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Posts - Cebolituz

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Algum tempo depois, por volta das 11:30 da manhã, Kriger Kochak desperta e se levanta. Ele ainda parece um pouco atordoado e enfraquecido pela noite ruim que teve. Mas aparenta estar bem.

Kriger ajeita suas roupas e seus pertences e sai ali próximo, para perto de Nahsha, Klesha e Mikael, que parecem ter uma conversa séria e preocupada.

Vocês notam que no quarto das mulheres, Agnès dorme profundamente sem dar sinal de que vai acordar cedo. Não tão animado, Albinos arranha a porta louco para sair, mas Agnès nem escuta.

Vez ou outra, um empregado passa por entre vocês, limpando e arrumando outros quartos. Lá fora, o dia parece frio, mas está claro e os pássaros cantam. Ouvem as vezes barulhos de cavalos passando nas ruas e de um ou outro vendedor gritando e anunciando seus produtos, como tapetes, chapéus, redes e coisas mundanas.

Por vezes, vocês enxergam os ratos. A cada corrida de rato que Albinos ouve, ele parece querer arranhar ainda mais a porta louco para sair. Só não mia porque não quer atrapalhar o sono da sua dona com seu miado estridente e até mesmo irritante.

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Bom para saber mais ou menos o que o pessoal acha sobre o fato. Eu tenho lido uns noticiários e pensado nas coisas mais me causam repugnância. Mas também, não vou abordar um tema que ninguém queira descrito ou mencionado.

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Agnès pede silêncio a todos e Kriger começa a se sentir mal: suas pernas parecem bambas e começa a sentir um suor terrível. Em poucos minutos, Kriger começa a respirar profundamente e se deita enfraquecido no colchão. A respiração ofegante e o suor excessivo assusta seus colegas. O silêncio da noite incomoda e parecem ter a impressão de estarem legitimamente em um funeral.

Mikael, exausto, deita-se e tenta adormecer. Os outros permanecem por ali. Agnès comenta que precisará de alguns panos, uma faca e água fria. Nahsha desce até a cozinha para buscá-los. Cuidando de Kriger, Àgnes o trata com compressas de fria e comenta que Kriger terá que aguentar o veneno. Pega uma pequena faca de cozinha e faz um corte próximo as duas mordidas para retirar um pouco do veneno que ali está.

1º Teste [Heal vs Endurance]

Kriger sente melhoras. Parece que o corte e a retirada daquela pele envenenada em volta fez diminuir os espasmos. O suor diminuiu e Kriger sente fortes caimbras. Mais compressas e tratamentos:

2º Teste [Heal vs Endurance]

Kriger parece resistir bem ao veneno. Com certeza não é alérgico a picadas de aranha. Agnès diz que ficará a noite junto a Kriger para garantir o seu descanso e pede que Klesha e Nahsha vão dormir para se recuperarem. Durante esses períodos, Agnès percebe o sono inquieto de Mikael: parece ter pesadelos com os zumbis. De uma em uma hora, Mikael se debate firme na cama e as vezes até solta um grito. Mas logo adormece de novo para se repetir em várias horas da noite.

3º Teste [Heal vs Endurance]

A fadiga toma conta de Agnès. Mas ela continua a cuidar de Kriger que adormece melhor. Ele parece recuperado e ter resisitido bem ao veneno, graças aos procedimentos de Agnès. Ele só precisará tomar soro na veia no próximo dia para se recuperar bem. Não há perigo de morte.

Agnès pareceu mais preocupada com Mikael e seu sono perturbado. Está claro que o gundarakita não dormiu nada bem. Os pesadelos atormentaram o patrulheiro. A batalha foi muito dura para ele e quase que sua vida se foi.

O dia amanhece somente as 8 da manhã em Saint Ronges. O outono gelado chega e as noites começam a ficar mais longas. O estalajadeiro já começa seus afazeres. Escuta-se o barulho das mulheres no quarto ao lado. Elas se levantam por volta das 10 horas da manhã. Mikael também. Kriger parece melhor, mas ainda dorme. Agnès passou a noite em claro e se encontra quase dormindo e Albinos resolveu descansar na noite tumultuada para o gato também.

"Prefiro a noite, mas como esta foi ruim, dormi também. Serei seus olhos e ouvidos neste dia enquanto descansa, madame." Mandou a mensagem telepática.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&DN] Para além de classe e raça
« Online: Abril 08, 2012, 12:50:17 pm »
Com essa relação a definição do que é magia, é aquele negócio: mago pode tudo porque é arcano, um guerreiro super musculoso de nível épico não pode derrubar uma porta aos socos ou segurar uma pedra de 1 tonelada porque é anime ou super.

