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Posts - Khallazar

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Off-Topic / Re:O que você está ouvindo?
« Online: Abril 21, 2014, 08:30:47 pm »


Quebrando velhos preconceitos pra ouvir isso, indicação de um amigo.
Curtindo muito até agora.

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Dicas & Ideias / Re:Qual foi seu primeiro personagem?
« Online: Abril 15, 2014, 02:42:10 pm »
Um clérigo em um cenário low magic, um tanto caseiro (acho).
O sistema era o Defensores de Tóquio - 1ed com house rules e o baralho aquático.
Eu tinha 11 aninhos. :3

Era pra ser uma one-shot pra iniciar os priminhos no RPG. No caso, o grupo estava investigando eventos estranhos e acabou esbarrando em entidades muito poderosas, desconhecidas naquele plano. Essas entidades eram um tanto sádicas e obrigaram os heróis a cumprir uma tarefa: passar por um labirinto mortal e derrotar o dragão no fim do labirinto ou ver seu mundo ser completamente destruído.

No fim das contas os personagens e o NPC que estava ajudando caíram um a um (falhas críticas por todos os lados), e quem sobrou foi o clérigo. Barganhei todos os pontos de experiência que havia ganhado até então (e o resto dos poucos pontos de vida) com o mestre para realizar um ataque crítico (única chance, mesmo que mínima, de derrotar o dragão). No fim das contas o dragão sobrou com 1 ponto de vida. As entidades, só pra **der a **rra toda, deixaram os personagens vivos pra contar a história, e mandaram eles pra um outro universo aleatório, depois de apagarem o plano original do grupo da existência (o mestre não ia matar personagens de crianças de 11 anos :p). O clérigo continuou à partir dali e progrediu bastante. Foi ficando mais legal quando eu fiquei mais velho e já tinha outras experiências de outras personagens (e de vida). A culpa era a marca da personagem e era massa interpretar isso. Foi legal superar isso também.

*Aprendi que personagens bonzinhos e altruístas demais podem ser um porre (mas por vezes eu não consigo evitar interpretar isso).
*Comecei ali uma tradição de barganhar coisas com o mestre, em especial XP, por sucessos garantidos e coisas do gênero. Meu personagem geralmente tinha níveis a menos que o resto da mesa, o que eu tinha que compensar interpretando muito bem (em relação ao resto da mesa) pra não ficar defasado demais.
*Meio que dei uma maneirada nas barganhas depois que um mestre forçou uma barganha como algo também ingame, envolvendo demônios e essa coisa toda. O V bagunça meus sentimentos por causa disso! Hahahaha.

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Apresentação / Re:Ops, esqueci de fazer isso antes
« Online: Março 17, 2014, 07:46:40 pm »
Quando meus jogadores me perguntaram se podiam combar, eu disse que se eles fizessem, eu teria direito moral de fazer também... e mesmo assim eles fizeram, sabendo que a coisa não seria fácil pra eles. Mesmo assim o jogo foi muito divertido (e desafiador).

Pra mim, o problema reside quando um jogador se torna muito superior que todos os outros jogadores na mesa. Apesar disso ter acontecido pelo desequilíbrio inerente de classes do 3.X, os jogadores meio que se ajudavam a otimizar e eu também saía modificando as classes para melhorá-las (as classes não mágicas, claro).

Não deu 100% certo, mas foi divertido assim mesmo. Depois migrei pra 4e e fui feliz com o equilíbrio de classes.

Desculpe o OFF mas seu avatar reúne duas coisas underrated que eu adoro!
Adorei!

Sim, sim! Eu sou pouco criativo para, mas adoro uma house rule! hahahaha
Tenho medo da 4e. Eu já dou um nó com as coisas do 3.5, se eu for aprender a 4e acho que minha cabeça explode.

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Dicas & Ideias / Re:[PODCAST] Novo piloto
« Online: Março 17, 2014, 02:15:45 pm »
Seria legal ouvir sobre como lidar com os diferentes tipos de jogadores (o dominador, o powergamer, o novato, o anárquico, o advogado de regras, o enfezado, o chorão, o serious business, e por aí vai) e suas idiossincrasias.
Me senti velha. Já lidei com todos esses tipos de jogadores no RPG. Alguns mais cuzões que outros. Tem mais uma classe de jogadores que é "SÓ ZUEIRA! UHUL! ZUEIRA NEVER ENDS". O jogo não consegue avançar com esse povo do inferno.

