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Posts - Pepilegal

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Sistemas & Cenários / Re:BASH! agora no Brasil!
« Online: Março 17, 2015, 03:34:37 pm »
Ótima notícia, inclusive já baixei o fastplay.  :frenzied:

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Dicas & Ideias / Re:Qual RPG você gostaria de ver publicado em português?
« Online: Fevereiro 13, 2015, 02:53:20 pm »
Parece que um dos que listei, finalmente irá ter uma versão em português  :dança:

http://www.pontosdeexperiencia.com.br/2015/02/vem-vindo-ai-dungeon-crawl-classics-rpg.html#more

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Diários de Campanha / Re:Aventuras na Costa da Espada (Campanha - D&D 5e)
« Online: Fevereiro 10, 2015, 11:14:42 am »
A caverna dos goblins – Parte 1

Dork sentia-se estranho, novamente seus sonhos eram perturbadores. Sonhava com sangue, fúria e morte. Destroçara sua cama de palha seca quando acordara. Já havia dormido em lugares piores que uma cama de palha no chão e gostava disso. Seu semblante quase humano era de preocupação, o suor escorria pelos seus cabelos longos e negros. Desde que encontrara o tal pergaminho, a tal profecia, seus sonhos eram inundados com morte. O pergaminho deveria ser levado a um local mais seguro, ele deveria ser levado ao Forte da Vela.
Dork se vestiu, pegou seus pertences (que não eram muitos) e desceu para o segundo andar da Estalagem Feldpost. Fazia dois dias que estava em Beregost: descansara, comprara mantimentos e buscava pequenos trabalhos para conseguir moedas de cobre e prata que ajudassem em sua jornada. Dork usava uma capa com um grande capuz que usava pra esconder as marcas da sua origem: suas presas e traços orc. Para alguns ele parecia ser apenas um humano grande e feio, pois sua pele era rosada, mas alguns poucos reconheciam sua natureza.
Naquele dia na estalagem, ao descer para fazer sua refeição matinal, Dork ouvia uma conversa animada próxima ao estalajadeiro. Um homem de cabelos escuros e barba por fazer, conversava animadamente com os frequentadores do local. Algumas moças ao seu redor ouviam o que ele dizia e suspiravam. O homem vestia uma cota de malha com poucas marcas de batalha, sobre ela uma túnica branca com o desenho de um escudo vermelho e uma espada flamejante sobre ele, o escudo em suas costas possuía o mesmo símbolo e em sua cintura ostentava uma espada longa em sua bainha. O homem falava alto sobre como resolvera uns problemas com kobolds, de sua perícia com a espada e da benção de Tempus, o Deus da Guerra.
Dork apenas observava. Num certo momento, o estalajadeiro focou sua atenção no homem de armadura e o desafiou:
- Nobre Garreth, se tens o favor de Tempus, por que não acaba com o nosso problema com os goblins?
- Goblins? Que problema com os goblins meu caro estalajadeiro? – indagou então o cavaleiro tempuriano.
- O prefeito está oferecendo uma recompensa pra quem acabar com o problema dos goblins. Eles atacam os viajantes, os sobreviventes são levados como escravos, as mercadorias transportadas são pilhadas. Suspeitamos que haja alguém comandando esses goblins, o prefeito sabe a localização das cavernas que eles habitam, mas não encontramos ninguém disposto a resolver tal problema.
- Eu irei. – Diz o tempuriano socando o balcão da estalagem. – Garreth, servo leal de Tempus levará a guerra e a perdição a esses goblins.
*Pode contar comigo também.* - Diz uma voz na cabeça de Garreth, que olha para os lados assustado.
- Tempus, é você? Está falando comigo?
- Não meu caro, me chamo Sydney e quero ajudar, pois provavelmente há uma recompensa para quem cumprir tal tarefa. – Fala uma misteriosa figura que se aproxima de Garreth. – E meus talentos podem ser úteis nessa tarefa.
Dork observa o estranho homem que se aproximava. Ele era magro e alto, de cabelos loiros longos, tinha algo de élfico em seus traços e algo a mais, algo que perturbava Dork. Vestia um corselete de couro bem surrado, que mostrava parte de seus braços, cheios de tatuagens estranhas, portava um belo medalhão com uma gema incrustada.
- Sim, há uma boa recompensa. – Afirmou o estalajadeiro.
- Ótimo, então é bem vindo a se juntar a mim, com a benção de Tempus, senhor Sydney. – disse Garreth ao sorrir para o estranho meio-elfo.
- SE TEM RECOMPENSA, DORK TAMBÉM VAI! – Com uma voz trovejante e alta, Dork olha para os dois, que se surpreendem.
- Com seu tamanho, sua companhia é bem vinda. – Afirma Garreth ao olhar para o meio-orc. – Espero que sua habilidade de luta seja equivalente a seu tamanho.
- Irei procurar mais alguém disposto a seguir esta demanda e encontro vocês em breve. Diz o meio-elfo ao olhar para os dois e em seguida, deixa a estalagem.
- Se apresente. – Diz Garreth ao meio-orc. – Gostaria de saber quem lutará ao meu lado contra a ameaça dos goblins.
- Sou Dork. – Fala o meio-orc com sua voz gutural.
- Dork? Apenas Dork.
- Apenas Dork.
- Então agora que nos conhecemos. – Diz Garreth ao sorrir ao meio-orc. – Vamos até o prefeito conversar sobre a tal recompensa.
- Dork quer recompensa. Vamos!
Assim os dois pretensos caçadores de goblins seguem juntos rumo à casa do prefeito de Beregost enquanto, nas sombras, um homem vestido trajes escuros os observa.

