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Sistemas & Cenários / Re:DnD 5e: Tradução à vista
« Online: Novembro 02, 2018, 02:26:18 pm »
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ii) Espero que o "pay what you want" seja uma limitação da plataforma (embora seja possível encontrar produtos com a tag "free" no DM's Guild). Porque cobrar por traduções que são, no mínimo, colaborativas (o q é reforçado no próprio texto do documento), é mta sacanagem.

A DM's guild não oferece a opção "free", apenas "pay what you want", a não ser pra alguns usuários, aparentemente.

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Sistemas & Cenários / Re:Pathfinder 2E
« Online: Agosto 04, 2018, 02:17:06 am »
Ok, impressões gerais depois de uma lida razoável e uma sessão de playtest:

 - Em geral, os PCs são mais fracos do que as versões deles no Pathfinder 1e.
 - A maioria das magias problemáticas foram enfraquecidas, com exceção das magias de Wall of XYZ que parecem tão efetivas quanto sempre.
 - Na prática, ao menos no nível 1, a action economy nova não pareceu gerar turnos muito diferentes do que o esperado no PF1E, os casters ainda se posicionam e usam uma magia, os martials ainda se aproximam e fazem quantos ataques puderem, ocasionalmente a economy é um pouco mais generosa pra martials quando eles podem gastar uma ação andando e ainda fazer dois ataques.
 - Eu não gostei muito do sistema novo de "point buy" pra ability scores, mas ele é bem mais simples e provavelmente vai agradar quem gosta de montar builds.
 - Por outro lado, achei que a possibilidade de ter dois ability boosts (um de raça e um de background) deixa o método de rolar por ability scores muito mais interessante e reduz as chances de personagens inviáveis aparecerem.
 - Os skill feats demoram muito pra dar as opções interessantes (como modos de movimento novo), mas as magias de movimento também parecem enfraquecidas, então vou ter que esperar os níveis altos pra ver.
 - Os general feats são uma mistura de feat taxes óbvios e universalmente úteis com feats ridiculamente situacionais, não tem muitas decisões interessantes aqui.
 - Numericamente, as armaduras parecem bem balanceadas, mas a penalidade de -10 em Speed pra Heavy Armors parece muito pesada.
 - Se você tiver um nível de proficiência maior com uma armadura do que com um escudo, sua AC é menor de armadura E escudo do que só de armadura :blink:.
 - Gostei bastante do que eles fizeram com as armas e os traits de cada uma, parece que decidir por uma arma se tornou mais difícil e interessante. É uma pena que trocar de arma custe duas ações e provoque AoOs...
 - O jogo ainda é cheio de mecânicas pouco intuitivas e regras que vão precisar de FAQs...
 - As opções de multiclass são bem fracas.
 - As regras de resonance não me parecem muito bem pensadas no momento, eu entendo a ideia de prevenir o abuso de varinhas de CLW, mas gastar resonance pra usar uma bag of holding parece...estranho.

Mais especificamente sobre a classe que eu testei e li mais, o Fighter:
 - O fato de que ele é a única classe Expert em Weapons (e progride mais rápido que as outras) parece pouco, mas aumenta significativamente o DPR dele, me lembra bastante o modo como o Champion na 5e é um archetype tedioso mas com números bons.
 - Apesar de ter vários class feats pra escolher, a progressão dele não dá muitas escolhas, efetivamente, é como se o fighter pudesse escolher entre cinco combat styles: arco, escudo, arma de duas mãos, duas armas, ou arma+mão livre. Existem poucos feats que são aplicáveis a qualquer um dos estilos.
 - A maioria dos feats interessantes do Fighter possuem a trait de "press", que significa que eles só são aplicados a partir do segundo ataque, quando o fighter já tem -4/-5 de penalidade pra acerto, OU custam duas ações. O que significa que ou você faz três ataques simples de uma ação, ou você faz um ataque de duas ações e torce pro seu ataque final de -10 funcionar com o press. Alguns deles também tem condições extremamente específicas como "você está sendo flanqueado".

Impressão geral no momento: O sistema parece mais equilibrado, mas ele também parece menos interessante. Talvez, assim como na 5e, o nível 1 seja o "tutorial" e o jogo de verdade comece só no level 3~4, mas por enquanto o jogo parece bem tedioso e sem graça.

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Sistemas & Cenários / Re:Novos Mundos [2018]: Eberron e Ravnica
« Online: Julho 30, 2018, 11:12:46 am »
Eu já devia ter esperado isso pelo fato de ele ter mais de 100 páginas a menos que o guia da 4E, mas achei esse livro bastante incompleto, ele serve pra atualizar algumas mecânicas (raças, dragonmarks) pra 5E e não muito mais.

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Sistemas & Cenários / Re:Pathfinder 2E
« Online: Julho 24, 2018, 10:57:00 pm »
Estou bem dividido quanto à 2E nessa altura. Por um lado, os 4 graus de sucesso e a action economy nova me dão esperança, por outro, tudo que eles lançaram de preview de opções pra jogador foi horrível, agora é esperar o playtest sair.

