O que ele é?
Estranho. Eu não sou o público alvo dele, mas estou disposto a ao menos ver o que sairá a seguir, especialmente em Forgotten Realms.
Mas elogiando Next, eu fiquei surpreso como eles conseguiram esconder "unificação mecânica a la 4e" através do Proficience Bonus, assim como os Healing Surges mal-camuflados como Recovery Dices. A ideia de Backgrounds e sua influência em perícias é algo muito bem vindo. Eu
quero acreditar que a limitação em atributos em 20 pode ser algo saudável ao sistema, mas aqueles Belt of Giant's Strenght estão ali para me lembrar que não, não será algo bom.
Also, Bardos com Magias de Nível 9. Kawaii.

Pegava D&D 4e e simplificava o sistema, ficando com 10 niveis no MÁXIMO, alem de 5 niveis "epicos", tornando mais "Light" a seleção de Poderes (alem de limar Talentos no processo), cortava XP, cortava Itens Mágicos (que agora passariam a ser mais Plot Devices), cortava um monte de bônus laterais.
Você teria que torcer para Magic fazer mais sucesso do que faz atualmente, porque um D&D assim venderia menos do 13th Age.

Contudo, eu concordo com boa parte das mudanças (Embora eu tenha um certo apego a 20 níveis, não mais nem menos) - e incluiria nenhum modificador ou mudança em atributos, salvo no máximo, com o passar de níveis (como D&D 4e quase fez - mas ainda incluiu os modificadores raciais).
combates são meh, conjuradores são POWAUH!"
Não me parece isso, embora eu ainda não joguei 13th Age (talvez será meu próximo RPG, se meus jogadores saírem do seu encanto pelo Next), mas o vindouro Commander é uma das classes mais interessantes do sistema, assim como o Ladino. E existem Conjuradores que são relativamente tediosos (Clérigo e Feiticeiro).
Não chega ao nível D&D 4e nisso, mas é o mais próximo que você vai conseguir fora dela (ao menos, do mundo de "D&D Quase-Clones").