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Posts - Bispo

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Sistemas & Cenários / Re:L&L de 29/10 ou 'Expertise Dice! For EVERYONE!'
« Online: Outubro 30, 2012, 12:09:01 am »
Espera os monstros não rolam mais 1d20 para iniciativa?

Rolam. O que mencionei é o caso específico do Zumbi. A questão é mais a criação de um outro sistema de regras (confuso) pra fazer algo que poderia ser resolvido como "zumbis sempre agem por último na rodada".

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Dicas & Ideias / Re:Tokens: idéias para marcadores de condição
« Online: Outubro 30, 2012, 12:03:21 am »
A questão é: a condição tem que estar obrigatoriamente indicada nas miniaturas? Tive um Mestre de 4e que usava fichas de poker pra marcar as condições (azul era Slowed, amarelo Stunned, vermelho Weakened, preto Dying, etc. - as mais comuns, como Prone e Combat Advantage, que não é uma condição em si, mas é importante, eram de cabeça mesmo). As fichas ficavam na mão do jogador (curioso que lembrando agora, com as cartas de poderes e as fichas, lembrava um jogo de poker mesmo, enfim).

Óbvio que fichas de poker não são a opção mais barata, mas nesse sistema/convenção qualquer coisa serviria - de tampa de garrafa a papel de cartolina de diferentes cores. A questão era que o jogador administrava as condições recebidas/impostas pelo Mestre.

Para o Mestre deve ficar mais complicado, visto a quantidade de monstros que ele gere. Mas nada que uns montinhos e/ou amontoados separados um dos outros não resolva.

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Sistemas & Cenários / Re:L&L de 29/10 ou 'Expertise Dice! For EVERYONE!'
« Online: Outubro 29, 2012, 11:38:53 pm »
O que a Wizards está fazendo é algo muito próximo da Paizo com Pathfinder - o Playtest serve mais para "fine tuning" e teste de expectativas do que "Você vai criar D&D Next"/

O que bate de frente com o que ela alardeou no início dos playtests. Realmente, o Departamento de Marketing e o de Desenvolvimento de Jogos da WotC não se comunica.

Quanto ao novo pacote de regras. Estou digerindo ainda, mas gostei de algumas mudanças. Uma delas é  os monstros terem a opção de dano fixo. Isso é uma coisa que Rob Heinsoo já havia definido pro 13th Age e é legal ver que a ideia esteja sendo adotada pelo "sistema progenitor". Mas seria interessante ter a indicação do crítico fixo também (ao estilo dos minions da late-4e). O arranjo das ações e opções de ação dos monstros também melhorou (resgatando aquela estética de ficha de fins da 3.X).

Agora tem umas coisas confusas. Pra ficar no assunto dos monstros: o zumbi rola d6 de iniciativa. Considerando que a regra de iniciativa continua a mesma e que ele já tem -2 de penalidade na iniciativa devido à baixa Destreza (6), como ficaria um zumbi que rolou 1 no d6 de iniciativa? E, principalmente, se a promessa e empenho dos designers é um combate mais-rápido-que-a-carroça-lerda-da-4e (contém ironia), pra que isso?


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Off-Topic / Re:Qual tablet comprar
« Online: Outubro 29, 2012, 07:48:16 pm »
Coincidentemente, o Google está promovendo seus aparelhos. Dê uma olhada no Nexus 10. Se vc tiver como importar a preço de custo e/ou comprar lá fora, aproveite que os produtos estão mais baratos. O Nexus 7 de 32 GB por U$ 250,00 é de se pensar com carinho.

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Sistemas & Cenários / Re:L&L de 29/10 ou 'Expertise Dice! For EVERYONE!'
« Online: Outubro 29, 2012, 01:46:12 pm »
Espera, você achou que eles estavam ouvindo os playtesters?

Não imagino que eles estejam ouvindo os playtesters, mas pelo menos eles se davam ao trabalho de fingirem isso. Com essa "confissão" do M. Mearls, parece que nem isso vão mais.

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Off-Topic / Re:Qual tablet comprar
« Online: Outubro 29, 2012, 01:32:47 pm »
Google Nexus 7. Bom, bonito e barato. Melhor custo-benefício, imho.