Se bem que a solução da 2E pra animal companions parece...Quase boa?  :blink:

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Sistemas & Cenários / Re:Pathfinder 2E
« Online: Maio 01, 2018, 08:41:21 pm »
Acho que o motivo principal pra eles se reinventarem é que o design space deles está quase acabando (ou pelo menos eles acham isso), considerando os materiais recentes deles são uma quantidade absurda de reprints e os fãs da PF1 já não estavam gostando dos livros "novos", acho que dar um reboot ia ser necessário mais cedo ou mais tarde.

Quanto ao sistema em si, os previews (que melhoraram bastante desde o preview horrível do Fighter) me levam a crer que isso vai ser uma versão melhor e mais limpa do Pathfinder atual, mas por uma margem bem pequena. De certa forma tenho pena dos designers da Paizo, porque a fanbase deles tem umas opiniões muito contraprodutivas e aparentemente "realismo" num jogo de matar dragões é mais importante pra eles do que bom game design.

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Sistemas & Cenários / Re:Pathfinder 2E
« Online: Março 20, 2018, 10:43:26 pm »
Paizo fez um preview do Fighter da 2E aqui e...

Difícil sustentar qualquer otimismo com o sistema depois de ler isso.

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Sistemas & Cenários / Re:Pathfinder 2E
« Online: Março 14, 2018, 09:59:33 am »
O pior é que a minha impressão, pelo que eu li, pelo que joguei de Starfinder e pelo que ouvi de actual plays, me lembra mais a 4e do que a 5e (tirando reactions). O que é mega irônico.

Do jeito que eles falam sobre as classes, a impressão que eu tenho é que o Vigilante do Ultimate Intrigue foi um ensaio pro que eles pretendem fazer no 2E. Considerando que eu achei o Vigilante uma classe divertida pra caramba (e muito versátil, e bem customizável, e que não precisa sacrificar eficiência em combate pra fazer coisas fora dele) eu estou cautelosamente otimista (porque a classe que eles lançaram depois foi o Shifter, e... :shoray:)

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Encontrar Jogadores / Re:O que vocês estão jogando?
« Online: Novembro 09, 2017, 11:58:24 pm »
Sendo justo, eu nunca joguei nada com tema espacial fora Starfinder, nunca joguei por muito tempo Star Wars Saga, Edge of the Empire ou qualquer coisa mais ou menos popular de tema space opera, a unica coisa mais ou menos espacial que eu joguei por um período de tempo extendido foi Numenera. Então eu não posso fazer comparações muito bem, e eu também não joguei Starfinder por tempo suficiente pra ter uma opinião mais profunda.

O que eu posso dizer é que ele tem várias ideias mecânicas interessantes que parecem bem executadas (o tempo vai dizer) e o sistema é mais elegante que Pathfinder (pelo menos até sair APG e APR e encher ele de bloat), mas não tão elegante quanto 5e.

Infelizmente o tema dele é basicamente "mesma ambientação de Pathfinder, só que um milhão de anos no futuro" o que significa que ele apela constantemente pra fãs do setting do Pathfinder, mantendo divindidades, monstros, planetas e etc do cenário antigo, e ele parece mais conectado com o setting do que, por exemplo, 5e (que também é cheio de coisas pra agradar fã oldschool mas pelo menos não conecta elas com tanta força às mecânicas).

Algumas mecânicas interessantes:
 • O personagem é uma combinação de Raça, Classe e Theme, Themes lembram os Themes da 4e, eles dão bonus pra skills, aumentam um ability score em +1 e tem progressão; pessoalmente eu achei eles mais interessantes e bem executados do que os Backgrounds da 5e (mas ainda inferiores aos themes da 4e).
 • Progressão de Ability Scores acontece a cada 5 níveis agora e você escolhe 4 ability scores pra aumentar, os scores aumentam em 2 se o score estiver abaixo de 18, ou em 1 se estiver acima. Eu não cheguei em níveis altos ainda mas em teoria isso deve ajudar a combater a discrepância entre MAD e SAD (o que é estranho, porque todas as classes parecem ser SAD) e compensar a ausência de coisas como stat belts.
 • Conditions foram bem simplificadas (Flat-Footed dá -2 de CA, por exemplo, porque não existe mais Flat-footed AC) e algumas das conditions mais letais são mais fracas agora.
 • A vida dos personagens é relacionada a três pools de recurso, hit points, stamina e resolve; personagens atacados perdem stamina primeiro e hp apenas se ficarem sem stamina, resolve lembra muito os healing surges da 4e (gasta um ponto pra recuperar toda stamina num descanso de 10 minutos, gasta um ponto pra estabilizar quando desacordado, gasta ponto pra recuperar 1 de hp quando estabilizado, gasta ponto pra usar poderes, etc) e hp é mais difícil de curar. Provavelmente uma tentativa de fazer algum tipo de atrito existir durante um adventuring day no jogo.
 • Starship combat é bem divertido, mas algumas funções são muito mais legais do que as outras, o Pilot tem duas páginas de manobras legais pra fazer, enquanto o Captain pode dar Aid Another com Intimidate, Aid Another com Diplomacy ou Demoraliza com Bluff.

