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Posts - Malena Mordekai

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Off-Topic / Re:O que a Psicologia tem a dizer sobre a homossexualidade?
« Online: Julho 05, 2013, 05:17:48 pm »
Cigano, me diga uma coisa: você tem sexualismo ou sexualidade?

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Julho 05, 2013, 01:56:16 pm »
E pelo QUÊ ele iria se sacrificar, se não há razões ideológicas nem emocionais fortes pra isso? Ao contrário do que acontece em RPG, filme e vida real?
Afinal o cara iria PERDER o jogo, aqui. Não há razão pra se sacrificar em máfia a não ser que você ganhe o jogo, no final, junto com sua facção.

E no RPG o cara morreu, mas foi só o personagem dele; ele ganhou por ter jogado e interpretado bem um sacrifício.

No filme quem ganhou foi a plateia.

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Off-Topic / Re:O que a Psicologia tem a dizer sobre a homossexualidade?
« Online: Julho 04, 2013, 09:24:56 pm »
É HOMOSSEXUALIDADE. Homossexualismo era o termo usado quando se achava que era doença.

Enfim, você é o Cigano, fala como quer, mas ainda assim incomoda.

Ferdineidos, NÃO, nem tudo no espectro da sexualidade humana pode ser descartado como não patológico... se fosse assim, pedofilia e estupro seriam coisas normais. E eu não conheço casos de quem tenha sido "doutrinado" a virar gay, mais pelo contrário...

O que importa é que não sendo doença não pode ser tratada.

Uma coisa é tratar o homossexual na questão de sua não-aceitação, o psicólogo não precisa nem aconselhá-lo a se aceitar, mas precisa cuidar do paciente de modo a não encarar o fato dele ser homossexual como uma doença, porque não é.

E ainda é mais maluquice ainda quem fica falando que é só questão comportamental... um geneticista que se especializa nessas questões sexuais ontem me comentou o seguinte, eu acabei copiando:

Citar
Isso é meio complicado. Todos os Artigos estão em Inglês e exigem algum conhecimento de pelo menos os processos de alelamento (porque a herança não é aquela coisa da ervilha que aprendemos na Escola). Mas o que eu posso simplificar é o seguinte: Temos vários fatores sexuais (Gênero Gamético, Gênero Cerebral, Identidade de Gênero, Grau de Sexualização, Preferencia Sexual - medida por fatores culturais - e Orientação Sexual), esses fatores são independentes entre si e obedecem degrades de escadas, logo existem muitos graus de bissexualidade, por exemplo, entre a homossexualidade restrita e a heterossexualidade restrita. Os fatores determinantes são um combinação de fatores genéticos não-mendelianos, fatores de expressão genética, fatores cultuais, fatores ambientais intra-uterinos e fatores hormonais na primeira infância. Existem ainda anomalias que mudam o gênero gamético quanto ao gênero genético esperado pelos Cromossomos e condições não-classificaveis como as condições XXY, XXX, XXXX, XYY, X0 e XXYY.

Quero saber o que é que um psicólogo vai fazer com relação a isso. Nada. Ele no máximo pode tratar disforia de transexuais, esse tipo de coisa. E se tentar tratar como se fosse doente o homossexual, corre perigo de causar danos psicológicos, chegando ao suicídio.

Ao sair hoje da sala de aula onde o professor de filologia é também especializado em questões de gênero e sexuais, vi que tinha um vídeo no computador dele sobre IRÃ e transexualidade; perguntei a ele sobre o que falava e ele me veio dizer que os gays no Irã são obrigados a passar por cirurgia de mudança de sexo, ou seja, lá eles confundem as bolas todas que o geneticista citou acima e tentam curar de maneira mutiladora.

Isso é só um exemplo do que posturas religiosas influenciando legislações médicas podem fazer.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Mecânicas e Temas
« Online: Julho 03, 2013, 09:00:14 pm »
De novo um tema que pouca gente conhece... é também medo meu, eu ia pôr micro de Marvel 2099 ou de Era do Apocalipse mas ficava pensando se tem gente suficiente que conhece esses temas velhos.