Outras sugestões e especificações sobre outros modelos de tablet Android, Nexus 7 incluso, aqui

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Sistemas & Cenários / Re:L&L de 29/10 ou 'Expertise Dice! For EVERYONE!'
« Online: Outubro 29, 2012, 01:27:56 pm »
Até já tinha comentado antes sobre a possibilidade de lançarem "expertise dices" pra rogues, no estilo dos Ambush Feats do Complete Scoundrel. A questão é como vão desenvolver, se semelhante ao Fighter ou de outra maneira.

Mas, o que me surpreendeu foi o M. Mearls abrir o texto com isso:

Citação de: L&L, 29/10/12
First, a confession. I'm thinking about, playing, and reviewing material that's a couple of packets ahead of you. Being ahead like this makes it fairly strange to go back and look at what's going out in the playtest packet.

Ok, ele está desenvolvendo o sistema independentemente do feedback dos jogadores nos playtests atuais e acha estranho voltar e rever os comentários sobre o material "antigo". Isso não é basicamente chamar os playtesters de idiotas?

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Sistemas & Cenários / Re:The 13th Age - O D&D 4e já tem seu "Pathfinder"?
« Online: Outubro 29, 2012, 12:43:12 pm »
Passou batido: nesse post de uma semana atrás, o lançamento do 13th Age ficou definido pra dezembro de 2012 mesmo. Lembrando que o pdf sai um mês depois do livro físico.

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Não sendo o Elfo nem o Emil, peço licença para manifestar-me. Caso o motivo da discussão seja algum ponto específico já levantado anteriormente, por favor, avisem-me.

O caso é que o assunto me chamou a atenção. Tanto pela proximidade, afinal o Instituto de Economia (IE) da Unicamp fica "do outro lado da rua" pra dizermos assim, quanto pelo pressuposto teórico de limite da atual condução do Estado de bem-estar social pelos governos liberais do Ocidente.

O IE se destaca entre os núcleos acadêmicos de Economia nacionais pela tradição marxista (ou ao menos da importância histórica nas relações econômicas), sendo inclusive um dos poucos cursos no país a oferecer uma pós-Graduação em História Econômica. Então, não é de se espantar que, como coletivo, os professores de tal instituto assim se manifestem.

O ponto levantados pelos signatários* acerca de uma falência do Estado de bem-estar social. no entanto, é polêmico. É óbvio que os argumentos utilizados - embora em certo ponto  tenham tom de pastiche, apesar do drama envolvido -  apontam problema sérios que a atual crise financeira escancara nos países "desenvolvidos" e conduzem o leitor a comungar dessa crença.

No entanto, parece-me que ânsia pela crítica ao (neo)liberalismo é tamanha que os propositores do manifesto se deixaram enublar por um ideal de Estado que cega a própria análise das evidências.

Ora, o Estado de bem-estar social, tal qual os teóricos ocidentais o concebem, não se restringe à porção continental da Europa, Inglaterra e Estados Unidos. Onde estão os países escandinavos? E os do Leste Europeu? Embora não duvide que problemas de um colapso econômico afetem também estas regiões, ao menos no Mar do Norte, não me parece haver indícios dessa falência**

Outro ponto é essa "ética da solidariedade" que teria se originado com a consciência do indivíduo como cidadão ativo e independente das vontades mercadológicas. A redução da jornada de trabalho e o sufrágio feminino não me parecem apenas provenientes dessa "tomada de consciência" cidadã. É importante notar que tais avanços tinham interesses de mercado por trás, pois não raro eram as empresas modernizantes favoráveis a estas propostas - como a indústria automobilística, em contraposição ao sistema mais "arcaico", visto nas indústrias têxteis. É irônico notar que a irrupção dessa ética e consciência cidadã seja consonante com o reverberar da Revolução Russa de 1917.

O fato é que talvez a opção não seja "colocar em movimento as engrenagens da civilização" - metáfora mecanicista típica do imaginário revolucionário - a fim de garantir a(s) liberdade(s). O Estado democrático de direito, idealizado por Bismarck na Prússia oitocentista, nada tinha ver com a liberdade. Aliás, minto, existe sim a preocupação com a liberdade - mas de uma elite, majoritariamente provinda da aristocracia. A tradução do Sozialstaat alemão para o Wellfare State inglês fez discernir o esquema de funcionamento da Realpolitik burguesa: o Estado burguês só funciona e se sustenta a partir do momento em que há exportação de pobres. Assim se deu a colonização africana, americana e asiática. E esse é o grande problema atual: não há lugar para exportar os pobres europeus, embora a pressão continue.