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Encontrar Jogadores / Re:O que vocês estão jogando?
« Online: Novembro 09, 2017, 10:06:25 pm »
Na minha experiência, grande parte da galera que tem mais system mastery geralmente é a que mais se preocupa com manter o jogo balanceando, seja com house rules, vetando certas combinações problemáticas ou usando classes já mais fracas pra poder usar o conhecimento de otimização sem quebrar o jogo no processo, as vezes um ou outro monta um personagem apelão mas isso geralmente não dura muito porque o jogo não é exatamente divertido quando a party é cheia de full casters e os combates ou são fáceis de mais, ou são um rocket tag cheio de spell tracking e mecânicas bullshit voando pros dois lados. Por contraste, eu vejo muito mais gente que não entende tão bem o sistema e gosta de falar sobre o quão apelão o vow of poverty monk deles é  :hum:...

Sobre RPGs, estou jogando 5e (Monk of Shadow lvl 4) e Pathfinder (Vigilante 12/Brawler 1, provavelmente o personagem mais mal otimizado que eu ja fiz na vida  :v), e mestrando Starfinder e Pathfinder. Fora os meia duzia de Play-by-posts no fórum da Paizo.

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Sinto muito, nesse fórum só fazemos clérigos. Tente a rederpg.  :v

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Dicas & Ideias / Re:D&d 3.5 Pistoleiro
« Online: Abril 01, 2017, 03:48:37 pm »
Mesmo se você for usar o Gunslinger do PFRPG, eu diria pra tomar cuidado com a ideia de duas pistolas. A mecânica de reload das armas meio que estraga suas ações porque ela exige que você tenha uma mão livre pra recarregar suas armas,  e mesmo as builds que contornam isso (no Pathfinder, geralmente Tiefling com prehensile tail ou multiclass em Alchemist com vestigial arm) acabam não funcionando tão bem.

Se você e seu GM não se importarem de dissociar um pouco a mecânica do roleplay, o jeito mais fácil é jogar com uma arma só (talvez uma double-barreled pistol) e usar as mecânicas normais, mas interpretar o personagem como se ele usasse duas armas. Isso pode gerar um pouco de confusão em algumas situações (desarme, arma quebrou, munição, etc) mas provavelmente é menos complicado e confuso do que fazer o personagem de duas armas seguindo as regras do sistema.

Sobre a progressão de build, ao menos dentro do Pathfinder (eu não jogo 3.5 a quase 10 anos, e quando eu jogava eu não sabia jogar) o Gunslinger é uma das classes mais fáceis de fazer e manter viável porque ele é bastante "autopilot", a progressão dele é bem linear e com poucas opções, o que ajuda a evitar escolhas ruins.

Em termos de talentos, ele é bem similar a um arqueiro (Point Blank Shot, Precise Shot, Rapid Shot; outros "shot" que eu não lembro se também existem no 3.5, e Deadly Aim que é o Power Attack a distância do Pathfinder). Você também vai precisar de Rapid Reload e Alchemical Cartridges, um tipo de munição que aumenta a chance de misfire da arma, mas deixa o reload mais rápido, veja com o seu GM se você vai conseguir comprar essa munição facilmente ou se vai ter que pegar Craft pra fazer ela, etc.

Se você quiser fazer multiclasse, é geralmente recomendado pegar 1, 5 ou 7 níveis de Gunslinger; o nível 1 já dá todo o suporte básico da classe (proficiency com firearms, meios de consertar ela rápido em combate, etc), o nível 5 deixa o Gunslinger adicionar Dex no dano dos ataques, e o nível 7 dá uns truques interessantes.

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Diários de Campanha / Re:Pathfinder - Council of Thieves Adventure Path
« Online: Novembro 10, 2016, 09:44:23 pm »
(Esse post ficou meio grande demais e parece mais uma análise de design do que um relato da aventura, womp womp)

Parte 2: Nos Esgotos
Em preto, descrição da aventura.
Em azul-marinho, comentários de GM.

O grupo desce por uma passagem secreta até os esgotos de Westcrown, Janiven acende um sunrod e remova uma pedra de uma parede, revelando um buraco escondido e tirando várias poções de cura lá de dentro, ela entrega três poções de cura para cada personagem e explica que não haverá tempo para descansar, eles precisam se mover rápido.

Entregar poções de cura pros PCs logo de cara é uma decisão legal, e eu gostaria que mais módulos de Pathfinder fizessem o mesmo. Especialmente em módulos pré prontos, é impossível saber se o o grupo vai ter um personagem com cura e, mesmo quando tem, é muito mais interessante deixar que ele use os slots de magia pra fazer outras coisas.