Sinceramente, eu sempre vi D&D como Supers com temática medieval. Começam fraquinhos, com alguns efeitinhos fantasiosos e chegando aos níveis épicos um guerreiro ser capaz de estourar uma porta com um chute, um mago capaz de criar distorções da realidade para levar ao outro mundo, o ladino é capaz de mirar sua shuriken certinho na veia principal do pescoço e o clérigo praticamente bater um papo com o seu deus favorito. Isso claro, utilizando o padrão de D&D.

Só que devido ao fato de que os sistemas antigos não conseguiam emular essas condições com qualidade, D&D ficou com essa pecha de mundo medieval fantástico, mas só para algumas classes.

Nível épico, um guerreiro deveria fazer feitos dignos de Hércules e He-Man. Talvez seja isso que D&D falta apresentar lá no Livro do Mestre e do Jogador: mostrar que os marciais no nível épico fazem coisas épicas, como quebrar pedras com as mãos, desviar de flechas como se fossem balas de Matrix e torcer os pescoços de pessoas comuns como se fossem lagartixas.


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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 08, 2012, 11:34:21 am »
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Giving more power back to the DM.

Eu pergunto: para quê? Sendo que a maioria dos DMs da atualidade não gastam mais tanto tempo preparando material, e deixar tudo mais na mão para os jogadores é até benéfico.

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Agnès pega o saco de dinheiro com a insígnea de ouro cravada: ela contém um total de 500 POs, gerando 100 POs para cada um. [Power Check]

Os aventureiros caminham rápido pelas ruas. Fecham a porta, passam pelo parquinho e saem pela densa neblina que baixa sobre toda a cidade.

A cidade parece se acalmar. Diversos cidadãos curiosos pelo barulho já voltam para suas camas. Nenhum com coragem de sair as portas das casas, sequer abrir as janelas. Os ratos passam pelas ruas e Albinos continua os encarando de forma ameaçadora. Mikael enfraquecido, é ajudado por Kriger. Vocês caminham rápido até chegar a estalagem. Pegam a chave escondida em um vaso ali perto e abrem a porta com o máximo silêncio possível. Entram rapidamente e a fecham por dentro. Está tudo escuro e praticamente não há claridade, exceto algum reflexo das luzes de fora.

Tateando as paredes, vocês abrem a porta da sala e deixam as suas armas lá (exceto as ocultas que permanecem com vocês). Chegam aos seus quartos. Agnès, Klesha e Nahsha estão em um mesmo quarto dormindo em três camas enquanto Kriger e Mikael estão em outro dormindo em um beliche. Vocês se cumprimentam, entram em seus quartos e acendem umas duas velas disponíveis em cada quarto para se trocarem e tirarem tudo.

No meio da penumbra, [Teste de Perception para Kriger], Kriger se joga em seu beliche. [Ataque vs Fortitude]. Sente duas pequenas pinicadas em suas costas. Quando levanta, vê duas pequenas marcas na parte de cima e de baixo de suas costas. Duas aranhas viúvas-negras aparecem quase esmagadas no colchão.

Você as tira do colchão e as mata. Mikael as verifica [Teste de natureza].

As mulheres do outro quarto dormem. Mas este problema a mais preocupa os homens. Problema grave.

[OFF: 11 pontos de dano em Kriger. Efeitos do veneno serão ditos por MP]

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Vídeo Game / Re:Qual sua vergonha relacionada a Jogos?
« Online: Abril 07, 2012, 01:46:31 pm »
Não entendo muito esse negócio de "vergonha como jogador". Ora, nem sempre uma série te chama a atenção ou você simplesmente não tem acesso aquilo que foi lançado.

Eu lembro do Pichu no chat dizendo que tinha baixado/comprado algum jogo da Barbie, por exemplo. Aí é vergonha.

Aí eu não posso discordar. :P

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Algo parecido aqui. Depois do playstation (o 1) nunca mais tive nenhum video-game, e meus computadores sempre foram ruins para jogos. Continuei jogando, mas eram sempre jogos velhos, jogados via emulador. Daí fica difícil entender um monte de referências atuais, como as de Portal.

Outra coisa aqui: sempre fui pessimo em jogos de futebol (quer dizer, eu mandava bem no super star soccer, mas como disse ali em cima, parei de jogar logo em seguida), provavelmente reflexo da minha indiferença em relação ao esporte. E pelo menos entre meus amigos este é disparadamente o estilo preferido de jogo.

