Estava jogando The Bard's Tale no PS2, e quando fui procuram vídeos das canções do jogo, descobri que ele foi relançado para iOS e Android.

É um jogo hilário, que satiriza os gêneros tanto do RPG como da fantasia medieval. Recomendo bastante.

https://play.google.com/store/apps/details?id=com.inxile.BardTale&hl=pt_BR

http://youtu.be/9MkQmrK_Mnk

Gif gigante (espere carregar).

Então cara, é basicamente a 4e. Não era esperado que fosse IDÊNTICA, porque muito do que funciona em um jogo de mesa não funciona no processo automatizado de um virtual.

Ser baseado em um sistema de mesa às vezes é até desvantagem, porque os designers, para inserir forçadamente os ícones do jogo (os seis atributos, Classe de Armadura, Espadas +1/+2/etc), têm que criar adequações para aquilo que não consegue ser emulado ou fica destoante. Por exemplo, é meio maçante existir chance de acerto (traduzindo: rolagem de ataque) em jogos de ação como mecânica básica, mas ainda assim, D&D mantém na maioria das suas encarnações eletrônicas deste tipo. A solução disso contuma ser colocar o bônus de ataque, CA e Redução de dano em progressões que podem quebrar o jogo se não forem bem dosadas.

Contudo, eu não vi nada na Super-Powered by M&M que indique esse tipo de restrição. Na verdade, me parece ser o oposto - você tem que usar a mesma terminologia usada no Hero's Handbook. Vide: " If you are releasing material in a language other than English and there is a licensed version of the Mutants & Masterminds Hero's Handbook in that language, you must use the same terminology as the licensed rulebook.

Mas isso em si não é outra restrição?

Citação de: Kimble

Provavelmente seria bom ler Fables também.

Seria bom, não. É essencial. E sim, jogaria num cenário do tipo.

Cara, quando anunciaram aquele "DC-M&M", esperava pelo menos um suplementozinho sobre a Vertigo. 

Se for usar um AD como suporte, use o Tryndamere. Tem uma boa cutucada e aquele debuff dele no ataque quebra o outro ADC na hora da briga.

http://youtu.be/kpZhZAr1cQU