A princípio eu achei que três poções de cura era um pouco excessivo com cinco jogadores, especialmente porque um dos inimigos encontrados nos esgotos (os Hellknights) carrega poções de cura que a party pode tomar como loot, e o esgoto também possuí algumas áreas com loot que dão poções de cura. No fim das contas eu decidi usar o número indicado pelo livro, e ele acabou sendo bastante preciso, o grupo começou com 15 poções e terminou a perseguição com 8, um número razoável, considerando que os personagens têm mais algum tempo até terem como adquirir mais poções.


Drevis já esteve nos esgotos de Westcrown mais de uma vez, e sabe que são uma das maravilhas de engenharia da cidade, projetados de forma a carregarem o lixo da cidade com eficiência e com pouca necessidade de manutenção. Isso os torna quase insivisíveis para a maioria de Westcrown, e um lugar perfeito para criminosos esconderem seus tesouros e reféns, cultistas realizarem seus rituais, e goblins usarem salas como casas.

Os esgotos são um labirinto de corredores de um 1,5m de altura por 3m de largura, com uma fossa de 3m de profundidade ocupando metade dessa largura e escorrendo água com detritos. A água atinge uma altura máxima de 2,5m, ficando apenas alguns centímetros abaixo do piso dos corredores.

Por algum motivo, apesar de o livro descrever os túneis como tendo 3m de largura, os mapas apresentados mostram os túneis como passagens de apenas 1,5m; eu acredito que isso seja um erro de edição, e ele tem consequências bem problemáticas.

Segundo Janiven, apesar das distrações e atrasos deixados na Vizio's Tavern, os Hellknights não devem demorar muito até descobrirem a passagem para os esgotos, acenderem algumas tochas e descerem para procurar o grupo. A possibilidade de eles usarem outras entradas para o esgoto e tentarem cercar a região da Vizio's Tavern também é provável, e o grupo precisa estar pronto.

Chegando na primeira intersecção, a mulher aponta para uma pequena marca na parede, no formato de uma espada, apontando para um caminho. Ela diz que essas marcas apontam o caminho para o destino deles, uma igreja abandonada onde os Hellknights não pensarão em procurar, e a atual base secreta do grupo que ela começou a formar.

A aventura, como escrita no livro, não oferece um mapa dos esgotos, apresentando uma seção intitulada “Maze Maps Don't Work” que explica alguns dos problemas de se usar um mapa para labirintos: eles são repetitivos, tediosos, os jogadores não deveriam ter tempo para desenhar um mapa durante uma perseguição (e a maioria dos mapas ia sair com imprecisões de escala, de qualquer forma, etc.

Eu concordo com todos esses pontos, a ideia de pedir para os jogadores escolherem entre esquerda, direita ou frente dez vezes seguidas, sem que eles tenham qualquer informação ou ideia do que acontece em cada caminho, não é exatamente divertida.

Apesar disso, o método proposto no livro gera um resultado muito semelhante, e gera ainda mais trabalho para o GM. O texto abaixo apresenta um resumo e uma análise de como ele funciona, brace yourselves.


Parte 1: O esgoto labirinto:
A cada 60 ft, depois de fazer alguma descrição evocativa de como o grupo caminha pelos túneis, o GM deve rolar um 1d100 e olhar o resultado.

1. Um 1-20 resulta em nenhuma mudança, ou seja, o GM avança mais 60 ft, faz outra descrição e rola o dado de novo.

2. Um 21-40 resulta em uma junção (o grupo tem dois caminhos, esquerda ou direita) e um 41-60 em uma intersecção (o grupo tem 1d4+1 caminhos).
2.1. Chegando numa junção ou intersecção, o grupo rola testes de percepção para encontrar a espada que aponta o caminho certo. Existe 10% (outro 1d100) de chance de a marca estar parcialmente apagada e o teste ser mais difícil.
2.1.1. Se o grupo falhar no teste de percepção, eles podem continuar procurando até encontrarem a marca (o que provoca um encontro) ou escolherem um dos caminhos aleatoriamente.
2.1.1.1. Se o grupo escolher o caminho errado, o GM continua descrevendo passagens novas em intervalos de 60 ft. e adicionando uma chance cumulativa de 1% de o grupo encontrar um marcador e voltar para o caminho certo.
2.1.1.1.1. Se o grupo decidir voltar por onde veio e procurar a marca novamente, existe uma chance de 20% de eles provocarem um encontro.

3. Um 61-80 resulta em um encontro, o GM precisa rolar uma segunda tabela para determinar qual. (mais sobre isso abaixo)

4. Um 81-90 resulta em uma passagem bloqueada, 30% (outro 1d100, yey) desses bloqueios são túneis sem saída, que forçam o grupo o a voltar pelo caminho de onde vieram (20% de chance de provocar um encontro). Os outros 70% são pilhas de entulho, lixo, animais mortos, etc, que precisam ser tirados do caminho e atrasam o grupo, gerando uma chance de encontro cumulativa de 10% a cada bloqueio.

