Aproveitando e tirando uma dúvida. Tem alguns jogos que eu ativei no Steam mas não gostei, vieram com aqueles packs que volta e meia a gente compra. Tem como desativar e doar a chave?

No 13th Age os criadores encorajam a idéia, incentivando o narrador para, sempre que possível, deixar o jogador conseguir o resultado do teste, a um custo. Um exemplo seria ao tentar subir em uma casa e falhar, o personagem sobe, mas derruba a tocha em algum lugar e começa um fogo.

Eu andei pensando muito na idéia da Doom Pool do Marvel, poderia dar a opção ao jogador de falhar ou conseguir e alimentar a Doom Pool, que o narrador poderia usar mais para frente para trazer complicações ou auxiliar os inimigos.

Olá pessoal. Então, estou aqui mais uma vez para abrir uma mesa de RPG para a galera da Spell. Estou querendo narrar uma mesa online, pelo Roll 20, usando o sistema e o cenário básico de 13th Age. Ainda não conheço o sistema com perfeição, mas creio que vai ser uma viagem divertida. Vou tentar deixar a narrativa bem aberta a participação dos jogadores, que poderão dar vida ao cenário, criando histórias, lendas e eventos que irão afetar o cenário. Se você acha que elfos tem medo de ratos pois eles carregam as almas dos mortos para o outro mundo, isso pode ser verdade.

A mesa terá de 4 a 5 jogadores, mais do que isso fica difícil de jogar. No momento, não penso em nenhuma restrição de personagens, bgs, nem nada. Não sei se vocês preferem começar com um grupo já formado ou que eu dê a idéia de como juntar os pcs. De qualquer forma, espero que entrem em acordo com os personagens, sem criar pcs com conflitos que os impeçam de trabalhar juntos, e criando meios de se ter objetivos em comum.

Quanto ao cenário, vou usar o mesmo do livro básico, e como é a intenção dos criadores, eu pretendo enfiar muitas criações particulares no mapa. Quanto aos deuses, eu vou partir da ideia que embora eles existam, seu poder diminuiu muito com a ascensão dos ícones, portanto são pouco capazes de afetar o mundo. Com isso, acabaram sendo deixados de lado por muitas pessoas, que passaram a confiar no poder dos ícones. Mas ainda sim, buscam seus seguidores e os garantem poderes divinos.

Ainda estou pensando em muitas coisas, qual dia seria o jogo, etc. E ainda teriamos um bom tempo antes de começar, nas próximas semanas terei auto escola a noite, então, só daqui umas 3 semanas, provavelmente. Enquanto isso, eu quero ver o interesse do pessoal.

Até mais, espero a resposta de vcs!!!

O monge já está em playtest e está com uma cara ótima. Agora, para ficar perfeito mesmo, eu queria um Artifice.

Post muito vem explicativo do Cigano e o Kear, até eu aprendi um pouco, hehehe.

Sobre os personagens, é com o tempo que vc vai conhecendo as skills de cada um. Na dúvida, admita que vc é noob e peça ajuda para o povo, hehehe. As vezes eles podem te ajudar de verdade. Já me deram boas dicas quando eu  não sabia o que fazer.

Sobre os ítens, sempre vai ter uns 2 ou 3 que são meio que obrigatórios para aquele char, mas muito depende da composição do time inimigo. Um dos meus personagens preferidos é o Ziggs. Com ele, bota, rabadon e graal são obrigatórios, sempre vou comprá-los em todos os jogos. Mas depois disso, eu vejo o que eu preciso para a partida. Mais defesa (Zhonya), mais mpen (Vazio), vida (Rylai), sustentabilidade (Ancestrais) ou dano por tempo (Liandry). Tenho todos programados no meu arsenal.

Use os arsenais e dê uma lida nos guias do mobafire, pegue sempre os 3 melhores de cada personagem. Assim você vê os argumentos dos itens e tem uma idéia do que você pode fazer. Ler as notícias de campeonatos também é interessante, vai te dar idéias de itens que você não imaginava que poderia funcionar, como o Blue Ezreal e o Gragas Jungle.

Agora, a minha dúvida: suporte, que ítens fazer? Aprendi que, em geral, fazer a pedra da visão antes da pedra filosofal é melhor porque te economiza grana das wards. Baluarte Rúnico era obrigatório, agora não tem mais. Estou meio perdido de outros ítens que seriam bons para suporte, e em quais situações. Se alguém puder me dar umas dicas, aceito de bom grado, afinal, vão ajudar a manter vocês vivos por mais tempo, hehehehe.

Mandrak se adaptando bem ao jogo. Daqui a pouco o Udyr vira o main dele, hehehe.

Joguei uma partida épica agora com o MVerde e o Cigano. Todo mundo jogou certinho, vencemos muito bem.

Jogar de melee é outro jogo, tem que saber controlar muito bem as investidas e recuadas. É tenso.

O Graves é complicado porque ele vai contra o que você espera de um ADC. Um ADC normal busca ficar sempre longe dos oponentes, recuando sempre que ele o oponente se aproxima e correndo atrás quando eles fogem. O Graves não, o baixo alcance e o dash dele incentiva você a correr para frente e perseguir os oponentes. E ele é tanque o suficiente para aguentar mais porrada que o normal.

Quando falaram da ideia da Bounded Accuracy, eu achei muito interessante a idéia, achei que deixaria os combates interessantes e faria com que cada bônus no acerto fizesse muita diferença na carreira do personagem, demonstrando a diferença de um novato para um personagem mais experiente. E me parece muito mais fácil equilibrar os combates pelo dano do que pelo acerto. Só que o que parece que está acontecendo é que as consequências dessa aproximação não estão sendo levadas em conta. Essa aproximação exige uma matemática, principalmente na parte de ataques e defesas, bem acertada e um sistema de recuperação de pvs bem amarrado também. E não é isso que eu estou vendo no trabalho desse povo.

A minha esperança é que, depois de muito xingamento de quem espera pelo sistema, o pessoal coloque a mão na consciência e faça as correções necessárias. Mas acho que vou me contentar com algum fã reconhecendo o potencial do sistema e corrigindo os erros.