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Diários de Campanha / Aventuras na Costa da Espada (Campanha - D&D 5e)
« Online: Fevereiro 10, 2015, 11:13:11 am »
Criei este tópico para postar a versão romanceada de cada aventura da campanha de D&D 5e que estou mestrando desde início de janeiro.
Pelo título, a campanha se passa em Faerûn, mais precisamente na Costa da Espada. Normalmente não uso nada pronto, mas a falta de tempo está grande, portanto estou usando o que tiver pra facilitar o trabalho.
Segue abaixo um resumo dos personagens, depois falarei mais detalhadamente de cada um:

- Dork (meio-orc ranger, caótico e bom): Dork é um meio-orc de aparência quase humana. Ele parece na real, um humano grande e feio. Possui pesadelos terríveis relacionados a matança e ao chamado do deus Gruumsh, mesmo sendo devoto a Silvanus.

- Garreth (humano, clérigo de Tempus, cáotico e neutro): Garreth é um carismático clérigo de Tempus, criado desde cedo por sacerdotes do Deus da Guerra. Ele não é muito brilhante, mas tem bom senso e uma grande força de vontade.

- Sydney Astaroth (meio-elfo, bruxo, caótico e neutro): Sydney é um meio-elfo de comportamento estranho. O pacto que fez com uma entidade dos Reinos Distantes quase o enlouqueceu. Ele ter surtos de esquizofrenia e as vezes parece distante como um autista.

- Harkan Targan (mago, humano, caótico e neutro): Nasceu em Athklatha, capital de Amn, Harkan sempre teve talento para a magia. Quando começou a estudar a Arte, ela se tornou sua vida. Nada interessa a ele além do conhecimento mágico. Harkan tem permissão para usar magia em Amn.

- Oberyn (ladino, humano, caótico e bom): Oberyn era um ladrão em Águas Profundas que fez certa fama em dar golpes em damas ricas, seduzindo elas e pegando seu ouro. Apesar disso, ele sempre teve bom coração e muito do que roubou deu para quem precisava. Isso chamou a atenção de um Harpista, que o recrutou para a ordem e o enviou ao sul para uma missão secreta.