5. Um 91-100 resulta em uma entrada para o esgoto (ou seja, uma saída para a cidade), mas todas as entradas são efetivamente tuneis sem saída ou estão presas pelo lado de fora e PCs de nível 1 não tem meios para removê-las.

Por fim, o livro indica que "a saída para a base secreta não é algo que pode ser rolado aleatoriamente", e sugere que a perseguição no esgoto acabe quando os PCs tiverem encontros suficientes para atingir o nível 2 (pra colocar em perspectiva, isso são em média 15 encontros) ou quando os PCs não tiverem mais como continuar (e.g. acabaram as poções/alguém está prestes a morrer). Esse conselho é conflitante com o resto do livro, que indica que os PCs só precisam atingir o nível 2 no encontro final da aventura, e não só tem encontros posteriores balanceados em torno de um grupo de nível 1, como também oferece ideias de side-quests e métodos de dar exp extra caso o grupo precise subir de nível antes do finale.

Eu nunca narrei um labirinto usando essas regras, mas não é difícil imaginar (ou encontrar um relato na internet) que o resultado final é horrível e não só não resolve os problemas inicialmente apontados como também gera uma tonelada de rolagens de dado (algumas desnecessárias). Note que um GM que decidir rolar os caminhos do esgoto com antecedência vai acabar criando um, exatamente, mapa do esgoto.


Parte 2: Os encontros:
O livro oferece alguns encontros diferentes para serem usados nos esgotos, descrevendo os Hellknights que perseguem o grupo e alguns dos habitantes perigosos do esgoto. Hellknights são o encontro padrão para situações onde o grupo perde muito tempo num lugar só ou precisa voltar para um caminho anterior, para outras situações, o GM rola 1d100 e confere uma tabela.

1-35: Três Hellknight Armigers (CR 1) - O encontro mais comum, são inimigos razoáveis, com ataque e defesa levemente acima da média esperada para um encontro do nível. Carregam poções de cura que os PCs podem pegar se derrotarem os Armigers antes dos mesmos se curarem.


36-45: Oito Ooze Bugs (CR 1) - Grupo de insetos com estatísticas baixas que oferecem pouco perigo se os PCs não se descuidarem, existem (eu suponho) pra adicionar um pouco de variedade aos esgotos, recompensarem personagens com habilidades que atacam em área e demonstrarem para jogadores novos como funcionam as regras de criaturas de tamanho Tiny.


46-55: Um Goblin (CR 1/2) - Os infames goblins do esgoto tem hp e defesas razoáveis, mas um ataque estupidamente baixo devido ao uso de armas quebradas. Como o sistema de determinar CR do 3.5/Path é meio retardado, eles são muito menos perigosos do que Hellknights, mas valem mais exp.


"Tema meu Full Attack de -6/-6 (1d4-1), rar!"

56-60: Três Goblins (CR 2) - Mesmo que o anterior, exceto que dessa vez são três goblins em vez de um.

61-75: Três Skeletons ou dois Zumbis (CR 1) - Mortos-vivos que são o produto de algum ritual malsucedido de cultistas (o livro nunca mais entra em detalhes sobre isso, mas a ideia é legal), mortos-vivos são um dos inimigos mais interessantes contra grupos de nível baixo (que não tenham um clérigo), eles tem algumas mecânicas interessantes, são um desafio razoável e podem demonstrar como DR funciona para jogadores novos.

76-85: Hazard - Um grupo de Shriekers, ocasionalmente acompanhando por brown mold, chance de provocar um encontro contra Hellknights ou Goblins.

86-90: Tesouro - Algumas moedas e poções ou sunrods.

91-100: Especial - O livro sugere a inclusão de algo “extraordinário” nos esgotos, como uma passagem guardada por um monstro que os PCs não tem como vencer ainda, a ideia é que eles voltem para esse lugar no futuro (se eles encontrarem o caminho, somehow) e encontrem alguma recompensa especial.

Com exceção dos goblins, a maioria desses grupos de monstros certamente poderia gerar encontros interessantes, entretanto….


Parte 3: Os mapas:
O livro oferece seis modelos de mapa para serem usados durantes os encontros:



Como explicado anteriormente, o livro descreve os túneis como tendo 3m de largura, mas os mapas mostram túneis com 1,5m. Os quadrados cobertos com água pela metade possuem uma mecânica onde personagens que andam toda a sua velocidade em uma ação precisam rolar um teste para não cair no chão. Com exceção do mapa A1, que possui uma área semiaberta, todos os demais mapas se resumem a corredores estreitos com uma ou mais saídas, e todos geram uma experiência de combate idêntica.

