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Tópicos - GoldGreatWyrm

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Terras Sagradas / Esboço sobre as crenças no Uno e Potestades
« Online: Outubro 31, 2012, 07:01:08 pm »
 
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Dos Povos e suas Crenças
Tomo I – Uno e Potestades

Documento da Egrégia Biblioteca de Pehelnaur

Tratado sobre a crença no Uno e nas Potestades, e de suas variações, pelas terras.
Por Almed Sidjar, escriba da egrégia biblioteca de Pehelnaur.

Dos fatos transcorridos na era conhecida, a fundação e propagação da crença no Uno e, posteriormente, das Potestades, seja o mais relevante para os povos. Apesar de não ter alcance universal como apenas um culto organizado, o aspecto fragmentário da crença fez com que pelo menos o núcleo do dogma chegasse a praticamente todos os cantos conhecidos, de Navilá a Neerghul, por mais diluído que seja.

A história do Uno começa no ocidente distante. Algum tipo de tribo ou algo do gênero, resultante de um profeta conseguindo não só mediar o conflito entre algumas tribos locais, mas uni-las em uma única. Era basicamente formada de humanos e kaftari.

Um século depois, esta tribo se viu atacada por um império ocidental de um lado, e invasões frequentes de kaamuri do outro.

A história da tribo (que ainda existe em algum lugar do ocidente, mas não entrarei em detalhes) acaba, e do culto ao Uno e Potestades começa.

Capítulo I - Traviano

Malchio, um grande sábio e aparentemente descendente do profeta que criou a tribo em primeiro lugar através da união de várias, havia sido amaldiçoado com a impossibilidade de ter filhos. Mas o Uno, dize-se, lhe mandou um presente na forma de uma criança recém-nascida, que apareceu durante um único clarão e relâmpago no gramado do palácio onde vivia o sábio. Vendo isso como sinal do Uno, Malchio criou a criança como se sua fosse, dando-lhe o nome de Traviano - “grande e justo”.

Grande e justo foi um ótimo nome, deveras. Traviano cresceu para se tornar um grande guerreiro e campeão da tribo. Antes da maturidade, já era maior que qualquer um de seu povo. E, ao chegar na maturidade, já havia ganhado respeito de seu povo e honras de herói na defesa contra o império.

Ao virar adulto, teve uma visão, onde o próprio Uno lhe instruía a “procurar por todos os cantos das terras por sete dos seus, que toquei como eu lhe toquei”. E assim o fez. Sua viagem é contada em Cruzada, o primeiro evangelho do Livro das Potestades, até o seu final, onde ele e as outras potestades enfrentaram o Arquinimigo em Koenig e foram elevados junto ao Uno. Outros oito evangelhos descrevem os pormenores do encontro de Traviano com cada Potestade.

Os livros sagrados não falam sobre a raça de Traviano, embora suponha-se que ele seja humano ou kaftar.

Capítulo II – Probatiris

A primeira potestade encontrada por Traviano foi Probatiris, o Artesão. (raça desconhecida)

Capítulo III – Ajesha

A segunda potestade encontrada foi Ajesha, a Escudeira. (raça não descrita mas implicitamente entende-se kaftar)

Capítulo IV – Talon

A terceira potestade encontrada foi Talon, o Curandeiro (raça desconhecida, normalmente representado como um gailel, privodahna ou um homem-árvore)

Capítulo V – Adrubal

A quarta potestade encontrada foi Adrubal, o Fazendeiro. (raça desconhecida)

Capítulo VI – Talm

A quinta potestade encontrada foi Talm, a Maga. (raça desconhecida)

Capítulo VII – Filgrim

A sexta potestade encontrada foi Filgrim, o Pastor. (raça desconhecida)

Capítulo VIII – Patram

A sétima potestade encontrada foi Patram, o Arqueiro. (raça desconhecida)

“Olhai, olhai, pois pela flecha de Patram que o Arquinimigo cairá até a terra, e pela espada forjada por Probatiris que ele morrerá!”

Capítulo IX – A Heresia Malchioniana

Normalmente considerado a nona potestade, Malchio, o Sábio, fonte de dissidências na crença – outros o consideram simplesmente um sachum.

Capítulo X – Sachum Eliadra

Sachum Eliadra foi a responsável pela Crusada Eliadrana, que espalhou a crença do Uno pelas terras.

