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Posts - Sampaio

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Off-Topic / Re:Sobre o Caso AllefRPG
« Online: Dezembro 23, 2014, 09:05:53 pm »
Rolou paper não, mas seria um tema interessante para fazer uma pesquisa e escrever algo a respeito.

Criar um fake para debater consigo mesmo eu acho mais compreensível, já que não envolve manipular ninguém. Fiz isso na Spell e no orkut, em um debate sobre religião, porque estavam me faltando interlocutores qualificados.

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Off-Topic / Re:Sobre o Caso AllefRPG
« Online: Dezembro 23, 2014, 02:18:48 pm »
Já conheci outros "Allefs" ao longo da minha vida, não chega a me surpreender. Nas comunidades virtuais de Psicologia mesmo tem um cara que tinha dezenas de fakes, construiu toda uma rede de fakes destinados a alimentarem o ego dele ou falarem coisas que ele não tinha coragem de falar. Era um trabalho ainda mais hercúleo, pois cada fake tinha um perfil, postava coisas ocasionalmente, tinha fotos, amigos, familiares, etc. Quando ficou comprovado que era ele ficaram todos impressionados (e estou falando de comunidades virtuais apenas de psicólogos - não se impressiona facilmente psicólogos!).

Atendi no meu consultório uma vez um adolescente que agia de maneira similar ao Allef, mas em um fórum de um popular jogo online. Ele era moderador de um fórum muito grande e ficava tão obcecado com aquilo que perdia muitas noites de sono, deixava de estudar, foi reprovado uma vez, apenas porque dedicava todas suas energias ao fórum e aos fakes que criou para alimentar o ethos do local a seu favor. A internet produz essas coisas.

Sobre o episódio do Rossanic, Allef, etc., eu não dou a mínima. Não acho que esse tenha sido "o câncer que matou a Spell" (nem a máfia =P ), mas que foi uma série de coisas que foram minando o que o fórum já foi. Este foi um dos muitos eventos. Já cansei de quebrar o pau com o Allef - fiz isso semanalmente de 99 a 2005 marrom menos - e tentar fazer a Spell melhorar, apenas para ver a coisa indo ladeira abaixo vez após vez. E muitas vezes o Allef não tinha nada a ver com isso.

Eu nem sei se ainda sou considerado spelliano para poder dizer isso, mas, da minha parte: seja bem-vindo.

Beijos molhados.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 15, 2013, 12:49:52 pm »
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Então o Estado precisaria regulamentar a economia? Ou quem iria combater a formação do cartel?

Eu já havia explicado isso mais acima. Citando a mim mesmo:

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Na proposta minarquista (neste ponto, assim como na minha) o Estado fez a legislação e é responsável pelo seu cumprimento. Isso pode envolver agir sobre o setor privado, como para fazer valer a lei antitruste, mas isso não é mesmo que interferir nas relações de mercado. O Estado faz valer a legislação e pode punir pessoas ou empresas, mas isso não é o mesmo que congelar artificialmente as taxas de juros, que dar dinheiro para os bancos não falirem, que estabelecer regulações arbitrárias do mercado. Acho essa distinção muito importante.

Para quem não sabe, a lei antitruste vem justamente impedir esse tipo de desonestidade que interfere na livre concorrência. É papel do Estado a legislação e seu cumprimento o que, como disse, pode envolver punir pessoas ou empresas. Não é o mesmo que um Estado intervencionista na economia, como exemplifiquei algumas vezes depois.
Na proposta liberal, o Estado deve interferir o mínimo possível.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 15, 2013, 03:11:22 am »
Skar:
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O Estado se formou como uma ferramenta de controle social, junto com ele existiam diversos outros meios de controle que lutavam parar criar uma hegemonia. Impérios e Cidades-Estados são meros exemplos de como as diversas sociedade experimentaram ferramentas de controle.

Não sei se concordo com essa acepção. A meu ver Império é uma forma Estado (estados não precisam ser democráticos), assim como, obviamente, Cidades-Estados. Uma definição melhor e até mais coerente com sua etimologia seria apenas a de qualquer modo normativo e involuntário de organizar uma nação.

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Todavia percebemos que essas outras formas de controle foram deixadas de lado em função do Estado. O que nos trás a pergunta do por que  isso aconteceu

É, partindo do meu apontamento acima, a sua premissa já é nula. Mas pode ser que eu concorde com o resto, então vamos lá.