Enfim, com o ônus de me alongar um pouco mais, é preciso ainda salientar o veículo de divulgação do manifesto. A Carta Capital tem claro interesse no conteúdo exposto dada as posições ideológicas de seus editores. Obviamente que a revista não produz a pauta, o manifesto existe por si. O que me deixar curioso é a importância ideológica que isso carrega, numa hipótese rasa sobre os eventuais leitores do periódico. Uma rápida pesquisa por "manifesto"+"Unicamp' em sites jornalísticos como Folha e Estadão mostra como a notícia não teve relevância para estes meios.

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* Tenho minhas dúvidas quanto a concordância destes signatários, principalmente quando muitos deles, Luiz Gonzaga Belluzo inclusive, favorecem a prática neoliberal em seus negócios particulares, como o controle da FACAMP - Faculdade de Campinas, faculdade privada e da qual ele é um dos fundadores.


** Embora em fase de abonança - relativa - o Brasil não pode ser incluído no hall de "contestadores" da falência do Estado de bem-social ou democrático de direito. Nosso país é mais uma anomalia no esquema econômico mundial do que um exemplo de sucesso desses modelos.

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Off-Topic / Re:Pelo fim do e-mail
« Online: Outubro 24, 2012, 10:04:59 pm »
Eu entendo o que ela quis dizer com o problema da reunião, pense em quando se vai marcar uma sessão de rpg e nunca ninguém pode.

Se tu isasse uma ferramenta em que todo mundo marca num calendário dia e hora da disponibilidade o jogo fica marcado em minutos, por exemplo.

Tem uma função no Google Agenda pra isso, não tem?


Quanto ao "fim do e-mail" sigo a política de um antigo professor: ele, aposentado, não usa mais e-mail, pelo menos não profissionalmente. Nas suas palavras, "já foram vinte anos de uso, estou me aposentando disso também".

Pensando que a primeira coisa que faço ao acordar é checar meus e-mails, e isso se repete ao longo do dia, compreendo seus motivos.

806
Off-Topic / Re:Falha crítica!
« Online: Outubro 24, 2012, 08:40:04 am »
a regra foi cagada mesmo, ainda não apliquei. A idéia do dano extra é pra representar o oposto do dano extra dos críticos. Foi só uma sugestão.

Hey, foi só uma brincadeira da minha parte. Desculpe-me se pareceu grosseria. Longe de mim querer censurar alguém.

A questão da "falha crítica" é que ela mais é uma regra caseira que ganhou "status" de oficial - talvez tomando o mesmo raciocínio que o seu, Youkai, de contrabalancear opostos.

Ela aparece no DMG da 4e como regra opcional (p. 189). Aliás, essa "sugestão" do DMG é mais "brutal" que sua proposta, Youkai. Veja:

Citação de: DMG, p. 189
Fumble
Whenever you make an attack roll of natural 1, your turn immediately ends, and you grant combat advantage to all attackers until the start of your next turn. If the roll is part of a close or area attack, resolve all the other attack rolls before ending your turn.

Novamente, acho complicado sair aplicando condições por aí, no caso Combat Advantage, por mero azar  nos dados. Isso banaliza a condição e pode criar brechas desastrosas. E DnD é um jogo heróico, pô. Sair derrubando armas ou dar beijos no colega do lado por uma rolagem azarada é meio broxante, imho.

Mas, gosto é gosto, e eu não vou ficar patrulhando o jeito de jogar de ninguém. Então, se a regra agrada o seu grupo - e sei que existem grupos que esperam que algo aconteça quando se rola um "1" -, siga com ela.


PS: Tem regra pra Sucesso e Falha críticas em Skills também na mesma página do DMG citado acima. Elas dão bônus/penalidade de +5/-5 nas jogadas finais, ou contam com um sucesso/falha extra em Skill Challenges.