Os corredores estreitos tornam os combates extremamente tediosos e repetitivos, com personagens formando duas filas onde apenas o primeiro membro de cada fila pode fazer ataques corpo-a-corpo e os demais precisam recorrer a ataques à distância. Os mapas podem ser interessante uma ou duas vezes, enquanto os jogadores aprendem a lutar de modo eficiente em espaços apertados, mas tendem a gerar encontros mais longos que se tornam cansativos rápido.


Parte 4: Overdose de mecânicas
Até mesmo os jogadores com alguma experiência de Pathfinder na minha mesa sofreram com todas as regras necessárias para rodar um desses encontros no esgoto, eu não consigo imaginar um GM iniciante narrando essa aventura sem ignorar metade das regras ou ganhar uma dor de cabeça. A maioria dos jogos bem projetados introduzem uma única mecânica de cada vez e esperam os jogadadores se habituarem antes de adicionarem mais regras, a maioria desses jogos também são mais simples do que Pathfinder.

Um combate básico, em um chão plano e sem nenhuma característica, contra simples humanoides armados, já oferece complexidade suficiente dentro do sistema Pathfinder, jogadores novos precisam se lembrar de ações padrão e de movimento, rolagens de ataque e dano, críticos e confirmações, distância, ataques de oportunidade, flanqueamento, penalidades por atirar em inimigos engajados, regras para magias, entre outras coisas.

Ainda sim, alguém decidiu que seria uma boa ideia para o primeiro encontro desse AP que os personagens lutassem num lugar escuro (regras de iluminação e visibilidade) com corredores apertados (regras de ocupar espaço, trocar de lugar com aliados, ocupar/atravessar espaços de inimigos), com água de esgoto no chão (testes de acrobacia para não cair, regras de personagem caído, regras de doença para água suja), com curvas e cantos (regras de cobertura e linha de visão), contra inimigos de tamanhos variados (regras de tamanho, espaços ameaçados, etc) e potencialmente contro mortos-vivos (regras de energia positiva/negativa, regras de DR, condição staggered).

Tudo isso seria aceitável se os encontros fossem mais interessantes, épicos ou estratégicos; mas não, todos esses encontros têm a importância e o peso de encontros aleatórios num mapa de Final Fantasy; o encontro que sucede a saída do esgoto consegue ser ao mesmo tempo muito mais simples e muito mais interessante do que os encontros dentro dele.


Parte 5: Janiven
Janiven e Morosino escapam junto aos PCs e os acompanham durante a fuga. Morosino é uma criança e um personagem completamente inútil em combate que desaparece durante os encontros, como deveria. Janiven é uma Ranger de nível 3 com equipamentos e habilidades muito superiores aos dos PCs. Desnecessário dizer, ela contribui muito mais nos combates do que qualquer um dos PCs e provavelmente é forte o suficiente para vencer qualquer um dos encontros apresentados no livro sozinha e sem muito esforço.


O livro reconhece esse problema e sugere que o GM a separe do grupo o quanto antes, mas não apresenta nenhuma sugestão de como isso pode ser feito exceto ao mencionar que, se os personagens decidirem parar para descansar, ela responde que pretende continuar e que voltará na manhã seguinte. Não existe motivo algum para que Janiven seja um personagem mais poderoso do que os PCs, e nenhum esforço é dedicado em apresentar formas de fazer com que ela se separe deles, o que significa que é muito provável que ela acompanhe o grupo até o fim e resolva todos os encontros no meio do caminho sozinha.


Parte 6: Pacing
O grupo acabou de passar por duas cenas diferentes completamente focadas em diálogo e interação; os jogadores já se cansaram de conversar fazendo vozes engraçadas e agora são jogados em um trecho completamente focado em encontros que também é extremamente longo. Quando os personagens não estão em combate, estão fugindo ou procurando o caminho certo, não existe tempo para pausas ou diálogos entre os combates; aconteceu algo interessante em um dos combates? Too bad, os personagens voltam a correr assim que o combate acaba. E o livro recomenda que os personagens passem por 15 encontros antes de esse corredor de combates acabe.


Parte 7: Como resolver essa :estercoflamejante: toda
Algumas das ideias abaixo foram coisas que eu fiz durante o meu jogo e que funcionaram, outras são ideias que eu só tive depois de ver na prática o quão ruim certas coisas dessa parte da aventura são.

 - Coisas que eu fiz:
Em vez de fazer um mapa ou rolar caminhos aleatórios, eu preparei uma série de decisões para o grupo e descrevi o resto sem muitos detalhes, como se fosse um livro de “escolha sua aventura”, os trechos de narrativa foram ser usados para descrever o grupo se perdendo, seguindo espadas, entrando em caminhos errados, ouvindo passos de Hellknights se aproximando, etc.

Todas as decisões foram simples e informadas, o grupo sempre precisa ter uma boa ideia do que acontece em cada opção, coisas como “a espada aponta para esse corredor mas vocês escutam barulhos de Hellknights vindo por esse caminho, vocês podem seguir e enfrentá-los ou fugir por outro lugar e tentar achar o caminho depois”.