- Friks Von Brock (bárbaro, humano, leal e neutro): Friks é um bárbaro do Vale do Vento Gélido que viu sua tribo ser massacrada por orcs dos Muitas-Flechas e sua filha de 14 anos ser levada como escrava. Deixado para morrer na neve, sua sede de vingança foi mais forte e ele sobreviveu. Com as forças restauradas, ele seguiu as pistas de sua filha até o sul, onde supostamente teria sido vendida como escrava pro mago Zanzer. Ele tem três objetivos simples: vingança, resgatar a filha e restaurar sua honra e de sua tribo.

Segue abaixo as aventuras romanceadas:

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Fevereiro 09, 2015, 02:23:02 pm »
Cara, tu pode não gostar do blog como um todo, mas eu achei bom o texto e que ele poderia contribuir pro debate, já que até do Aquaman falamos.
De minha parte mantém a mesma opinião: diversão em primeiro lugar. Estamos cada vez mais se divertindo com o novo D&D, um bando de tiozões que estão viciados de novo num jogo como eram a 18 anos atrás.
[]s pepi

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Fevereiro 07, 2015, 12:05:33 pm »
Para acrescentar ao debate, esse texto do Diogo Nogueira do blog Pontos de Experiência:

http://www.pontosdeexperiencia.com.br/2012/05/equilibrio-mecanico-e-equilibrio.html

Equilíbrio Mecânico e Equilíbrio Narrativo

Não há dúvidas que as regras para RPGs evoluíram muito desde os primeiros jogos. Há jogos, agora, que conseguem prever quase qualquer ação que um jogador possa pensar em suas regras e ter uma resposta pronta no seu grande manual para o que rolar, qual o efeito e qual a penalidade. O sistema é feito de uma equilibrada, justa, bem calculado para garantir que todos tenham as mesmas chances de brilhar e ter personagens no mesmo nível de habilidades. Os encontros e aventuras são preparados de forma a oferecer sempre desafios superáveis, mas quase nunca algo que os personagens não consigam enfrentar. Tudo isso feito para garantir a diversão, para que ninguém se sinta injustiçado, para todos saírem ganhando. Mas será que isso funciona mesmo? Ou melhor, será que isso é verdade para todo mundo?

Primeiramente, o sentido de evolução que usei inicialmente não se traduz, necessariamente, em melhora, mas sim em mudanças e desdobramentos. A questão de se um sistema é melhor do que o outro vai depender de um julgamento pessoal sobre o que cada um deseja do jogo e até mesmo do momento e é uma discussão interessante de se ter, mas não é a que gostaria de instigar neste momento.

Falando sobre o aspecto da necessidade de equilíbrio mecânico e igualdade de chances para os personagens, a mesma também é vista diferente dependendo dos jogadores e do estilo de jogo pretendido. Sem contar que o que um entende como equilíbrio pode não ser a mesma coisa que outra pessoa entende. Alguns jogos tendem a ter um equilíbrio mais mecânico e outro mais narrativo. Essa é uma definição que eu pensei e não está escrita em pedra, é apenas algo que andei pensando, fruto de reflexões pessoais sobre os jogos que já joguei e li.