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O primeiro explica que o Estado gera mais força de coerção que qualquer outro meio de governo, isso se dá pela capacidade que o mesmo possui de intervir na economia de maneira direta sem depender de interesses de terceiros.

Que gera maior coerção, talvez (e não sei se isso é algo bom); mas a segunda oração simplesmente não faz sentido para mim. pois o Estado é a maneira mais fácil de intervir a partir de interesses escusos - e é justamente isso que ocorre mundo afora, quando pessoas ou empresas tentam adquirir influência estatal.

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O segundo mostra como o Estado usou seus recursos para derrotar todos os outros sistemas de governo.

Isso me parece um darwinismo econômico mal-aplicado. Primeiro porque discordo da premissa, o que faria com que uma modalidade de Estado tivesse competido com outra, apenas. E segundo porque o que está predominante hoje não é necessariamente o melhor, mas simplesmente aquele que foi passado pra frente naquelas contingências. Da mesma forma que o feudalismo não era o melhor possível quando era dominante e qualquer outro, e assim como algo prosperar por interesse de pessoas suficientemente influentes e ignorância do povo e não por ser a melhor opção possível para todos.

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Ao retirarmos das entidades privadas o acesso aos meios de coerção gerou outro problema

Depende do que você chama de "meios de coerção". Se estiver se referindo apenas ao fato de que a segurança e legislação fica por conta do Estado e não do setor privado, concordo. Mas se estiver dizendo que impediu o setor privado de coagir de outras formas ou que blindou o Estado e a polícia dos interesses privados, daí eu vou rir de você.

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Os conflitos internos agora não podem ser resolvidos por força e o Estado é deve intervir, logo sua área de atuação começa a se expandir cada vez mais. Agora além de ter monopólio legitimo das forças e ele se torna o mediador dos conflitos. O Estado começou a crescer de tamanho e começou a demandar mais capital para manutenção de suas contas.

Na proposta minarquista (neste ponto, assim como na minha) o Estado fez a legislação e é responsável pelo seu cumprimento. Isso pode envolver agir sobre o setor privado, como para fazer valer a lei antitruste, mas isso não é mesmo que interferir nas relações de mercado. O Estado faz valer a legislação e pode punir pessoas ou empresas, mas isso não é o mesmo que congelar artificialmente as taxas de juros, que dar dinheiro para os bancos não falirem, que estabelecer regulações arbitrárias do mercado. Acho essa distinção muito importante.

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Impostos e sistemas monetários começaram a ser implementados como forma de garantir um grau de unificação e controle do Estado em seus territórios.

Só a título de curiosidade, há quem ache melhor até a concorrência de diferentes moedas dentro da mesma nação, mas não estudei isso bem para opinar.

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Aqui surge um pequeno problema o comércio mundial começa a crescer de uma maneira acelerada e toma proporções cada vez maiores.  Em razão da criação dos Estados e de um poder que fazia valer suas leis era mais fácil comercializar.

Não acho muito lógico relacionar o crescimento do Estado com o crescimento da economia, já que todas as evidências apontam que onde há mais livre-mercado (logo, Estado menos inchado) há maior crescimento econômico e melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Além disso, o crescimento da economia não precisa aumentar as funções do Estado. Isso é um non sequitur.

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A economia começou a integrar de forma cada vez mais permanente a vida na sociedade. A partir do momento que ela se torna uma parte tão importante que se ela estiver mal o Estado começa a ficar enfraquecido e a própria sociedade começa a ter problemas em se regular. O Estado é uma ferramenta de controle e ele não conseguia controlar a economia de maneira efetiva, então para que ele existir?

Se entendi bem, a lógica que está tentando seguir é: economia enfraquece -> Estado tem dificuldade de realizar suas funções -> Estado intervém na economia para evitar quedas.