Quanto a essa regra, acho atrapalhada. Não deveria haver vitória de uma facção após uma noite. O melhor seria se você sobrepor as condições de vitória. A máfia só ganharia SE conseguisse tal item, e TAMBÉM se igualasse o número dos cidadãos com o dos mafiosos; e pra isso ela teria sei lá, capacidades de procurar esse item, e talvez mais poderes que a cidade.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Julho 03, 2013, 08:57:50 pm »
Mago, isso que vc falou é a regra de vitória do Sobrevivente, rs.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Julho 02, 2013, 05:42:51 pm »
Essa é que a questão, SE cair pra noite, isso acontece. Eu considero que tendo mafiosos em número igual ao de cidadãos, durante o dia, às claras, a Máfia domina a cidade.
Inclusive em termos da ficção tecida pelo jogo: não necessariamente todo mundo das facções derrotadas é morto no final, né.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Julho 02, 2013, 04:09:01 pm »
Mas é tb porque sua maneira de contabilizar vitória é por possibilidade de vitória noturna.
Eu mesmo não uso isso, uso apenas comparação direta entre números: se a Máfia tem 4 sujeitos e a Cidade 4, a máfia ganhou, mesmo que tenha vigilante e bulletproof na Cidade. Não gosto de ficar levando em conta poderes possíveis.
Levando em conta esse meu critério eu considero que SK "vence empates" com facções maiores que ele. Afinal de contas isso não só é mais justo como leva em conta que o SK sozinho é melhor que um mafioso sozinho. E isso também afeta as condições de vitória de meus cultos, como alguns que participaram devem ter notado.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Julho 02, 2013, 01:39:30 pm »
Foda que só sobrou no final justamente eu e Assumar, e eu perdi apenas porque o Assumar era Sensei ou algo assim; sacanagem, o SK deveria ganhar sempre quando sobra apenas ele e outra pessoa, não importando suas características de jogo.

Se ele fosse bulletproof aí seria impossível ganhar, mesmo. É foda.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Julho 02, 2013, 01:18:43 pm »
Pra mim, sendo SK, foi foda aquilo. Difícil lidar.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Julho 01, 2013, 11:00:34 pm »
Sim, eu gosto bastante de ler o que meus jogadores mafiosos estão tramando, deixar isto público posteriormente pode ser interessante!

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Design & Desenvolvimento / Re:[WoD]Material para Vampiro: o Réquiem
« Online: Junho 30, 2013, 01:58:14 pm »
As regras mais acima republicadas e com uma adição:

http://blog.rpgssa.com.br/2013/06/30/vampiro-o-requiem-regras-opcionais-para-linhagens/

Reciclagem e Evolução Paralela
Às vezes entramos em contato com uma determinada linhagem e gostamos de certos aspectos dela mas não de outros. Principalmente aspectos mecânicos são fáceis de serem saqueados e reciclados. Por exemplo, digamos que eu aprecie a Disciplina da Caquexia que é apresentada no livro básico como pertencente aos Morbus, mas não simpatize com essa linhagem em particular. Diabos, eu gostaria de criar uma linhagem ligada a doenças, usando esses poderes, mas que nem mesmo fosse Mekhet. Que tal emular a fraqueza de certos Ventrue da Máscara e criar uma linhagem Ventrue com a fraqueza Morbus e a Disciplina Caquexia? Tudo que eu teria de fazer é acrescentar Caquexia às Disciplinas Ventrue, e pronto; no máximo, eu poderia pensar em trocar uma dessas Disciplinas de Clã por Ofuscação, possivelmente Animalismo, mas eu mesmo não faria isso.
Alguns cuidados básicos são necessários, contudo. É preciso verificar a compatibilidade: a fraqueza de alguma forma conflita com a fraqueza do novo Clã? A Disciplina necessita clarificação em algum aspecto mecânico? Por exemplo, você terá de determinar se as fraquezas Nosferatu e Gangrel afetam uma Disciplina que foi pensada originalmente para um outro clã. Nesse caso, use o bom senso. Veja que Pesadelo não é afetado pela fraqueza Nosferatu não só por ser a Disciplina assinatura desse clã, mas por envolver medo e terror. Se você acha que a mente animalesca dos Gangrel não afetaria uma Disciplina de linhagem que utilize Atributos Mentais em sua jogada, vá em frente. Alternativamente, mude os Atributos para outros que façam sentido. Dificilmente Atributos Mentais e Físicos são intercambiáveis, embora algumas trocas possam ser mais aceitáveis, como por exemplo, Raciocínio por Destreza ou vice-versa.
Feito isso, pense nas descrições, elas podem ser alteradas para melhor adequação ao novo conceito, mesmo que nada na mecânica seja mudado. Tente pensar de maneira abstrata. Isto é ainda mais efetivo ou necessário caso você mude um detalhe de regra como o que citei acerca dos Atributos, acima. Os nomes dos poderes podem ser trocados por outros de sua criação, e até mesmo o nome da Disciplina: afinal de contas se minha linhagem de Acólitos Deva, crentes da orixá da morte, Nanã, têm poderes ligados a cadáveres surrupiados do Getsumei que originalmente pertencia aos Nosferatu Burakumin, ficaria bem estranho continuar a usar um nome japonês. A Disciplina Carrefour funcionaria mecanicamente de maneira idêntica. Porém, note que a fraqueza Burakumin não faria muito sentido em um Deva, visto que ela é um prolongamento da própria fraqueza Nosferatu. Talvez esses Deva sejam impuros por dentro, tendo o sangue maculado e deficiente: digamos que eles não têm capacidade de criar ghuls e tenham de gastar um ponto de Vitae para cada círculo de Potência de Sangue que possua caso queira ativar a “cor da vida” (Vampiro: o Réquiem, págs. 156-157), por exemplo.