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Ganchos para Aventura

→ Prezado exmo. sr. grão-mestre da Guilda dos Escribas, responsável pela egrégia biblioteca de Pehelnaur, venho por meio deste solicitar ação imediata pela busca, localização, apreensão e devolução das cópias perdidas de “Dos Povos e suas Crenças – Tomo I – Uno e Potestades”. Como já informado diariamente há duas semanas por este que vos escreve, o recente relaxamento das regras desta egrégia biblioteca e a total falta de segurança ocasionou a perda (provável roubo) de metade das cópias da referida obra. O total despreparo dos aprendizes recentes provavelmente ajuda também a manter esse inferno acadêmico que esta outrora gloriosa biblioteca se tornou. Requisito previsão no orçamento desta ilustre guilda para que se possa contratar mercenários para buscar a localização das cópias e recompensar quem porventura possa devolver os tomos.
Com as formalidades de estilo, Almed Sidjar, escriba da egrégia biblioteca de Pehelnaur.

→ P.S.: gostaria também de reforçar o meu descontentamento pela recente decisão de permitir que peregrinos tenham acesso livre às dependências da biblioteca. Eu realmente não gostaria que em um momento de distração um deles conseguisse acesso ao subsolo de nosso reliquiário – ambos sabemos que não seria de bom auspício caso achassem nossos arquivos proibidos. Se a notícia chegar a conhecimento público, temo que seja totalmente possível que a palma tome uma iniciativa e acabemos na imolação.

→ Prezado sr. escriba, não obstante o apreço por sua vasta e rica obra, venho por meio desta reforçar minha decisão que as cópias perdidas são de pouca importância no presente momento que esta guilda está vivendo. Agradeço, contudo, a consideração a cerca do nosso precioso arquivo. Já emiti ordem de proibição de acesso ao reliquiário, que devera ficar totalmente trancado nas horas de visitação pública. Porém, creio que devo prestar explicações a cerca da situação atual, visto a importância de vossa pessoa para essa instituição. Nossos associados najatashi perderam a encomenda que vinha de suas terras. Sim, há ha'gan perdido em plena Pehelnaur. Isso deve atrasar consideravelmente nosso pequeno projeto secreto, no mínimo. No máximo, temo que a palma descubra nossas operações secretas – ou pior ainda, nossa associação com o templo da miríade - e que logo nós escribas tenhamos as pernas quebradas e a biblioteca queimada. Conosco dentro, obviamente. Já encaminhei recompensa e recrutamento de agentes independentes para resolver esse problema, contudo. Logo, o ha'gan já deverá estar nos nossos porões, e, se os relatos dos nagashi forem verdadeiros e nossa pesquisa bem sucedida, teremos um meio de resgatar a lendária biblioteca negra! Sempre lembrando que a casa perdida provavelmente terá o material que vs. sria. sempre sonhou e proporcionaria discernir definitivamente a verdade histórica sobre o Uno e as Potestades.

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Vídeo Game / [WoW] Uma olhada no beta de Mists of Pandaria
« Online: Maio 05, 2012, 11:12:15 am »
Tive a chance de entrar no beta e conferir as mudanças que estão se realizando no jogo. Creio que até agora está tudo nos conformes, pois os chats estão cheios de mensagens do tipo "Oh meu Deus eles mataram o WoW" :b

Ainda é muito cedo no beta para prever o que vai acabar no produto final, mas entre as mudanças que eu notei:

Mudanças Gerais

-> a tela de criação de personagens está diferente, tendo um menu com previews das opções disponíveis, e se subdividindo as escolhas em 3 telas.
-> loot mudado. Ao ativar um único cadáver, a janela de loot mostrará o loot disponível de todos os monstros nesta única janela.
-> especializações e talentos receberam um novo revamp.
-> não é mais necessário treinar Spells. Ao chegar no nível mínimo necessário para lançar a Spell, você a recebe automaticamente.
-> enxugada brutal na quantidade de Spells. Talentos agora costumam alterar uma Spell pré-existente ao invés de conceder-lhe uma nova.

Uma das minha classes preferidas, o Warlock, também recebeu uma mudança brutal ao se especializar em Demonology. Basicamente, algumas magias e as habilidades do Pet geram Demonic Rage, que funciona que nem a Rage do Warrior e permite o Warlock entrar em Metamorphosis, que muda a maior parte de seu arsenal de dps ranged para dps meelee. Eles continuam não podendo ser tanks, porém, mas recebem algumas habilidades para sobreviver a combate meelee. O sistema de Soulshard foi refeito (de novo), e agora não há mais magias que necessite delas como reagente. Soulshards dão bônus passivos para o Warlock e ativam-se com determinadas magias.

