Aquela descida que a gente fez no mid foi pior que Rampage de Trample em MtG.

hahaha... pois é. Mudei de identidade, adicionei um C ao meu nome.

Sabe como é. As coisas andam difíceis. xD

Flawless Victory Problemas com propriedades intelectuais?

Sem contar que poderia ser qualquer outro ser com corpo semi-humano e cabeça de bicho herbívoro, sim?

É um guerreiro especializado BEM melhor que o guerreiro. Já fizeram alguns cálculos e o guerreiro só tem a vantagem das manobras, que até agora não são grande coisa. Em termos de dano o bárbaro vence e a CA fica muito próxima. Sem contar que a vantagem nos ataques m fúria tende a ser melhor do que o valor de ataque superior do guerreiro.

Escrevi "só mais um" porque praticamente toda classe tem Combat Expertise. Não era necessariamente diminuindo o Bárbaro. É porque fica chato quase toda classe ser um guerreiro que ganha uma coisa melhor no lugar das manobras.

E aproveitando: vocês acham que o clérigo deveria mesmo ter Combat Expertise?

Eltor Angry Joe fez meia-horinha de review sobre o DmC.
http://youtu.be/o4NaBrFkiDo

http://www.conceptopolis.com/?page_id=28

Eu já pensava assim. Ter graduações específicas é só uma vaca sagrada chata descendente do pseudosimulacionismo dos wargames.

Os personagens não são exatamente pessoas comuns na maioria dos jogos, logo não faz sentido ter graduações diferenciadas em suas especialidades. Se a área dele é ser Ladrão, então ele é habilitado em tudo que se espera de alguém assim. Se ele pretende se especializar em certa área, ele o faz ainda melhor. Mesmo se o objetivo é ter um clima mais mundano, geralmente é mais efetivo reduzir a escolha de habilidade à uma única especialidade de uma área maior, do que fazer microgerenciamento de uma lista enorme de perícias.

Ser deficiente em uma especialidade deveria ser escolha do jogador (uma desvantagem que dê pontos para gastar em outra área, por exemplo), não o resultado de falta de pontos/tokens para gastar nela. E mesmo sendo bom em sua área, para tudo há limites e adversidades, então não significa que ele é onipotente, e o fator risco se mantém.

***

Esse tipo de rolagem do Heavy Gear era algo que eu usava em um remake caseiro do HeroQuest (sim, aquele jogo de tabuleiro). Como era um sistema em que não existia uma progressão alta nos stats, acumular rolagens de 6 era um artifício a ser usado em boss fights para aumentar as chances de ferí-los (os chefes não tinham muitos PVs e dano maior, mas sim uma resistência maior que dos monstros comuns e mais habilidades).

Isso me lembra...
http://youtu.be/1yRxZZ5FJ4Q
Dois ADCs, dois supports (um na jungle), uma solomid hibrida e...O maior atropelamento que eu já vi no LoL xD

Taipei. Team Tower Dive. Sem comentários.

Mas é justamente porque prefiro Cho'gath ou Kayle a um AP franguinho no meio.

Ambos ganham Magic Resist por nível, sendo mais resistentes contra habilidades de AP (vantagem, já que hoje é raro ver AD Mid), tem stats de guerreiro/off-tank,  um farm rápido e mobilidade melhor que um mago ranged, o que é bom para evitar habilidades em linha e área.

Cho'gath tem um sustento de lane monstruoso, enquanto a Kayle tem a agressividade de um AD com o bônus de parte do dano ser mágico. São ótimos para manter pressão. É só saber gerenciar a mana que dá pra ficar um tempaço sem retornar à base.

Uma dica pro pessoal na hora de distribuir os pontos em masteries: as primeiras masteries de cada tree são muito mais fortes que as masteries de nível mais alto.

Três pontos em Juggernaut, por exemplo, significa que você vai investir 15 pontos nas tree de defesa pra ter 4% a mais de vida máxima; que dá 40 de hp pra cada 1000 que você tem; Veteran scars pede só 9 pontos e te dá 30 de hp desde o começo do jogo, Hardiness pede 4 pontos e te dá 108 de hp no nível oito, que você só teria com Juggernaut a partir dos 2700 de hp.

As masteries do final da tree são muito mais voltadas pro final do jogo, já que são baseadas em porcentagem e perdem feio pros bonus fixos que as primeiras masteries costumam dar. Eu acabei percebendo que os coreanos, chineses e pro players de olho puxado tem dado mais preferencia em dividir 15 pontos em duas trees de mastery do que colocar 21 em uma e 9 na outra; eu não sei se eles fazem isso sempre ou se é só uma gambiarra pra ter um começo de jogo forte e esmagar times menos experientes; mas com certeza vale mais a pena pra quem tá lá pelo nível 22 dividir os pontos entre duas masteries do que pegar 21 em uma só.

Eu pensava assim, mas:

Repare que as masteries de porcentagem são feitas não para serem usadas isoladamente, mas em combinação com runas, assim como num plano geral, as flat masteries (bônus fixo) dão valores irrisórios, mas compensatórios acumulando com runas. Assim como também, os bônus das flat masteries já contribuem nas masteries de porcentagem. E possívelmente, o cara não vai investir 15 pts na árvore pela Juggernaut, e sim para alcançar os bônus de porcentagem em defesa, que fazem diferença no late game para o tanque.

Mas seu raciocínio é válido no ponto em que, quando você não tem os 30 pontos, compensa mais fechar certas partes das árvores e investir em outras do que deixar alguns níveis incompletos.