Todos os elementos dessa cadeia têm problemas, mas já estou escrevendo esse post há muito tempo para poder ficar dissertando. Grosso modo, a intervenção estatal na economia não apenas impede as crises como as promove. As evidências disso são abundantes, inclusive as grandes crises, de 29, a recente dos EUA, a atual da Europa, a que está se desenhando no Brasil. Todas diretamente ligadas a intervenções estatais, que fazem intervenções artificiais e arbitrárias que resultam em um coice bem mais forte do que tentavam prevenir. Sempre.
Adicionalmente, encerra sugerindo que a função o Estado então seria intervir na economia, o que é uma petição de princípio e é justamente o ponto de todo liberal: não, não é e ele deve ficar o mais longe possível de interferir no livre-mercado.

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O que gera um problema quanto menos controle o Estado tiver sobre a economia mais refém ele fica dos poderes das companhias privadas

Do modo como coloca parece que acha que as companhias querem quebrar e que o setor privado quer ganhar pouco dinheiro para repassar pouco para o Estado. Também me parece uma ideia sem sentido. Quando as pessoas trabalham para si mesmas, quando tentam conquistar clientes e aprimoram, inovam e embaratecem seu produto para que escolham o dela e não o da concorrente, todos ganham. Quando o Estado interfere de qualquer forma é vem o problema. Empresas estatais não precisam se preocupar em falir (têm fonte eterna de dinheiro), não precisam preocupar em melhorar seu produto, em conseguir clientes e as pessoas não trabalham em empreendimentos pessoais. E quando o Estado congela uma taxa de juros ou dá dinheiro para um banco quebrar, ele promove uma bola de neve ao, resumidamente, desregular a cadeia de causa e efeito do mercado.

O Estado só ficam refém das companhias privadas justamente se interfere na economia, pois assim as empresas buscarão direcionar a mão do Estado para favorece-las.

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A quebra da bolsa é só o exemplo mor de como a falta de regulamentação é ruim.

É exatamente o oposto e após a crise ficaram tentando consertar a cagada e piorando, até haver nos EUA um sutil movimento pró-livre-mercado, mais capitalismo, o que ajudou a reestruturar. Neste período pós-crise que apareceram os principais liberalistas do século XX, justamente porque a crise novamente denunciou a importância do Estado não interferir.

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Um exemplo prático. No Brasil quando o governo resolve diminuir a taxa de juros você sabe quais são as entidades que diminuem os juros para os clientes primeiro?  Dica não é o Santander e Itaú. São os bancos do governo que conseguem imprimir no mercado a vontade do Estado, sem eles no Brasil você ficaria a mercê dos Bancos internacionais e arriscaria não poder processar u Banco por ser tão grande que você não vive sem.
Isso fica pior quando começamos a desejar que o Estado dê direitos positivos a sociedade.  Educação e Saúde são importantes e devem ser garantidos pelo governo, mas uma economia estável e um sistema bancário equilibrado podem ficar, completamente, na mão de poderes privados? Não faz sentido

Mas o problema é justamente o banco imprimir isso no mercado. Se as taxas estão altas por abuso dos bancos, algum irá abaixar as taxas para atrair mais clientes, o que obriga a uma cadeia de abaixamentos até o mínimo que podem chegar. Do contrário, perdem ainda mais dinheiro ao perderem clientes. A única maneira de isso não acontecer é se houver formação de cartel, o que é ilegal e continuaria sendo em qualquer proposta liberalista.

Quando o Estado usa o poder de sua fonte inesgotável de dinheiro - nosso dinheiro - para abaixar as taxas, ele obriga os bancos a operarem em um nível instável, onde apenas têm de abaixar porque seria ainda pior perder quase todos seus clientes. Abaixar artificialmente devido ao controle do Estado pode levar a n problemas a médio e longo-prazo, enquanto não abaixar levará a n problemas imediatos. Nas palavras do bom senso comum: é uma babaquice isso que o Estado faz e é um tiro no pé, uma comprovação da ignorância econômica destes que estão no poder.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 14, 2013, 02:11:08 pm »
Elfo:
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Para maioria dos fins de discussão, pode tratar como segurança e legislação (ou "Estado Guarda Noturno"). Mas como eu coloquei algumas vezes antes, eu oscilo entre libertário e liberal clássico, e o grupo que eu tenho tido mais inclinação no momento são os Libertários de Esquerda.

Bem mais simples se denominar apenas liberal progressista, não? É o que tenho procurado fazer, afinal a esquerda está bastante associada com centralização do poder no Estado, que é exatamente o oposto do liberalismo.