Nem me fale nessa coisa de "muh zueira, hurr durr, paça na zueira ki naum teim limiti" que meu sangue ferve.   :frenzied:
É muito comum participar de grupos heterogêneos, e isso é legal pacas! Claro, na medida certa.
Imagino que um grupo formado de pessoas que pensam da mesma forma (e da mesma forma que o narrador, inclusive) deva ser ou uma experiência épica ou um porre danado.

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Apresentação / Re:Ops, esqueci de fazer isso antes
« Online: Março 17, 2014, 01:58:28 pm »
Hey! Você é do time dos que tem uma constante vontade de sequestrar crianças aleatórias na rua? Que se derrete quando bebês de colo sorriem pra você ou estendem as mãozinhas pra você pegar no colo? Que acha que bochechas foram feitas para serem apertadas?
Você está entre as pessoas que realmente conseguem fazer essa cara -> :3 ?
Me diga!
Siiiim, eu sou!!! :333
Apenas em relação a crianças, claro. Já  dei recreação em hotéis, condomínios, festas.
Estou aposentada hoje, mas não deixei de adorá-las.

Mas o Arcane sempre vai me interpretar como pedófila.  XD \o/


Morri.  :wub:


Citar
Acho que conversar é uma boa em uma primeira ocasião ou se o jogador é iniciante, mas não dá pra colocar senso na cabeça de um jogador veterano que acha que o universo tem que se dobrar feito papel para atender as suas expectativas e desejos (insanos) sem nenhuma consequência negativa.

Existem graus disso. Se o jogador sabe de antemão que certo conceito de personagem tem mais chances de ser negativamente afetado durante o jogo por motivos de ambientação/background e mesmo assim quer usar tal conceito de personagem, não há problemas nisso - o jogador praticamente pediu para esse conflito ocorrer.

Contudo, se o DM faz isso não por coerência com a ambientação/background, mas sim por rejeitar aquele conceito, há algum problema aqui. E provavelmente está com o DM. E...:

Concordo com você! E talvez muito por isso meus personagens se fodem, especialmente em WoD. Às vezes eu crio esse tipo de conflito de propósito.

Citar
acha que o universo tem que se dobrar feito papel para atender as suas expectativas e desejos (insanos) sem nenhuma consequência negativa

Não raro, sim, o universo tem que se dobrar às expectativas do jogador. Ele é um dos protagonistas da história, ela gira ao redor dele.

Atente para o "sem nenhuma consequência negativa". É claro que a personagem constrói o mundo em sua medida, mas é levando em conta como ele faz isso e como suas ações e expectativas afetam esse mundo é que o narrador tem de fazer com que o mundo reaja de acordo.

Nada pode ser natural, ao passo que tudo tem uma consequência a curto, médio ou longo prazo, que reflete as expectativas que esse mundo tem com relação às ações das personagens. Eu não coloco isso de forma revanchista ou punitiva, até por que tenho uma quedinha em criar personagens que não se encaixam muito bem. Tento pensar nessa questão de antecedentes e consequentes de uma forma, digamos, realista. E dito isso, eu penso que realismo em um cenário mais ou menos fantástico é algo bastante relativo.

Sério, eu sou menos chato do que pareço. =p

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Apresentação / Re:Ops, esqueci de fazer isso antes
« Online: Março 17, 2014, 11:55:32 am »
Meu problema com mestres / jogadores do tipo "você pode, mas vai sofrer consequências absurdas" é que me soa como uma espécie de comportamento passivo-agressivo que poderia ser resolvido com uma conversa, ao invés de perseguição.

Não parece ser você, pelo que tu falou, mas...

Tem um quê disso, que é o que eu preciso melhorar, mas eu sou da opinião que tem certos comportamentos (como o que eu citei ali em cima, como um exemplo exagerado) que não devem ser reforçados. Por isso premiar o jogador que opta pelo simples-efetivo e por isso não ser mamãe do jogador que é copiosamente sem noção. Acho que conversar é uma boa em uma primeira ocasião ou se o jogador é iniciante, mas não dá pra colocar senso na cabeça de um jogador veterano que acha que o universo tem que se dobrar feito papel para atender as suas expectativas e desejos (insanos) sem nenhuma consequência negativa.

Eu vi um "oxe" em algum dos seus comentários. É baiano também?

Na verdade não! É só uma mania mesmo.
É que uma vez eu conheci uma baiana em um festa da... ah, deixa pra lá.  :ops:

... eu adoro garotos de 12 anos ...

