Exibir posts

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.


Posts - silva

Páginas: 1 ... 54 55 [56] 57 58 59
826
Vídeo Game / Re:Ficções Interativas
« Online: Dezembro 14, 2011, 12:32:11 am »
Lanzi, muito legal o texto. Eu nem sabia que esse gênero ainda existia. A única ficção interativa que joguei de fato, foi no início dos anos 90 e se chamava "A Mind Forever Voyager". Eu o finalizei, e achei fascinante.

Vou procurar conhecer os jogos citados.

827
Off-Topic / Re:Aniversariantes Spellianos
« Online: Dezembro 12, 2011, 09:54:22 pm »
Eltor e seu bigodinho maroto.  XD

Parabéns, cherifão!

828
Vídeo Game / Re:"Tactics" games..
« Online: Dezembro 11, 2011, 01:33:42 pm »
Sim Eltor, joguei a tradução feita pelos fãs. Uma coisinha ou outra ainda estava em japonês, mas a maior parte dava pra entender tranquilo, inclusive as cutscenes. Até onde joguei achei bem bacana.

Lendo na internet, parece que o FM 3 é o mais "simplificado" da série, enquando o 2 é o mais hardcore. E alguns sites que li dizem que o 5 consegue unir bem parte da simplicidade do 3 com alguma complexidade do 2, e é bastante elogiado por isso.

Citar
E quanto ao remake de X-Com, pode ir perdendo as esperanaças. É XINO: X-Com In Name Only, é um FPS.
Não, não me referi ao novo X-com (que ta com cara de chino mesmo!  XD). Me referi ao remake feito por esses caras aqui .



829
Vídeo Game / Re:"Tactics" games..
« Online: Dezembro 11, 2011, 02:29:38 am »
Joguei um pouco de Brigandine e Ogre Battle (do snes e do 64 ) e já gostei mais. Brigandine é bem interessante por ter opção de escolher entre várias facções, e possuir uma camada estratégica. Já Ogre Battle é bem.. exótico, diferente de tudo que já vi. Não sei dizer se é um jogo tático de fato, mas é interessante.

Vou pegar Fire Emblem, Vandal Hearts e o Bandit-alguma-coisa que recomendaram.

E lembrei que já joguei Front Mission 3. Na ocasião não achei tão maneiro, preferi o 1 do Snes e o 5 do PS 2. Mas pode ter sido uma impressão precipitada. Aliás, alguem aí chegou a jogar o Front Mission 2 pra PS 1 ?? Ouvi falar que é o melhor da série, mas que só existe em japonês.

830
Vídeo Game / Re:"Tactics" games..
« Online: Dezembro 10, 2011, 08:32:30 pm »
Por isso mesmo que eu continuo a jogar ele.  :laugh:


P.S: Lu, esse avatar é o Bob Sapp ?

831
Vídeo Game / Re:"Tactics" games..
« Online: Dezembro 10, 2011, 08:17:25 pm »
Citar
Como sempre...Silva e seu elitismo
Ué, só pq eu falei que não to gostando do FFT ?  :sobrancelha:

Poxa, convenhamos Rain, a parte "tática" do FFT é rasinha igual uma piscina Tony: A alegria da garotada. E não tem a ver com complexidade não - Advanced Wars do gameboy é um joguinho super simples, mas consegue ter uma parte tática rica. Mas ele (FFT) tem outros atrativos, claro: história maneira, atmosfera bacana do mundo (Ivalice ?), e um nível de produção de primeira (gráficos e sons muito bons pra época), mas no final tá me parecendo a mesmo "fórmula" dos JRPGs: uma "história eletrônica" linear interpassada por combates táticos, com pouca (ou nenhuma) interatividade com o mundo ou emergência de gameplay. Só que aqui o foco é mais no gerenciamento da equipe pra porrada, ao invés dos tropes crpgísticos tradicionais (exploração, puzzle-solving, etc).

Bem, vou continuar jogando. De repente melhora. (ou eu fico fisgado pela história e resolvo passar os combates só pra ver o próximo capítulo )

832
Vídeo Game / "Tactics" games..
« Online: Dezembro 10, 2011, 04:56:41 pm »
..ou "combate tático por turnos", um dos meus gêneros favoritos.

Quem aí curte ? Que jogos vocês mais gostam ?

As "obras-primas" do gênero pra mim são: X-Com (Quem nunca jogou X-com numa missão à noite e se deparou com um chrysalid na sua frente, não sabe o que é TER MEDO.  :twisted:) e Jagged Alliance 2. Também gosto bastante de Advanced Wars e Front Mission 1. Pelo que ouço falar de "Valkyrie Chronicles" é provável que gostasse também (até por ouvir dizer que foi pesadamente influenciado por X-Com), mas como não conheço ainda, não posso falar.