Pandarens

A maioria os ama, e os outros ficaram chocados com pandas antropomórficos jogáveis, mas os pandarens vieram para ficar. Similar ao Worgen e o Goblin, Pandarens tem uma zona própria entre os níveis 1-10. A diferença é que as quests, pelo menos para mim, passam mais rápido e há menos caminhadas envolvidas. Então deve reduzir um pouco o impacto de rolar alts da raça. As habilidades raciais dos pandarens não são nada de especial, mas a ativável me parece me útil.

Monges

Rolei um troll monge para testar a classe. Infelizmente o jogo bugou lá pelo nível 6. O que posso dizer até agora é o que o monge parece muito com o ladino, usando inclusive Energy, com a diferença que o Chi fica na UI do personagem enquanto os pontos de Combo de ladino na de adversários.

Por enquanto é isso. Vou jogar mais um pouco do Beta e conforme vou notando mais diferenças, coloco-as aqui. O próximo passo deve ser rolar um monge e levá-lo a níveis mais altos para averiguar as habilidades da classe.

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Vídeo Game / Vamos Jogar Might and Magic VI: The Mandate of Heaven
« Online: Abril 04, 2012, 10:33:05 pm »
Bem-vindos sejam ao Vamos Jogar Might and Magic VI: The Mandate of Heaven.

Lançado em 1998, MM6 retornou a série após um hiato de 4 anos, seguindo o sucesso do spin-off Heroes of Might and Magic, especificamente entre HoMM2 e 3.


Para quem não conhece a história do jogo: vindo de um portal de seu plano natal, Lord Ironfist e seus cavaleiros precisam formar um reino no continente de Enroth. O problema é que três outros senhores, Rainha Lamana, Lord Slayer e Lord Alamar também tem o mesmo objetivo.

Ironfist consegue seu intuito. Porém, um dia ele morre de causas naturais, sem especificar qual dos seus dois filhos, Roland ou Archibald, vão ascender ao trono.

O vidente real faz menção de nomear Roland, mas ele infelizmente caiu de uma sacada em sua torre antes de poder fazê-lo. O vidente seguinte infelizmente morreu antes de declarar o sucessor, também, em um terrível... acidente... de barco. Assim como o seu sucessor, morto por um dragão. E o sucessor do sucessor, que infelizmente comeu algo envenenado. Finalmente, o próximo declarou Archibald como rei.

E assim iniciaram as Guerras da Sucessão. No final, Roland sai vitorioso, e Archibald é condenado a passar o resto da eternidade como uma estátua de pedra pelos crimes cometidos antes e depois da guerra.

A paz reina em Enroth, Roland casa com a princesa Catherine, filha do rei Nicolai Gryphonheart do distante reino de Erathia, e os tempos são felizes e prósperos...

quando de repente!

Prólogo: Como Tudo Começou
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Diários de Campanha / 333 - uma campanha em Greyhawk [D&D 4e]
« Online: Março 28, 2012, 11:43:43 am »
Ano Comum de 599

Cidade de Greyhawk

É próxima a virada do sexto século do calendário comum, e a cidade livre de Greyhawk, a joia da Flanaess, passa por momentos difíceis. Incêndios afligem a cidade, assassinatos ocorrem, e muitos dos bairros encontram-se trancados, com segurança pesada impedindo o livre acesso pelos portões internos e externos da cidade.

O Conselho da Cidade se trancou na Grande Cidadela, tentando coordenar atividades para garantir a solução do caos reinante. A guarda está trabalhando sem descanso, todos os milicianos foram convocados, e das guildas foram chamados campeões para ajudar na patrulha e guarda de portões.

Mesmo com todo o caos, aventureiros continuam a adentrar na Cidade Livre. Alguns continuam em buscas nas masmorras próximas, graças aos muitos sítios nas Colinas Cairn e as ruínas do velho Castelo Greyhawk. Outros procuram se alistar junto às forças da cidade para combater o caos... ou procuram meio de tirar vantagens da situação.

Os moradores seguem suas vidas, mesmo com o medo pairando sobre a cidade, e alguns até procuram seus próprios meios de ajudar. Enquanto isso, mesmo com tudo isto acontecendo, alguns procuram se mudar para a cidade. Greyhawk continua sendo a Joia da Flanaess, e há esperança que ela vá passar por mais esta provação, dentre muitas de sua história.

AVENTURA I – SOMBRAS NA NOITE
Parte I – Alojamento do Dragão Verde

O Alojamento do Dragão Verde é atacado no meio da noite, enquanto várias construções pegam fogo na madrugada.
O conselho da cidade, com as mãos cheias, não tem como assessorar a taverna.
¤
Porém, os objetos de um cliente foram roubados. A maga que esperava a encomenda oferece uma bela recompensa para quem recuperar seus bens...