 :hum:  :blink:

E não, não tirei nada do contexto. Eu não faço isso. :p

Acho que eu estou perdendo um caminhão de informação que cruza esses posts nesse momento.  :roll:

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Apresentação / Re:Ops, esqueci de fazer isso antes
« Online: Março 17, 2014, 01:23:03 am »
Muito obrigado. Mas fico triste pq sou meio power gamer, a despeito de valorizar bastante o roleplay. Mas sigo um padrão diferente de personagens, mais sombrios e meio solitários, é raro eu fazer um personagem com um aspecto e semblante mais benévolo (embora eu tente em algumas mesas), mas no geral minha zona de conforto é essa. Curiosamente nunca morri pra valer em mesa, meus personagens no máximo desmaiaram, mas nunca se foderam de verdade.

Quanto a sistemas, eu gosto do D&D 4e, Mutants & masterminds, Marvel Heroic RPG e Dungeon World, embora eu jogue alguns sistemas caseiros de um amigo meu. Quando narro sou detalhista e muitas vezes quando se dá conta há uns 2 a 3 plots, vários NPCs aliados, neutros ou inimigos e os PCs tem liberdade de resolver os combates ou cenas da forma como acharem melhor (uma vez num combate que deveria rolar no script do jogo, a jogadora solucionou seduzindo e transando com a NPC usando seu ladino eladrin galanteador, como exemplo extremo). E é isso, basicamente, além de eu fazer dificuldade progressiva, começando fácil e depois pondo pra foder, mas ainda sem ser um mestre maligno.

Como você narra ou gosta de narrar, caso narre? Com quais jogadores você se dá melhor?

Já ia te voltar a pergunta! Haha!

Interessante! Mesmo jogando com personagens sombrios eles se dão bem quase que sem consequências...

Já tive personagem clérigo que virou paçoca nas mãos de magos malignos, outro que caiu em um encontro aleatório comum depois do personagem abandonar o lado selfish e bancar o mártir na mesa e já tive meu Brujah feito em mil pedaços depois que outro jogador da mesa não gostou da atitude desse para com o príncipe queridinho que ele apoiava e explodiu um posto de gasolina (e o resto do quarteirão, consequentemente) com meu personagem dentro. Entre outras...

Como mestre eu premio o jogador que tem as melhores sacadas, que pensa em soluções que eu mesmo não pensei ao construir a sessão de jogo. Eu gosto de jogador inteligente/ sagaz, em suma. Sagacidade pra mim é perceber o óbvio, é usar o simples a seu favor. Se uma solução é simples e efetiva eu não me contenho em dar experiência, mais do que qualquer solução megalomaníaca cheia de fluff e mojo.

Sou um mestre meio mãe, não dá pra negar. O caso é que eu assopro primeiro pra bater depois. Mas quando eu cismo não tem volta. Se o jogador faz algo impensado, sem medir as consequências, eu peso a mão.

Se as regras estão atrapalhando eu não tenho muita dificuldade em esquecer delas momentaneamente, quanto a isso sou bem flexível. Tenho um sério problema em dizer "não".

"Ah, eu quero um meio-drow feiticeiro/ranger com descendência dracônica cujo objetivo é..."

-- Ok, tudo bem. E deixo a merda pegar real e o jogador aprender a lidar com as consequências das suas escolhas. Em suma, não consigo impor limites mesmo quando é obviamente necessário. É outra coisa que eu tenho que aprender. =/ (mas que isso pode gerar situações engraçadas, pode!)

Bom, acho que é isso. =p

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Apresentação / Re:Ops, esqueci de fazer isso antes
« Online: Março 17, 2014, 12:42:16 am »
Khallazar, que sistemas de RPG tu narra e joga normalmente? E quais teus favoritos? Que tipos de personagens você curte fazer em mesa? O que tu não suporta em mesa?

Opa! Atualmente jogando WoD, a crônica está começando só com players vampiros mas deve abrir mais adiante quando o pessoal entrar no clima. (Estou com um Lasombra Sabá paranoico que não consegue se desvencilhar de sua vida de mortal)

Não joguei tanta coisa assim. Os que eu me lembro melhor são o D&D 3.5, o GURPS 4 e o Storyteller. Eu tenho um troço pelo Gurps, apesar de ser complicado e eu não conseguir narrar, a liberdade do sistema me atrai.