O que eu quero dizer é que em alguns sistemas o equilíbrio é garantido em quase todas as esferas do jogo. Os personagens são feitos através de sistemas de compra por pontos, possuem os mesmos valores de atributos, todos tem papel importante no combate, exploração e outras facetas do jogo para ninguém se sentir desfavorecido em momento algum. As regras estão ali para tentar garantir a diversão dizendo que todos são úteis em todos os momentos. Já em outros jogos, isso não acontece. O equilíbrio é visto de outra forma. As vezes um tipo de personagem tem funções muito específicas e tem pouca ou média utilidade em outras áreas. Alguns personagens começam mais fracos do que outros e precisam da proteção destes, mas ao longo do tempo e várias aventuras vão se tornando bastante poderosos e valiosos para o grupo, embora ainda possuam fraquezas. Um exemplo desse tipo de jogo é o antigo Dungeons & Dragons. Nos combates, o personagem que brilhava eram os guerreiros, na exploração, os ladrões, e os Magos e Clérigos tinham funções específicas e brilhavam no seu momento único, nenhum deles tendo habilidades em todas as áreas. O equilíbrio se dava em ambientes diferentes e dependia de uma aventura que dessa abertura para que cada um demonstrasse o que possuía de melhor. Um exemplo recente desse tipo de equilíbrio é o Marvel Heroic Roleplaying. Os personagens não são construídos de forma a serem equilibrados e de poder equivalente. Cada um tem características únicas e seu momento de brilhar, sem esperar que seja capaz de lidar com qualquer situação.

Além desse equilíbrio mecânico, há o que eu acabei por chamar de equilíbrio narrativo. Aquele que não é, e nem tenta ser, assegurado pelas regras. Ele depende de uma estória bem planejada, de desafios feitos para que cada personagem, não importando a discrepância de níveis e poderes, possam mostrar seu valor ao grupo. Assim, mesmo que um personagem possua mais pontos, ou atributos melhores, ou mais níveis que outro, ele ainda terá fraquezas e o outro ainda terá qualidades, qualidades estas que devem ser necessárias na aventura para que ele possa brilhar também.

Recentemente, joguei uma aventura de Shadowrun 4ª Edição e meu personagem e o de outro jogador eram garotos de 16 anos, bem mais fracos que os outros personagens da mesa (um Troll mercenário, um Elfo Samurai Urbano, e um Anão repórter revolucionário). Mas nosso papel na aventura era muito importante. Meu personagem era uma negação em qualquer coisa que não fosse ligada com computadores, mas, no caso de Shadowrun, isso já basta para ser um personagem bastante útil e capaz de salvar até um Troll que resiste a rajadas de metralhadoras. O personagem do meu amigo era um garoto com uma habilidade de aprendizado inacreditável. Ele era capaz de aprender coisas apenas de ver alguém executando uma tarefa. Eramos fracos, mas com potencial para brilhar em momentos importantes de jogo e não nos sentimos prejudicados. Aliás, foi muito divertido pensar em como escapar das diversas situações perigosas que o meu gordinho nerd se metia.


Esse tipo de equilíbrio, aquele que não é forçado pelas regras, na minha opinião, é o mais interessante de todos. Ele parece menos artificial, tem um potencial narrativo maior já que os personagens são diferentes e tem habilidades em níveis distintos. A sensação que um jogador tem de realizar um feito que ajuda o grupo e a história com um personagem "inferior" é muito satisfatória também. Essa superação, quase que pessoal, trás um experiencia diferente para a mesa. Aliás, em muitas estórias, das quais os RPGs se baseiam, os personagens são de níveis e poderes totalmente distintos, mas cada um com algo a contribuir para o sucesso da empreitada. Vide Senhor dos Anéis, Guerra nas Estrelas e, mais recentemente, Vingadores. Cada um tinha algo diferente a oferecer que, no final, fez a diferença. Nem todos eram igualmente fortes em combate, ou igualmente inteligentes ou igualmente capazes em outras áreas, o equilíbrio se deu ao papel que cada um teve na história.

Um dos temas literários muito explorado e que caberia perfeitamente em uma mesa de RPG em que o equilíbrio mecânico não tenha tanta importância é o do herói ingênuo, que começa como um inferior aos seus companheiros, muitas vezes tem sua capacidade questionada por esses, e, ao longo da saga, vai mostrando seu valor até se tornar um dos membros mais importantes do grupo. Outras possibilidades de estórias envolvendo um grupo desigual existem e podem trazer um nova maneira de jogar, interessante, diferente e com um potencial narrativo muito grande.