O grupo tem uma quantidade mínima e máxima de decisões a tomar antes de chegar no final do esgoto, a diferença entre as duas não deve ser muito grande (eu usei mínimo de 6 e máximo de 9). Encontros também possuem um número máximo e mínimo que não devem ser muito diferentes (eu usei 3 e 5) e, ao invés de enfrentarem mais encontros fáceis quando se perderem no esgoto, decisões erradas tomadas pelos personagens aumentam a dificuldade dos encontros existentes. Após cada combate, os personagens têm a chance de encontrar uma passagem ou sala secreta e segura onde podem gastar algum tempo se preparando e interagindo.

Os sewer goblins tiveram suas estatísticas defensivas reduzidas e suas estatísticas ofensivas aumentadas até serem apropriadamente mais perigosos do que Hellknights.

Preparar encontros com mais inimigos (5 Hellknights, zumbis e skeletons ao mesmo tempo, mais goblins, etc; lembrando que o AP é originalmente pensado para 4 PCs e eu tinha 5, mas acredito que mesmo com 4 PCs é possível aumentar um pouco a dificuldade dos encontros).


 - Coisas que eu faria se tivesse como narrar de novo:
Redesenhar mapas onde os corredores têm a largura apropriada de 3m para evitar personagens presos em fileiras, felizmente, outras pessoasfizeram isso por mim.

Reduzir o nível de Janiven para 1 ou preparar eventos feitos para separar ela do grupo (pedaços do esgoto desmoronando e separando o grupo, Janiven caindo em algum buraco, Hellknights capturando ela, etc).

Replanejar os encontros de modo a começar usando o mínimo possível de mecânicas e introduzindo regras novas aos poucos (se bem que, chegando nesse ponto, faz mais sentido rasgar o livro do AP a escrever minha própria aventura).


O grupo foge pelos túneis do esgoto, seguindo todas as marcas de espadas e fazendo pausas para procurar marcas que não foram encontradas, Hellknights são encontrados bloqueando o caminho ou alcançam o grupo enquanto o mesmo procura por marcas, mas todos decidem que se arriscar a seguir por caminhos alternativos não é uma opção. O grupo lida com dois combates contra Hellknights sem sofrer grandes danos, mas gasta a maioria de seus recursos no processo, o próximo combate é perigoso e Jensen e Kyras saem feridos.

Siwon tem a ideia de vestir a armadura de um dos Hellknights e impersoná-lo, despistando um grupo e hellknights e enviando por um túnel, mas após isso o grupo descobre que o túnel pelo qual os Hellknights seguiram era o caminho certo, ao seguirem pelo mesmo túnel, eles encontram todos os Hellknights no chão, derrotados por um grupo de mortos-vivos. Os mortos-vivos avançam contra o grupo e o combate é sangrento, Janiven perde suas duas armas, Jensen fica inconsciente três vezes e Kyras quase morre.

Após finalmente derrotarem os mortos-vivos, o grupo exausto e ferido finalmente encontra a saída que leva à igreja abandonada.

Continua na parte 3….

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Diários de Campanha / Re:Pathfinder - Council of Thieves Adventure Path
« Online: Outubro 26, 2016, 06:08:48 pm »
(No primeiro post, perfil dos personagens atualizados com uma descrição do background trait de cada um).

Parte 1: Os Rebeldes de Westcrown
Em preto, descrição da aventura.
Em azul-marinho, comentários de GM.

A aventura começa com a NPC Janiven entrando em contato individualmente com cada um dos personagens e convidando-os a fazer parte de um grupo que tem como objetivo melhorar a vida dos cidadãos de Westcrown, após cada um dos personagens se interessar pela ideia, eles são intimados a comparecer em um jantar num local chamado Vizio's Tavern, onde receberão mais detalhes.

Quase todos os Adventure Paths (e a maioria das aventuras prontas, no geral) possuem um nível de linearidade, e embora eu não ache isso ruim, existe um bom número de jogadores que vão gritar "railroading mimimi", a minha impressão é que trechos como esse existem pra dar uma falsa sensação de liberdade pros jogadores. Tirando isso, esse trecho é bastante desnecessário e repetitivo, especialmente com cinco jogadores, e atrapalha bastante o pacing da aventura. Os jogadores já tem uma cena focada em diálogo na cena seguinte, e o encontro de todos na taverna é uma cena muito mais adequada para apresentar os personagens e estabelecer a ideia da campanha do que encontros individuais. Se eu fosse fazer essa aventura de novo, provavelmente pularia ou descreveria de forma bem breve o momento onde os personagens são convidados.