Gosto de fazer personagens bons, mas tenho extrema dificuldade em jogar o paladino clássico. Meus personagens muito frequentemente são pouco especializados e acabam demandando muita estratégia e sinergia para serem úteis (em combate, principalmente). Muitas vezes eu me pego servindo como advisor, ou mesmo líder, na ausência de outro que faça isso naturalmente em um grupo (ainda que meu personagem não tenha essa característica - é, é uma coisa que eu tenho que trabalhar ainda  :tsc:)

O Jack-of-all-trades neutro/caótico mas com um propósito benévolo por detrás é a epítome do meu estilo de jogo. Geralmente meus personagens são solitários e autossuficientes de início e desconfiam muito do grupo mas acabam evoluindo nesse aspecto.
Uma constante é que meus personagens se fodem/ morrem. Mesmo.

Detesto combo players, power gamers em geral e gente que quebra a imersão com OFF demais. Quando eu sinto cheiro de um jogador dominador eu automaticamente começo a jogar pra foder com os planos dele. É automático, em especial em WoD.
Também não curto mestres autoritários/ que jogam com script. Não tem como, a coisa do "espírito livre" reflete no jogo. E como o jogador aqui é anárquico, não deferente e indisciplinado, o personagem acaba indo pra esse lado se eu não parar pra respirar.

Bom, é isso, acho. =]
Curti as suas perguntas!
Acho essas peculiaridades de cada jogador/narrador tão legais! :3

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Apresentação / Re:Ops, esqueci de fazer isso antes
« Online: Março 16, 2014, 07:39:14 pm »
Hey, eu adoro garotos de 12 anos ou com menos idade.

Só não fala isso pro Arcane. Ele vai achar que quero os filhos dele, sabe?   :roll: :hmmm: :haha:

Hey! Você é do time dos que tem uma constante vontade de sequestrar crianças aleatórias na rua? Que se derrete quando bebês de colo sorriem pra você ou estendem as mãozinhas pra você pegar no colo? Que acha que bochechas foram feitas para serem apertadas?
Você está entre as pessoas que realmente conseguem fazer essa cara -> :3 ?
Me diga!

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Dicas & Ideias / Re:[PODCAST] Novo piloto
« Online: Março 16, 2014, 07:31:08 pm »

Vou começar sugerindo um tema, já que houve um hiato no Podcast da Spell e é um tema muito recorrente nas conversas do forum: RPGistas que não jogam RPG.

Gostei do tema!

Seria legal ouvir sobre como lidar com os diferentes tipos de jogadores (o dominador, o powergamer, o novato, o anárquico, o advogado de regras, o enfezado, o chorão, o serious business, e por aí vai) e suas idiossincrasias.

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Apresentação / Re:Ops, esqueci de fazer isso antes
« Online: Março 16, 2014, 07:00:28 pm »
Sirius

Valeu! Achei que a regra número 1 fosse: "A Spell não é uma sucursal do 4chan".

Noara Fox®

Ahh, poxa! Mas quem não gosta de garotinhos de 12 anos? Tão sugoi desu!  :pidao: :hmmm:

Arcane

Agora deu medinha.

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Sistemas & Cenários / Re:Kickstarter de Mage20
« Online: Março 13, 2014, 11:20:43 pm »
Morro de vontade de jogar isso, e sequer conheço as regras. Tou esperando por esse Mage20 para ver se dou uma lida. Quem sabe depois não rola um pbf por aqui?

Se rolar um PbF, conte comigo.  :pidao:

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Março 12, 2014, 04:24:53 pm »
Isso aqui.



(click to show/hide)

PS: Não foi esse vídeo que eu linkei. Tô apanhando MUITO dessa coisa de linkar vídeos.  :parede:

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Apresentação / Re:Ops, esqueci de fazer isso antes
« Online: Março 12, 2014, 01:32:51 am »
Macnol

Bom, digamos que seria impossível pra um RPGista neaonato-curioso-yuppie-de-internet não conhecer a SpellBrasil em 2003. 2003? Acho que é isso mesmo. =]

Noara Fox®

Oxe.
Sim.
Eu sou cretino, então sim.
Sim, quando em estados alterados de consciência.
Claro que sim! Até quando estamos no meio de um conflito geracional.

Obrigado!
Já que fui sincero respondendo as suas perguntas vou fazer uma em troca: como a minha idade influenciou nas suas perguntas? haha.

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Off-Topic / Re:O que você está ouvindo?
« Online: Março 12, 2014, 12:04:18 am »
Isso.



Acabo de descobrir que não sei o código pra colocar o embed. =/

Edit: Obrigado, Louc0! Eu uso o https everywhere, acho que vou ter que me lembrar disso toda vez, então.

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