Mas o que fazer com a linhagem original? A maneira mais fácil de lidar com isso é assumir que ela não existe; na verdade, linhagens são em si regra opcional, por isto estão em um apêndice, e se todas as centenas de linhagens que aparecem em tantos suplementos após quase uma década de Mundo das Trevas existissem todas numa mesma crônica, todos os vampiros do mundo teriam de pertencer a elas. Diacho, existem quatro suplementos apenas com linhagens! (Você está visualizando as capas deles neste artigo.) Outra maneira mais complicada, porém intrigante, é assumir uma espécie de evolução paralela. O que aconteceria se os Filhos de Nanã (é, não consegui pensar em outro nome agora), esses Deva criadores de zumbis, encontrassem os Burakumin? O próprio Bloodline: the Chosen traz duas linhagens de nome Xiao, cada uma com suas origens, particularidades e poderes próprios, e potencialmente existindo no mesmo cenário; utilizar linhagens de poderes ou fraquezas idênticas mas de clãs e origens diferentes é apenas uma outra maneira de brincar com o potencial do sangue vampírico e gerar conflitos interessantes. Talvez uma linhagem considere que a outra usurpou seus dons de alguma forma. Outras linhagens podem não ser, à primeira vista, parecidas, apesar de compartilharem fraquezas ou Disciplinas, podendo talvez conviver lado a lado sem saber da evolução paralela de seus sangues. Talvez ainda uma linhagem seja bastante posterior a outra e tenha de alguma forma se inspirado em seu legado. Na verdade, como saber o clã de um vampiro sem beber de seu sangue?
Por exemplo, os Licinii são citados como Ventrue no livro básico. Porém esse é o nome de linhagem da época de Roma, Nosferatu e Julii (o clã antecessor dos Ventrue) ao mesmo tempo, inclusive no que diz respeito ao gosto do sangue; uma das várias linhagens híbridas que têm duas Disciplinas de cada clã e a soma de suas fraquezas. Todos os Licinii no suplemento Requiem for Rome acreditam-se Julii; e provavelmente os Lucinii contemporâneo acreditam ser apenas Ventrue. As estatísticas dessa linhagem poderiam ser aproveitadas para uma linhagem que crê ser apenas de Nosferatu, com outro nome e talvez uma origem comum nos primórdios da história do vampirismo? Claro que sim.
Na verdade, o Clanbook Mekhet evidencia que esse clã não teve a mesma origem que outros vampiros e tinha originalmente características que hoje não mais existem, na época do Antigo Egito; vez ou outra surge um Mekhet dessa outra espécie vampírica. Mas isto implica que os cinco clãs tenham cada um uma origem diferente, e apenas por evolução paralela e convívio, além de convenção social, tornaram-se “os vampiros”. Talvez a Mácula do Predador tenha forçado isso, quem sabe?

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Estas criaturas apareceram em dois contos meus, A Lâmina na Ponta do Reflexo e O Horror do Prédio Vazio. Suas estatísticas mais abaixo para RASTRO DE CTHULHU fazem parte de uma série de comparações entre implementações multissistema; esses seres terão mais tarde sua versão para Storytelling e D&D 4e, a seu tempo. Foram publicadas no blog da RPG Salvador.