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Okay, o que te coloca como um liberal clássico ou social (que são relativamente similares aos SocDem).

Não tem nada a ver com a social-democracia, que é uma ideologia socialista que apenas achava que a mudança poderia se dar por intervenções estatais e não por revolução. Hoje os sócio-democratas são bem plurais, mas a maioria ainda defende um Estado bastante intervencionista, com papel de regulador e distribuidor. Se existem adeptos do Estado de Bem-Estar Social entre os sócio-democratas, é só porque aquilo lá virou um samba do crioulo doido, mas de modo algum podemos confundir o Estado de Bem Estar Social (este sim, similar à minha posição) com a social-democracia.

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E você se opõe a existência de concorrência do setor privado com o setor público em setores onde o Estado tem monopólio, como "uso da força" e "aplicação da Lei"? (Não é algo ligado a essa discussão, é mera curiosidade minha).

Não sou contra haver segurança privada (como já existe), mas a princípio seria contra sim haver concorrência privada com a polícia, ou seja, empresas privadas com pessoas que fazem o papel da polícia, fiscalizando as ruas, dando voz de prisão, etc. Por quê? O que pensa a respeito?

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Eu não discordo quanto a existência desse problema - eu só questiono a efetividade da solução estatal a ele. Saúde e Educação são direitos positivos, aqueles onde para que uma pessoa desfrute dele, é preciso que alguém pague por eles (geralmente por meio de impostos, nesse caso) - o que leva aos tradicionais problemas da escassez e da efetividade da alocação de recursos, na qual o Estado é notavelmente ineficaz.

Sim, mas não vislumbro outra solução. Do contrário você estaria supondo que as pessoas irão por livre e espontânea vontade querer doar parte de seu dinheiro para que os mais pobres tenham também satisfatório acesso à saúde e à educação, o que me parece algo otimista demais e arriscado. Como acho que não podemos correr risco com relação a isso, são questões muito básicas e fundamentais para alguém ter (são o mínimo), entraria o Estado e, consequentemente, o imposto.

Mas, cá pra nós, se o Estado ficasse restrito a segurança, saúde e educação, já teríamos uma taxa tributária infinitamente menor do que a que temos, além de serviços de melhor qualidade.

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Contudo, isso não implica que eu não consiga aceitar o envolvimento estatal nessas área - só que eu prefiro a abordagem mais próxima do Estado como uma "rede de segurança" (safety net), onde ele realiza o papel de um provedor mínimo de serviços básicos de saúde e educação para aqueles que não podem pagar. Contudo, essa abordagem geralmente é unida com o imposto de renda negativo, que até onde eu sei, não teve uma aplicação muito funcional nos EUA.

Mas o que é "um provedor mínimo de serviços básicos"? Se você se refere ao fato da educação e da saúde também poderem ser apenas privados, mas com o Estado subsidiando educação e tratamento em instituições privadas para quem não tem condições de pagar, eu já pensei nessa possibilidade, mas ela não daria certo. Ela tem o benefício de praticamente garantir melhor qualidade dos serviços e ainda opção de escolha para quem for subsidiado, mas como funcionaria isso na prática?

Além do Estado também já ter de alocar recurso de impostos para oferecer este serviço, poderíamos entrar em uma enorme briga legal dentro de um triângulo Indivíduo - Setor Privado - Estado que prejudicaria a todos. Por exemplo, o cara cai doente na porta do hospital. Deve ser tratado? Como comprovar que o cara não tem recurso para pagar o tratamento? Eles vão procurar averiguar isso antes para decidir se o Estado vai pagar enquanto o cara morre? Ou depois, e daí o hospital pode empurrar o problema pro Estado, que empurra pro indivíduo, que empurra pro hospital e qualquer variação dentro deste triângulo. Da mesma forma, não parece difícil pensar em várias formas de pessoas com recursos explorarem brechas nessa ideia, além dos problemas dos limites legais de quando o hospital pode se recusar a atender e, vendo que está tomando prejuízo atendendo de graça pessoas que tinham recursos mas caíram doente na porta e o Estado não quer subsidiar, passar a não atender nestes casos.