P.S: peguei o "Final Fantasy Tactics" aqui e to tentando gostar dele, mas tá dificil. O jogo é lento demais, linear demais, e a parte tática é pobre demais. Tá me parecendo mais um caso de "história eletrônica" disfarçada de [insira um gênero aqui], tão comum nos consoles. Mas vou perseverar mais um pouco, quem sabe melhora..


EDIT: CACETE ! acabei de descobrir que um remake de X-Com tá sendo feito e está prestes a sair, e vai se chamar "Xenonauts". site oficial; artigo na Rock, Paper, Shotgun!

833
Vídeo Game / Re:Mais Dwarf Fortress, menos Modern Warfare..
« Online: Dezembro 06, 2011, 10:08:32 pm »
Eu concordo com tudo dito até aqui. Só vou voltar atrás pra discordar bem pouquinho do Eltor quanto ao lance de "histórias ramificadas não terem a ver com emergent gameplay". Eu acho que pode ter, se a coisa é feita de uma forma sutil e bem integrada com outras caracteristicas de gameplay de modo a gerar uma "emergência". Mas, de fato, se a coisa é implementada como no exemplo de Heavy Rain, então concordo que não resultará em emergent gameplay.

Um exemplo legal onde a história é ramificada, e isso se une a outras caracteristicas pra gerar um emergent gameplay são os jogos de guerra da Bohemia Interactive - "Operation Flashpoint: Cold War Crysis" e "ARMA 2". (que, aliás, também calham de ser FPS altamente táticos, mais até do que Crysis )

Já um jogo que não tem história ramificada, mas que te dá uma puta liberdade de como se aproximar dos desafios, acomodando vários estilos diferentes de jogar, é a série "Hitman: Codename 47".


834
Vídeo Game / Re:To the Moon..
« Online: Dezembro 04, 2011, 10:18:44 pm »
Sim, o jogo é basicamente tudo que a gente criticou no outro tópico: uma história eletrônica, praticamente toda linear.

Mas pareceu bem feito. Vou ver se pego pra ver como é. E se alguem pegar na minha frente, diz aí se vale a pena.

835
Vídeo Game / Re:Mais Dwarf Fortress, menos Modern Warfare..
« Online: Dezembro 04, 2011, 10:56:34 am »
VA, agora sim concordo com você (desculpe se não consegui entender isso do seu post anterior).

Pelos 5 min que joguei de KOLM (não o conhecia antes) me pareceu um "cinematic platformer" àla Out of This World e Flashback: Quest for Identity. Esse tipo de jogo é muito interessante pelos motivos que você falou - ele mescla/integra muito bem narrativa e gameplay, gerando uma experiência que é maior que a soma das partes. E é o tipo de jogo que explora as potencialidades da mídia eletrônica, como falei antes.

Dito isso, acho que existe um ponto relativo nessa história, e que nos retorna à crítica levantada no artigo..

É inegável o valor e o impacto de Half-Life 1 ao popularizar (em 1998), os "narrative/cinematic shooters" (digo "popularizar", porque quem criou isso de fato foi System Shock 1, em 1994). Da mesma forma que é inegável o valor e o impacto que Doom teve antes dele (em 1993), e Wolfenstein antes deste (1992) em definir o gênero First Person Shooter.

Mas bicho, estamos em 2012. São 18 anos após o primeiro "cinematic shooter" (System Shock, ´94), e 20 anos após o primeiro "corridor shooter". E o que mais vemos por aí é essa exata fórmula, idêntica e inalterada, apenas com gráficos mais bonitos. Não vejo problema nenhum em termos essa fórmula hoje em dia, o que me desagrada é prevalência dela como a mais popular, circulando um capital enorme que poderia estar sendo aplicado de forma mais criativa, ao invés de meramente replicando algo de 20 anos atrás só porque é garantido dar lucro.

Não vou me delongar nesse ponto, porque já tivemos várias discussões dessas aqui. Felizmente, inclusive, o cenário está melhorando. De uns anos pra cá, desenvolvedores indie vêm gerando uma espécie de "renascimento criativo" na indústria - Uplink, Darwinia, King of Dragon Pass, Mount & Blade, Limbo, Braid, VVVVV, Dwarf Fortress, Terraria, etc. Jogos que desafiam os paradigmas da mídia de uma forma que a maior parte dos grandes desenvolvedores se negaria a tentar. Tomara esse "movimento" injete alguma audácia na cabeça dos grandes devs. Um brinde aos indies!!!!  :dança:

Citar
Por isso, também não gosto de "paredes de texto"... o texto deve estar lá para completar seu envolvimento com o jogo, e não para criá-lo.
O problema é que, ao menos na minha experiência, "paredes de texto" (ou melhor dizendo, o uso de texto como um meio prevalente de interação com o jogo), ainda cria uma experiência que sons e gráficos não conseguem replicar, ao mesclar aquela capacidade de mexer com a imaginação que só a palavra escrita tem, com o nível de interatividade dos jogos eletrônicos. Aliás, esse é um dos aspectos que me dão saudade nos jogos antigos - como dependiam mais de texto e som pra retratar seu mundo de jogo, você era forçado a visualizar na própria imaginação parte desse mundo.