Mas como este tópico é para material de Rastro, aí vão suas descrições e estatísticas:

OS CONTEMPLADORES DE THAAGSHAA
À distância esses seres parecem humanoides, até que se notem os quatro dedos em cada mão, a pele negra e reluzente como petróleo, e o pescoço curvo como o de uma ave palmípede, terminando num bulbo hediondo onde deveria estar a cabeça. As criaturas normalmente vestem togas azul-cobalto, empunhando báculos de formas estranhas e arabescas, e se alguém conseguir contemplá-los pelas costas, notará um esquisito lugar vazio, uma reentrância, onde deveria ser a nuca. Em geral esse ponto é difícil de notar pois é de um negrume do mesmo tipo do resto do bulbo, mas às vezes fica a mossa fica evidente, por estar preenchida por uma cabeça humana adormecida, com o rosto voltado para fora.
Os Contempladores habitam nichos inter e intradimensionais, como torres transplanares abandonadas pelos mi-go, as bordas das prisões cósmicas de certos Antigos, ou os ninhos onde procriam andarilhos dimensionais. Nesses locais constroem cidadelas de arquitetura não-euclidiana, usadas como bases para espionar os seres dos planos adjacentes. É dito pelos Cânones do Kleshayana que os Contempladores se alimentam de pura observação e experimentação; mais que cientistas por vocação, agem por necessidade de devorar informações conceituais que retiram dos objetos de seus estudos. Em Thaagshaa, como o coletivo dessas cidadelas é chamado, essas criaturas devoram as informações e conhecimento adquiridos. Os Manuscritos Pnakóticos citam Thaagshaa como um país que está em toda parte e em lugar algum, o que faz certos ocultistas cientes do Mythos especularem se todas as cidadelas estejam de alguma forma conectadas, cada uma delas apenas um favo de uma imensa colmeia pandimensional.
Quando entram em contato com a espécie humana, fazem o que for necessário para coletar pedaços deles. Os bizarros corpos dos Contempladores podem abrigar essas amostras e a partir delas, em suas bases intradimensionais, certas raças serviçais são construídas para servir de batedores e retornar com ainda mais informações. Quando um Contemplador consegue extrair uma amostra de um ser humano moribundo, todo o corpo do doador é “condensado” no fragmento retirado, dando a impressão de ter desaparecido misteriosamente. Às vezes os Contempladores realizam esses mesmos procedimentos em outras raças do Mythos, outras vezes se afastam com rapidez de espécies que talvez julguem perigosas para seu estilo de vida e alimentação. Por exemplo, os Contempladores estabelecem proteções contra devoradores do espaço, mas são ignorados e ignoram a presença de cães de Tíndalos.
Extração: Ao girar de modo mesmérico o seu báculo, um Contemplador pode extrair um fragmento do corpo de um ser humano que esteja machucado ou em estado pior de Vitalidade negativa (veja Rastro de Cthulhu, pág. 63). Se o Contemplador atingir o alvo com um ataque, este perde 3 pontos de Estabilidade junto com o dano normal, ao ser mutilado. Se esse ataque deixar o alvo seriamente machucado, ele perde um ponto de todas as suas reservas de Habilidades, conforme informações em estado puro são drenadas de maneira direta.
Se uma extração for tentada contra quem está seriamente machucado e o ataque o matar, a vítima não morre de verdade: seu corpo e consciência são totalmente transferidos para a amostra roubada pelo Contemplador, em condições de ser reciclada como um membro de uma espécie serviçal, como um dos lagiru (veja abaixo).
Estatísticas de Jogo
Habilidades: Atletismo 8, Briga 8, Vitalidade 12
Limar de Acerto: 4
Ataques: +1 (báculo).
Modificador de Alerta: +3
Perda de Estabilidade: +0; +2 se houver uma amostra humana acoplada ao Contemplador
Investigação
Arquitetura: O estilo foge radicalmente daquele vigente na época da construção.Todo o edifício é dominado por simetrias, de maneira quase obsessiva, até mesmo entre os diferentes pisos. E olhem essas plantas: é como se o arquiteto as tivesse copiado às pressas, e não a desenhado a partir de suas próprias ideias.
Antropologia ou História Oral: As lendas da região contam que um gigante foi morto naquelas cavernas por um herói indígena, e a tribo não frequenta o lugar desde então, por medo dos filhos do gigante, que teriam construído uma cidade sobre o cadáver do pai.
Medicina: É impressionante. O mendigo não era maneta semana passada, mas o cotoco que ele me mostrou é típico de quem nasceu assim, por problemas congênitos.