É claro que esse tipo de jogo não irá agradar a todos. Algumas pessoas preferem ter certeza que todos possuem o mesmo nível de poder, seja para evitar abusos, seja para não querer sentir que está "perdendo" no jogo ou por outro motivo. Eu, particularmente, dava bastante importância a este aspecto dos sistemas até conhecer outros jogos, tanto mais antigos como mais recentes, como os primeiros D&D, Marvel Heroic Roleplaying, The One Ring, Tales of the Space Princess e, recentemente, essa partida de Shadowrun. Agora, minha preocupação não é quanto a isso, mas sim em como dar uma chance para cada personagem ter um papel importante na história, independente de seus atributos, níveis e quantidade de talentos. Esse contraste de personagens pode ser usado de maneira a dar ótimos momentos de "roleplay", se as pessoas jogando conseguirem não se ater ao lado puramente mecânico do jogo.

E você? O quão importante é o equilíbrio no seu jogo? O equilíbrio mecânico é algo que considera essencial ou não? Já jogou algum jogo em que os personagens estavam desequilibrados mecanicamente? Como foi a experiência?

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Sistemas & Cenários / Re:Alguem conhce um bom sistema point buy ?
« Online: Fevereiro 06, 2015, 09:56:13 am »
Eu sou fã do Savage Worlds, mas como todo sistema genérico, ele perde pra sistemas especializados em suas especialidades.
Estilos que tive sucesso jogando no Savage Worlds:
- Pulp
- Espada e Magia Pulp (estilo Conan)
- Noir
- Piratas
- Cyberpunk
- Ficção estranha

Estilo que sistemas especializados fluíram melhor:
- Terror (Storytelling e Call of Cthulhu se saíram melhor)
- Fantasia Medieval Heróica (D&D 5E se saiu melhor)
- Investigação (dá pra fazer uma campanha foda de investigação no Savage Worlds, mas o sistema Gumshoe ainda é melhor pra isso)

Vale destacar que, não é que essas três tentativas acima tenham fracassado. Todas tiveram aventuras divertidas. Mas comparo com a minha experiência com outros sistemas.
Esse ano quero testar o Savage Worlds numa campanha de super-poderes. Aí poderei passar minha experiência com esse sistema nesse estilo.

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Fevereiro 06, 2015, 09:08:58 am »
São regras opcionais. Isto porque a versão atual do D&D é um sistema bem modular. Por exemplo, atualmente estou pensando se utilizo ou não as regras de capacidade de carga. Minha veia old school sempre me fez gostar de regras elaboradas de carga, mas o pouco tempo que tenho para jogar, assim como os outros jogadores, requer simplificação.
Sobre a regra de talentos, estamos usando e, todos os grupos de D&D que conheço também. Acabo considerando ela parte do sistema, mesmo não sendo. Isso quase que automático.

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Dicas & Ideias / Re:[2015] Expectativa de Aventuras
« Online: Fevereiro 05, 2015, 05:24:04 pm »
Valeu cara!

Esse negócio de dias é complicado mesmo.
Heheheheh

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Fevereiro 05, 2015, 04:48:47 pm »
Bom, a Liga da Justiça É um grupo desequilibrado...

Aquaman que o diga
Hahahahahahahahaha!!!
Pior que ele só a Legião dos Super Substitutos (exceto alguns membros que viraram membros da Legião de Super-heróis como o Polar)

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Fevereiro 05, 2015, 04:40:20 pm »
Já perceberam que esse tópico se desviou tanto do assunto que até do Batman estamos falando!?
 :rolando: :rolando: :rolando: :rolando: :rolando:

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Fevereiro 05, 2015, 04:28:37 pm »
E ele não é caster e já bateu no Superman!  :dança:
 :frenzied: :frenzied: :frenzied:
Hahahahaha

Mas é incrivelmente mary sue  :linguinha:
Hahaha, tu vai dizer que o Batman não foi criado na 4E porque o desequilíbrio entre ele e o Superman é grande. hahahahahaha

Citar
Cara, o único quadrinho que o Batman bateu no Superman oficialmente foi  o Dark Knight.
Tá certíssimo Lumine, mas ele já demonstrou várias vezes que não dá pra subestimar ele. Tem uma HQ da Liga da época do Morrison, que derrotam toda a Liga de Justiça usando as táticas que o Batman criou para derrotá-la em caso de necessidade.