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Off-Topic / Re:Falha crítica!
« Online: Outubro 23, 2012, 02:50:02 pm »
Eu tive uma idéia sobre falha crítica em ataques pra 4e enquanto estava no banheiro. Seria assim: Quando o personagem tira 1, ele concede vantagem de combate a todos os oponentes até que ser atingido por um oponente ou até o fim do próximo turno (o que vier primeiro). Ele recebe +1d6 de dano por tier do monstro que o acertar.

O que mostra como essa regra caseira foi literalmente cagada. XD

Penso que isso pode desbalancear demais. Ok, são 5% de chances de isso ocorrer numa rolagem, mas pense que são os PCs que mais se prejudicarão com isso no decorrer do jogo. Conceder CA na 4e é bem arriscado, principalmente contra Lurkers e Skirmishers. E não entendi o motivo do "+1d6 de dano por tier de inimigo". Isso representa o quê? Quanto mais forte o monstro, mais ele aproveita dos seus erros?

Não vejo necessidade de uma regra específica para "falhas críticas". "Perder" a ação já é uma frustração suficiente para a má sorte no dado.

Mas, caso todos na mesa concordem, poderia-se aplicar o conceito de Disvantage do DDNext, tanto no caso da 4e quanto em outros DnD-likes por aí. Tirou "1" no dado? Sua próxima rolagem será com "Desvantagem" (rola 2d20, fica com o menor resultado). Isso representaria a falta de foco, confiança, distração, desânimo, coragem ou jeito do personagem depois de falhar miseravelmente na ação anterior.

(Óbvio que isso tem problemas, como penalizar o jogador por uma falha que já é passado, mas hey, se o espírito sádico do Gygax está aí, porque não aproveitar de maneira sadia?).


Ah, sim sobre o tópico: não me lembro de "falhas críticas". Agora de acertos críticos, esses sim. Muitos foram memoráveis.

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Off-Topic / Re:[Android] Dicas de Apps
« Online: Outubro 19, 2012, 11:28:12 pm »
Olá,

Alguém recomenda algum aplicativo anti-furto? Eu achei esse, mas queria saber tem outra opções.

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Sistemas & Cenários / Re:The 13th Age - O D&D 4e já tem seu "Pathfinder"?
« Online: Outubro 19, 2012, 12:25:47 am »
Eu achei um link no 4shared de um dos primeiros playtests deles.
...Não era para ler?

Teoricamente, os playtests eram só para aqueles que tinham se inscrito no site/blogo do jogo na Pelgrane Press. Foram 2 playtests "abertos": um no início de março e outro em fins de maio. Tecnicamente, a Escalation Edition é  também um playtest, mas uma versão paga (quando vc faz o pre-order do 13th Age recebe essa versão que os designers vão alterando no decorrer dos testes. Atualmente, a Escalation Edition está na versão 3.0).


Só não comprei o 13th Age ainda porque o preço do livro estava salgado e eu não estava mestrando nada medieval. Por enquanto, é o meu sistema de escolha pra quando for tentar algo no estilo D&D de novo.

Pelo pacote como um todo, creio que vale à pena. É um livro com mais de 400 pp. e algumas quinquilharias de brinde (postcards assinados, entre outros). O que mata mesmo é o frete de 30% e o dólar comercial a R$ 2,10, fazendo o pre-order bater os 100 reais fácil.

Também tem a questão chata de o pdf da versão final do 13th Age só sair um mês depois do lançamento oficial do livro...


EDIT:
PS: Não vale mandar isso pro "Classe Média Sofre", hein? Muito menos pro "Jogo Justo"  :P

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Dicas & Ideias / Re:[Ajuda] Adaptar o 3.0 para o 3.5
« Online: Outubro 18, 2012, 01:44:16 pm »
OFF

Ou seja, não, o erro não foi repetido no 3.5.

Não querendo pagar de advogado do kimble, mas eu lembro de ter discutido com um mestre uma vez sobre isso (de tomar AdOs quando se entrava e saía de uma área ameaçada). E o grupo jogava o 3.5 em português. Não sei se foi uma primeira tiragem e depois corrigida, mas esse erro realmente ocorreu em alguma edição da Devir brasileira (ou portuguesa, vai saber - eu era novato no grupo, e não quis arranjar encrenca de primeira. Não que tenha adiantado muito :P ).

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