Chegando em Vizio's Tavern, os cinco PCs encontram Janiven e tem um jantar simples porém satisfatório, os cinco ainda desconfiam da situação e agem de modo cauteloso. Os PCs notam que, durante o jantar, Janiven constantemente olha pela janela, preocupada. Ao final do jantar, Janiven faz um discurso, falando sobre o sofrimento e medo dos cidadãos de Westcrown, sobre como as ruas não são seguras durante as noites, e sobre como a suposta prosperidade da cidade foi conseguida com oraçãos para o inferno. Ela mais uma vez convida os PCs a fazerem de parte de seu grupo, explicando que o mesmo tem o objetivo, a curto prazo, de ajudar os cidadãos de Westcrown e ganhar sua confiança e admiração; e, a longo prazo, de libertar Westcrown das shadowbeasts que tomam conta das ruas durante as noites.

Essa cena sofreu com a existência da cena anterior, depois de já terem interagido com Janiven e terem que esperar outros quatro jogadores fazerem o mesmo, todo mundo já estava meio cansado e os PCs pressionaram Janiven para explicar os detalhes sobre o grupo o mais rápido possível; essas duas cenas serem consecutivas também significa que Janiven talvez tenha que convencer um mesmo personagem a fazer parte do grupo duas vezes diferentes.

Os PCs já tiveram seus problemas com o governo de Westcrown, e nenhum deles gosta da situação atual da cidade, mas a ideia de Janiven é, nos olhos do governo, traição, e todos conhecem casos de pessoas que foram presas e executadas por falar menos do que isso. Drevis não tem muita confiança na ideia de Janiven.

Antes que o grupo pudesse se decidir, batidas na porta são ouvidas, e um garato entra, gritando "Eles pegaram o Arael!"; após se acalmar, ele explica a Janiven que a guarda da cidade (os Dottari) capturou Arael, e que os Hellknights da Order of the Rack estão pressionando a guarda para conseguir custódia do mesmo; além disso, ele diz que vários Hellknights estão a caminho, e já cercaram a taverna. Nesse momento, o grupo escuto sons de passos e o barulho de armaduras.

Os jogadores não se derem ao trabalho de perguntar quem é Arael, então isso vai continuar sendo um mistério por mais um tempo.

Janiven convence os PCs a fugirem com ela, removendo um bloco do chão na cozinha da taverna e liberando uma passagem para os esgotos de Westcrown.

Nesse ponto, os personagens tem algumas opções, eles podem tentar dialogar com os hellknights (não vai funcionar) ou lutar contra eles (também não funciona), e após serem capturados, interrogados e torturados, eles serão contactados por Janiven mais uma vez com o gancho da próxima missão...Ou eles podem seguir ela e ganhar 300xp de graça.


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Diários de Campanha / Re:Pathfinder - Council of Thieves Adventure Path
« Online: Outubro 17, 2016, 08:40:57 pm »
Em termos de narrativa, o AP é bem confuso em termos de definir o próprio escopo. A aventura se passa em Cheliax, que é uma nação conhecida por tirania e diabolismo, e o AP tem várias chamadas como "The Rebellion Begins" e diálogos de personagens querendo derrubar o governo; mas o AP em si não é focado nesse governo e sim no Council of Thieves, uma espécie de máfia que controla a cidade inicial por baixo dos panos. Esse problema é relativamente fácil de corrigir e vai se resumir a telegrafar melhor os temas do AP durante o jogo.

Fora isso, a maior crítica do AP é em relação à primeira parte da primeira aventura, onde os personagens tem que fugir por um esgoto/labirinto e a ideia oferecida pelo autor é que o GM fique rolando 1d100 a cada 60ft e olhando numa tabela pra ver como é o próximo trecho do esgoto, seguido de outras rolagens de 1d100 pra saber se tem encontro/hazard ou se party tá no caminho ou se perdeu (porque "Maze Maps Don't Work"). O esgoto não tem um fim definido, literalmente dizendo "faça isso até os jogadores chegarem no lvl 2 ou não conseguirem mais lutar". E os encontros dentro do esgoto também não são muito bons, com o pior offender sendo um par de goblins que tem 16 de AC e um ataque -6 to hit.

O livro da primeira aventura também tem três side quests sugeridas que tem um parágrafo de descrição cada.

Eu tenho uma ideia de possível solução pra deixar esse trecho dos esgotos interessante, devo escrever mais sobre ela na semana que vem, quando eu já tiver rodado ela.

Por fim, os encontros dessa primeira aventura são MUITO ruins, eu já ia ter que adaptar eles pra 5 PCs ao invés de 4, mas resolvi reescrever vários deles, não existe muito espaço pra fazer encontros interessantes no nível 1, mas qualquer coisa é melhor do que "vamos fazer um monstro que não bate nada mas tem defesa alta pro combate durar bastante e parecer difícil!".

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Dicas & Ideias / Re:Dragão Brasil de volta?!
« Online: Outubro 17, 2016, 11:33:15 am »
Pelo menos eles admitem que o mercado não é muito competitivo  :bwaha:

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