Então a premissa se mantém, o morcegão é f@#$ e não é caster.  :linguinha:
*Se bem que se ele fosse caster, o Superman tava na pior também já que ele é vulnerável a magia  :duh: *

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Dicas & Ideias / Re:[2015] Expectativa de Aventuras
« Online: Fevereiro 05, 2015, 04:19:10 pm »
Citar
O povo que quer jogar é o meu grupo que jogou a minha longa campanha de 3.5 e que não se adaptou ao 4e
Ficaram interessados no Next mas os tempos atuais tomam o tempo e mesmo as discussões no grupo ainda estão caminhando devagar...
Por outro lado, se demorarem demais de dizer que dia podem jogar, vou acabar abrindo vaga fora... (Youkai já pegou uma vaga por sinal)
Kinn, dependendo do dia e horário, gostaria de uma vaga sim.  :cool:

Citar
Também tenho curiosidade de ver essa treta aí.  :bigbrother:

No momento tô acabando de preparar uma campanha solo pra mulé (e se ler isso aqui ela vai me xingar por estar postando ao invés de aprontar isso logo), depois planejo ceder às ameaças de morte/ofertas de suborno de um pessoal aí pra eu mestrar ao vivo/online...
Eltor, também quero uma vaga na tua possível futura mesa on-line.

Como atualmente só estou mestrando e mestrando, tô com uma vontade de jogar. A última vez que fui jogador em uma campanha (one-shots sou jogador de vez em quando) foi em 2013 no Terras Devastadas.   :(

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Fevereiro 05, 2015, 04:13:42 pm »
Se é definido que o cara é especialista, ele deveria ser o melhor naquilo que faz e magia - por ser cheater, deveria ser uma opção a mais, sem ser eficiente como o especialista. Ou, se é para invadir nichos, que qualquer um possa fazer isso de forma decente. O maior invasor de nicho nas hqs é o Batman e a fonte de poder dele pode ser entendida como marcial...

Então, o ladino mestre em fugas, poderia escapar da jaula de força; o bárbaro poderia quebrá-lo, enquanto o monge fica intangível e passa por ela... Mas o problema é que opções só são dadas a quem faz magia... espero mesmo que, com tudo o que dizem, que o desequilíbrio ficou menor e os casters menos absurdos que o 3.5 que eu não tenha problemas quando narrar como tive na mesa 3.5, onde tentava melhorar as classes não casters com várias house rules, mas mesmo com meus esforços, era tudo em vão.
FTFY. A fonte de poder do Batman é o dinheiro. ;D
E ele não é caster e já bateu no Superman!  :dança:
 :frenzied: :frenzied: :frenzied:
Hahahahaha

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Fevereiro 05, 2015, 03:09:13 pm »
Pepi, acho legal destacar que isso não precisa nem levar tempo, pode ser feito na criação do personagem. A Noara criou ficha pra uma aventura de 5e há alguns dias e fez uma paladina com treino em ferramentas de ladino e investigação. Sem complicação nenhuma, só montar um Background personalizado.

Também tem o fato de qualquer classe poder aprender a usar rituais, investindo apenas um talento.

Erro meu. Tá certo, pode-se começar sabendo algo assim. Quando me referi que pode levar algum tempo é que, qualquer classe pode aprender qualquer ferramenta ou kit gastando o seu "tempo livre" entre aventuras estudando elas. Não precisa nem subir de nível ou etc, só treinar.

Valeu Eltor!

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