Já joguei com um mestre pálido que era um spoof do Barão Samedi.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/thumb/7/79/BaronSamedi007.jpg/200px-BaronSamedi007.jpg)
E outra com um guerreiro/clérigo que era inspirado em um árabe.
Normalmente, como eu mestrava em Greyhawk, acabava usando as etnias do cenário também - os romano-germânicos Oeridianos, os árabes Bakluni, os ciganos Rheneé, os maoris/celtas/iroquois Flaan e os "melnibóanos"/nórdicos Suuloises, além dos mezoamericanos Olman e os africanos Touv. Normalmente isso não tinha muito impacto na mesa de jogo a não ser para fins de descrição do feeling - por exemplo, uma campanha na terra dos bárbaros suloises tinha muita inspiração na fantasia nórdica. Não era algo que entrava em mesa com frequência, até por que a Flanaess moderna é um lugar bem miscigenado.
Havia exceções quando algum grupo purista aparecia na trama, como uma campanha em Rel Astra onde havia presença da Irmandade Escarlate, uma nação purista e escravocrata de suuloises.
As outras raças também tinham suas diferenças, mesmo que as sub-raças só fossem separadas em fluff. Por exemplo, em uma aventura o grupo encontrou anões das montanhas (ou das profundezas, não lembro direito), que não consideravam o anão das colinas guerreiro do grupo como um par.
Resumindo, só esses pequenas coisas que dão uma pitada de variedade às aventuras apareciam.
Quanto à orientação sexual, uma vez fiz uma aventura onde havia um casal de lésbicas. Uma delas era a antagonista e a outra era quem tinha dado a missão de pará-la mas trazê-la com vida. Quanto a deficiência física, só lembro de um ferreiro lendário (e hermitão, por que clichê) que o grupo teve que encontrar para restaurar o macguffin que ia permitir eles matarem o guardião de algum artefato ou whatever, que era maneta, caolho, coxo e meio-orc. E imortal.