(acho que já falei da minha decepção com a série Final Fantasy, né, quando descobri que aqueles personagens-píxels de FF6 -  que eram IRADOS na minha imaginação - se mostraram um bando de Emo / Crepúsculo-tiétes em FFX. Porra, que decepção.. depois dessa eu nem me arrisquei a ver o remake de Phantasy Star.. não suportaria ver o Odin com sombra nos olhos, unhas pretas, cabelo de gel escondendo o rosto, e um machado cor-de-rosa :mrgreen: )

836
Vídeo Game / Re:Mais Dwarf Fortress, menos Modern Warfare..
« Online: Dezembro 03, 2011, 11:19:08 am »
Não sei, não faço tanta questão de mundos abertos se fizeram uma história realmente cativante, como Braid ou Half-Life 2.
Pode parecer radical isso que vou dizer, mas: se eu quiser apenas ver uma história cativante eu leio um livro ou assisto um filme (e talvez por isso eu tenha achado Half-Life 2 uma bela bosta e não tenha mais paciência pra JRPGs).

Não levem a mal, já me emocionei com muito jogo ultra-linear de história bonita, e considero esse tipo de experiência eletrônica perfeitamente válida. Mas ao mesmo tempo, do ponto de vista do potencial que a mídia oferece, acho um PUTA desperdício, e acredito ferrenhamente que todo jogo eletrônico se beneficiaria de uma maior interatividade e mundo reativo/emergente, independente se seu propósito é só contar uma história ou não.

Eu nunca vou esquecer das experiências que Phantasy Star 1 e Final Fantasy 6 me proporcionaram, vão ficar no meu coração pra sempre, mas eu estaria deixando a nostalgia nublar minha razão se dissesse que os considero melhores rpgs, e melhores "experiências eletrônicas" como um todo, do que Fallout 2, Dragon Age, Morrowind, Planescape Torment e grande parte de seus sucessores recentes que adotaram, em maior ou menor grau, justamente essa maior "interatividade" de que estamos falando aqui, proporcionando ao jogador muito mais do que somente assistir, passivamente, a uma história, mas sim interagir e se envolver com ela de uma forma que livro ou filme algum permite.

Mas isso é apenas minha opinião, óbvio. ;)

837
Vídeo Game / To the Moon..
« Online: Dezembro 02, 2011, 09:10:52 am »
Meu irmão me indicou esse joguinho, mas não levei muita fé de início.

Até ver o trailer..


Confesso que meus olhos encheram d´água aqui.

Alguem já jogou ?

838
Vídeo Game / Re:Mais Dwarf Fortress, menos Modern Warfare..
« Online: Dezembro 01, 2011, 08:59:48 am »
off: Final Fantasy Tactics é maneiro, seu eu jogar hoje? Eu lembro de ter jogado ele ha muito tempo, mas foi muit rapidamente.

839
Vídeo Game / Mais Dwarf Fortress, menos Modern Warfare..
« Online: Dezembro 01, 2011, 08:26:43 am »
Artigo interessantinho no RPS..

http://www.rockpapershotgun.com/2011/11/21/game-logic-vs-choice-consequence/

Basicamente, ele propõe que está na hora da indústria investir mais recursos em mundos emergentes, com respeito à relação "causa-efeito", e ramificações na história baseadas no comportamento do jogador, do que continuar investindo em apenas "gráficos lindos". E rasga elogios a Dwarf Fortress como um bom exemplo disso.

Eu, particularmente, sempre preferi jogos com mundos reativos e emergentes, ao invés daqueles lineares e com lógica de "joguinho de videogame", e realmente gostaria de ver mais esforços dos grandes devs nesse sentido.

E vocês ?


840
Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Novembro 30, 2011, 09:50:28 pm »
Eu diria "tl;dr" mas parece interessante. Quais são as condições de vitória?
Se tornar rei.

Pra ter uma idéia do jogo imagine um Romance of the Three Kingdoms, só que passado na era do bronze Celta ao invés de China antiga, e inspirado nas Eddas e Mabinogion ao invés de Sun Tzu e os Três Reinos. Chegamos a fazer um "vamos jogar", lembra ? (apesar de não termos jogado de fato, ficou só na criação do clã)


A propósito, tentei rodar o Romance 8 (meu preferido da série) num emulador de PS 2 aqui no PC esses dias. Ele roda perfeito à exceção das fontes, que ao invés de brancas, ficam cinzas ou pretas, dificultando a leitura. Alguem tem alguma idéia de como corrigir isso ?

Páginas: 1 ... 54 55 [56] 57 58 59