Arghlar, atual dono do Alojamento do Dragão Verde, recebe dois clientes inusitados: Kain, um feiticeiro, e Samoa-kai, um mercenário misterioso.

No meio da noite, enquanto mais incêndios ocorrem nas proximidades, a taverna é envolta em uma escuridão sobrenatural. Gritos ressoam pelo salão, e, ao voltar da luz, um dos clientes jaz destripado ao chão, com criaturas sombrias lhe cercando: um lobo, dois escorpiões e dois besouros, aparentemente formados de sombra pura e simples.

Enquanto a clientela e trabalhadores do local fogem ou procuram local seguro embaixo de mesas e balcões, Arghlar, Kain e Samoa-kai enfrentam as besta, arduamente lhes despachando de volta pra onde vieram - ao deitar sobre o último golpe, elas se dissipam novamente em sombras, como se nunca houvessem existido.

Enquanto um cliente que se escondera chama a guarda, os três combatentes investigam a cena. Para a surpresa dos outros, a máscara de Samoa-kai acabou caindo durante a luta, revelando feições humanóides, porém ardentes e calcinantes, como se pegasse fogo constante.

De repente, uma mulher bela, morena, de cabelos ondulados, vestindo pesada capada púrpura e uma leve toga branca, adornada com muitas joias, adentra na caverna. Furiosa ao ver a cena, explica que esperava que o cliente caído lhe entregasse uma recomenda. Bufando, anuncia que oferece recompensa para quem lhe levar, até o fim da noite, o pacote que ele carregava, e que estará em um beco atrás de uma armoraria próxima.

Arghlar fica para trás para receber a guarda, enquanto Kain e Samoa-kai seguem um rastro de sangue que sai pela porta dos fundos.

No beco atrás da taverna, conseguem a aliança de um clérigo anão de Kord que notou o rastro de sangue, encontrando o local para onde lhes levava: no meio do canal do Bairro do Rio, há uma alcova que leva para debaixo da terra, para uma antiga câmara dos esgotos, provavelmente feita para controlar o sistema de controle de inundações.

Dois sentinelas brutamontes lhes barram a passagem e mandam voltar, enquanto um pequeno gnomo lê, em uma mesa, um pesado tomo. Com a insistência, o pequenino manda os seus guardas espancarem os três como lição por impertinência.

Já desgastados do último embate, porém contando com a ajuda divina do clérigo, Samoa-kai e Kain conseguem sobrepujar os inimigos, mesmo com o fato surpreendente de haverem mais sentinelas escondidas por detrás de caixas: atiradores de pedra halflings. O clérigo é sobrepujado no meio do embate.

Onde será que nossos heróis estão? Quem é este clérigo? Será que ainda está vivo ao chão, ou estaria somente muito ferido? O pacote da maga realmente estará neste local?

Não perca no seu próximo Greyepisódio, neste mesmo Greycanal.

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Vídeo Game / Let's Play: Might and Magic? (Trilogias)
« Online: Março 21, 2012, 02:12:24 am »
Então, quero continuar essa ideia aqui:

http://spellrpg.com.br/forum/viewtopic.php?p=215560&sid=8f54ee36222cbf5c7fd902471d04eedc#p215560

E talvez expandi-la. A intenção é fazer o Let's Play das trilogias do DOS (III, IV e V) e do Windows (VI, VII e VIII).

Que acham? Fazer de ambas ou começar direto na idade moderna?

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Vídeo Game / Promoção no GOG: Septerra Core
« Online: Fevereiro 10, 2012, 11:17:37 am »
O GOG está com Septerra Core: Legacy of the Creator, em promoção, a U$2,99.


É um RPG estilo Final Fantasy, com uma história envolvente, e bem longa. Eu joguei uma vez, emprestado de um vizinho meu, e gostei bastante. Para um jogo do título, ele fluí bem, e com o tempo há bastante opções de customização para os personagens.



Para quem gosta do estilo, é uma boa pedida.



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Sistemas & Cenários / [4e] Se fossemos fazer material... (classes)
« Online: Setembro 11, 2011, 05:01:43 pm »
Se fossemos fazer material para 4e voltado à classes, qual seria a primeira classe a ser vislumbrada (ou fonte?).
Que alterações tu farias em uma classe já existente?
E por fim, que classe nova você gostaria de ver no sistema?
Eu, por exemplo, gostaria de mais builds e poderes para o swordmage, alteraria o runepriest para fazer os bônus e gatilhos dele funcionarem de uma maneira menos árdua de lembrar, e ainda quero ver uma classe "engenheira".

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