Thales: No último todos receberam... e nesse eu não vou participar, mas vou brincar por trás das cortinas ehhehehhehehe

Malena: Exatamente, só que isso não pode ser regra do jogo nem mesmo antijogo.

O próprio metajogo fará com que alegar problemas pessoais seja menos aceito como defesa diante de um comportamento estranho.

Malena: E as outras alegações não têm nada a ver. A minha depressão é experiência subjetiva única minha, tem suas fontes e razões específicas e não deveríamos ficar comparando casos.

Malena: Logo essas discussões em si são babaquice; ate pq o que eu sei da vida dos outros não vou falar aqui e o que me expus aqui até já me arrependo -- e respostas posteriores do tipo "pra vc aprender blah blah" não levam a nada também.

Malena: Tipo, para de dizer que o que eu falie de Eltor é mentira. Ele me deu vários toques em momentos que a MÁFIA precisava de mim. Ponto.
E ele em chat pessoal me deu apoio e conversou sobre inconveniências de minha situação.
Ou vai dizer que isso e mentira? Me poupa também, gente.

Malena: cara, era o ASSUMAR, aquilo era MENTIRA DE MÁFIA

Malena,

Mog: Espero que não tenha algum efeito que acabe nos ferrando.

Cidade alemã usa alcoólatras para limpar ruas e paga com cerveja.

ESSEM - Em um projeto inédito na Alemanha, alcoólatras são pagos com cerveja para limpar as ruas da cidade de Essem, no estado Renânia do Norte-Vestfália. O objetivo, de acordo cm o site "Deutsche Welle",é ajudar os participantes a se reintegrarem à sociedade.
Denominado Pick-Up, o projeto-piloto foi idealizado pela organização assistencial Suchthilfe Direkt Essen, com o suporte da Agência do Trabalho municipal. Os garis recebem 1,25 euro por hora. E cerveja.
- Não estou fazendo isso só pela bebida - garante um dos cinco participantes da iniciativa, que pediu ao "Deutsche Welle" para não ter seu nome divulgado. - Eu posso conseguir cerveja do meu próprio jeito. Posso ficar bêbado quando quiser. Mas isso me permite ajudar as pessoas em volta de mim e me dá a chance de retribuir algo à minha cidade.
A jornada de trabalho dura quatro horas. Depois do fim do expediente, os garis participam de um encontro na sede da Suchthilf, onde recebem a cerveja - no máximo três latas por turno, que só podem ser consumidas nas dependências da organização.
O projeto foi inspirado num modelo holandês. No bairro de Oost, em Amsterdã, uma iniciativa semelhante está em andamento desde 2013. De acordo com os organizadores locais, ela é um sucesso no que diz respeito à redução da quantidade de álcool consumida diariamente por cada participante. Outras comunidades holandesas estudam adotar o modelo.