LAGIRU
Os lagiru são uma das raças serviçais aos Contempladores de Thaagshaa; assemelham-se a antropoides cambaleantes mas ágeis, todos exibindo seis dedos em cada mão e uma carne grotescamente branca e esponjosa, horrivelmente úmida. No topo da cabeça, três olhos, um sobre o outro, ocupando o espaço onde estariam nariz e boca. Às vezes uma cauda frouxa pende de suas costas; muitos lagiru são corcundas.
Talvez esta raça tenha sido desenvolvida a partir dos andarilhos dimensionais. Em todo caso, os lagiru podem saltar de plano para plano em certos locais ou na presença de certas pessoas ou entidades. Eles aterrorizam aqueles que os presenciam até o ponto em que desaparecem misteriosamente; foram apenas entregar a seus mestres Contempladores as informações que testemunharam, para que estes delas se banqueteiem.
Às vezes um lagiru carrega em si a consciência de um ser humano que foi “coletado” pelos Contempladores; o lagiru age de modo maquinal e semianimalesco, mas quem correu o perigo de enxergar de perto uma pupila do lagiru consegue enxergar lá dentro uma miniatura de gente, debatendo-se em vão enquanto solta gritos mudos. Outras vezes, mais de um homúnculo desse tipo pode ser avistado. E ainda outras vezes, criaturas muito mais estranhas podem ser percebidas, presas nos olhos de um lagiru.
Epifania Macabra: Quem falha qualquer teste de Estabilidade diante de um lagiru perde um ponto a mais; se o teste for causado por choque de Mythos (incluindo o teste ao presenciar o próprio lagiru) uma falha também acarreta a perda de um ponto da reserva de Vitalidade, conforme o impacto da realidade oculta fragiliza o próprio corpo da testemunha.
Estatísticas de Jogo
Habilidades: Atletismo 6, Briga 10, Vitalidade 10
Limar de Acerto: 4
Modificador de Furtividade: + 2
Ataques: +1 (agarrão)
Perda de Estabilidade: +0; +2 se for notado um homúnculo preso nos olhos do lagiru
Investigação
Biologia: Essa massa esbranquiçada que estava no chão do museu foi analisada ontem, aqui estão os resultados: trata-se de uma mistura bizarra de células epiteliais humanas que, de alguma forma, comportam-se como se fossem neurônios. Eu poderia mostrar a você mas a amostra acabou secando espontaneamente.
Física: Segundo as anotações do professor, ele estava prestes a provar teorias revolucionárias que mudariam nosso conceito sobre o que realmente é um átomo. Só que ele teve um colapso nervoso antes disso, e agora está resmungando no hospício sobre “átomos dentro dos olhos do terror” ou algo assim.
História da Arte: É normal que alguns detalhes se percam quando tentam reparar afrescos tão antigos como esse. O problema é que eu não esperava achar esse tipo de detalhe: não apenas as feições de desespero que foram atenuadas, é como se o apóstolo estivesse envolto por uma coisa esférica maior que ele, repare nos cantos da pintura… dá até a impressão da pupila de um olho de tubarão.



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Off-Topic / Re:Manifesto Brasil
« Online: Junho 21, 2013, 10:11:59 pm »
Eu tou lutando ao máximo com quem conheço pra focar a merda da manifestação por aqui onde ela começou, na mobilidade urbana.

Salvador tá entupida de carros, *consideradas as proporções de tamanho geográfico* estamos praticamente uma São Paulo em termos de engarrafamentos, porque não temos a menor infraestrutura viária, ruas estreitas demais, não tem metrô, o ônibus custa 2,80 (quinto mais caro) e é um serviço horroroso, cheio de lata velha, gerido por um cartel.

Quando eu era adolescente eu gostava de andar de ônibus: moro do lado de um fim de linha, levava 1 uma hora e meia pra ele dar o balão todo, num dia normal. Agora leva 3 horas. Quando é domingo o mesmo percurso é feito em apenas 1 hora.

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Off-Topic / Re:Manifesto Brasil
« Online: Junho 21, 2013, 07:06:08 pm »
Isso é montagem, no mínimo por uma razão: cadê o nome do jornal? A fonte de reportagem em site de jornal?

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Off-Topic / Re:Manifesto Brasil
« Online: Junho 21, 2013, 08:47:36 am »
O meu livro preferido é O Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco. Tá, o foco dele é sacanear com conspirações ocultistas, mas ocorrem boas descrições de movimentações sociais e protestos na Itália, antes do fôlego arrefecer por uns tempos; e o protagonista justamente fala que a política é uma paixão sexual, nesse sentido, que ele ia pra alguma movimentação por estar atraído por alguma mulher. E que isso era meio que generalizado.

Várias coisas desse livro foram tiradas da própria experiência ou observações do Eco, por sinal...

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