Problemas ainda maiores no caso da educação, onde certamente haverão problemas ao decidir se o Estado é obrigado a pagar qualquer valor de escola, qualquer tipo de ensino que a pessoa escolha e como isso gerará problema. Há também o problema do acesso, onde pode não haver interesse da iniciativa privada em construir escolas em locais remotos, que pode dar prejuízo, embora as pessoas lá também precisem de educação (aliás, idem ao caso da saúde e do transporte). A solução mais próxima que não seja estatal seria uma parceria público-privado (a la Reino Unido) onde o Estado "ajuda"/cobre prejuízos das iniciativas privadas para estes locais onde há carência. Mas, de novo, iríamos criar brechas para muitos problemas similares aos já descritos e ainda haveria um tremendo gasto estatal.

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Off-Topic / Re:Spell Fotos!
« Online: Agosto 14, 2013, 02:59:59 am »
Minha barba é lindona, Aroldo.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 13, 2013, 11:01:52 pm »
Skar: Depende do que entende por papel forte. Se fala de impostos mais altos do que os 3% desejado pelos minarquistas tradicionais, sim. Se fala de bastante interferência na economia, não - e gostaria de me explicasse por que isso teria de acontecer.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 13, 2013, 05:00:40 pm »
Elfo, você é minarquista " segurança e legislação" ou alguma outra versão? Porque a meu ver os Direitos Básicos também deveriam envlver Saúde e educação de qualidade, gratuitas. Não que não possa haver setor privado concorrendo com o público nisso, mas meu modelo predileto envolve o Estado apenas com função legislativa e fornecendo segurança (polícia), saúde e educação, que são condições básicas nas quais não podemos correr o risco de depender da boa vontade do setor privado. Ou seja, para alguém ter o mínimo de condições de concorrer, dado a desigualdade já existente, a saúde e a educação também são básicos, não dá pra deixar alguém sem estudar ou sem cuidados porque não tem dinheiro.

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Off-Topic / Re:Spell Fotos!
« Online: Agosto 13, 2013, 03:53:47 pm »
A minha é esparsa, com pelos de comprimentos diferentes, cheia de falhas. Terrível.

Mas não tô nem aí e descobri que justamente não estar nem aí faz com que ela seja sexy. Mulheres gostam mais de confiança do que formato de barba.

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Off-Topic / Re:Spell Fotos!
« Online: Agosto 13, 2013, 01:20:54 pm »
Nunca ouvi reclamações da minha barba.

(ainda mais porque barbas não falam)

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Off-Topic / Re:Spell Fotos!
« Online: Agosto 12, 2013, 02:38:26 am »
É, meus olhos são azuis. Pena que não funcionam (7,5 graus).

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Off-Topic / Re:Spell Fotos!
« Online: Agosto 11, 2013, 01:48:42 am »
Minha foto mais recente (clique para ampliar): [attach=1]

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Off-Topic / Re:O que a Psicologia tem a dizer sobre a homossexualidade?
« Online: Agosto 09, 2013, 02:02:56 am »
Valeu, cara! Não conhecia esse (mas conhecia todos os outros, curiosamente).

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Off-Topic / Re:Academia / Dietas / Saúde
« Online: Agosto 09, 2013, 01:57:17 am »
Nutricionista, educador físico (não precisa ser personal, pode ser o cara da academia que faz sua ficha), disciplina e genética. Com tudo isso, vai depender só do último fator se você emagrecerá ou se emagrecerá MUITO. Fora a possibilidade, se quiser, de definir, crescer, etc.

Eu malho uma vez por ano durante um mês, três vezes na semana, só para manter. Tenho 1,75m e sempre pesei por volta de 68-70kg com cerca de 10-12% de gordura. Tenho muitos facilitadores genéticos que fazem com que meu corpo faça pouca reserva de gordura, queime e defina rápido. Recentemente cheguei a pesar 75kg e 16% de gordura. Sem tempo de ir à academia, só diminui e selecionei melhor minha alimentação e voilá, fui pra 71kg em três semanas. O principal é não ficar se enganando, fingindo que tá malhando direito, fingindo que está comendou pouco e só o que estabeleceu, etc. Você sente fome no começo, depois você se acostuma.

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Off-Topic / Re:O que a Psicologia tem a dizer sobre a homossexualidade?
« Online: Julho 29, 2013, 03:32:02 am »
Li isso ontem. Bem interessante o caso.

Mas nem lembro em qual contexto você citou um caso parecido.

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