Eu também, muitas vezes, não entendo nada de jogos de gerações posteriores a geração 128 bits. Aposto que há jogos muito bons, principalmente os FPS que parecem ter sido a força dos consoles atuais, mas eu não tenho mais aquela gana de ir atrás para jogar.

De futebol, eu também sempre fui um péssimo jogador. Não porque eu não goste do esporte, mas é que eu nunca fui lá grande coisa mesmo.

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Se você não tivesse problema com jogos de computador, teria jogos baratos.

Mesmo que custem 10 reais, nunca fui chegado a jogar no computador e eu provavelmente enjoaria rápido. O último jogo que joguei bastante no pc foi Football Manager e Championship Manager.

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Vídeo Game / Re:Qual sua vergonha relacionada a Jogos?
« Online: Abril 07, 2012, 12:24:35 pm »
Não entendo muito esse negócio de "vergonha como jogador". Ora, nem sempre uma série te chama a atenção ou você simplesmente não tem acesso aquilo que foi lançado.

Não digo que seja "vergonha" mas meu senso de jogador de videogame morreu na geração 128 bits. Não porque eu não me interesso por jogos, mas simplesmente porque minhas condições financeiras se tornaram insustentáveis para com os caríssimos videogames e jogos da nova geração. Nunca fui chegado a jogar no pc e emuladores também não me satisfazem completamente.

Eu sempre fui o cara que preferia alugar jogos nas locadoras do que comprá-los. Salvo raras exceções, se eu fico com um jogo na casa por mais de 1 semana, eu acabo enjoando.

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Dicas & Ideias / Re:Quando o grupo se divide...
« Online: Abril 06, 2012, 04:04:04 pm »
Com relação a lugares menores como uma mansão, é possível que se separem. as vezes, dá até para resolver algum puzzle sozinho ou economiza tempo para buscar uma chave (Resident Evil D&D).

Mas de fato, em um uma cidade, separar para buscar plots diferentes complica demais. A única questão que eu penso, como jogador, é: "estou sozinho e vulnerável, não posso me meter em encrenca". O problema é que talvez em D&D, o sistema ou os jogadores são condicionados a acharem que podem resolver tudo sozinhos sendo que desde os primórdios, Hank, Presto, Diana, Sheila, Bobby e Erick resolviam suas missões todos juntos, embora um capítulo ou outro um PJ diferente era protagonista. 

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Dicas & Ideias / Re:Quando o grupo se divide...
« Online: Abril 05, 2012, 03:40:13 pm »
Sempre tive o mesmo problema que você para gerenciar grupos em separado. Claro que meus jogadores eram mais por birra quando um ficava bravo com o outro, mas isso era ruim quando acontecia.

A meu ver, em um caso como esses, eu diria para resolver o mais rápido possível. Tipo, a garotinha do lado de fora realmente estaria mais segura? E se um monstro aparecesse no meio do mato a noite? Não é forçar o grupo a estar unido, mas realmente pode acontecer.

Quanto a explorar diferentes lugares, nesse caso, não necessariamente o grupo separado deveria enfrentar a ameaça. Estamos só em dois e aparece um beholder gigantesco louco para comer as nossas cabeças? Fuga ué. Corre para encontrar o restante do grupo e avisá-los da ameaça. Se os jogadores forem enfrentar em dois, a morte foi por estupidez deles.

O problema é que os jogadores geralmente querem enfrentar tudo o que aparece em sua frente. Parece muitas vezes não ter noção de que nem todos os monstros devem virar patê e que eles estão mais vulneráveis sozinhos.

Isso tudo só na parte de combate.

Não vejo problemas por exemplo, em separar o grupo para explorar mais rapidamente uma mansão, por exemplo. Mas fazer aventuras separadas ou narrar para dois grupos não é o que tenho em mente. Nem tenho tempo e disposição para isso, ainda mais quando são jogos difíceis onde tendo apenas 2 PJs se aventurando.

Na parte de "desenvolver a história" avisaria que quando jogamos um RPG, precisamos ter um grupo. Podem ter suas rixas pessoais na história, mas no mínimo, devem entender que o jogo de RPG em específico deve seguir em grupo e se for para ter jogos individuais, que marquem em outro dia.

Uma vez, um PJ de um jogador "se desentendeu e abandonou o grupo" por algum motivo estúpido lá. Daí falei para ele "beleza, seu PJ virou NPC, faz outra ficha aí. Dessa vez, faz da personalidade dele bem gentil e calma ."

Ao menos em D&D, não vejo solução. O sistema nunca ajudou nisso. Basicamente, a solução é o velho bom senso por parte de todos.

Tem gente que consegue fazer isso. Eu nunca consegui e odeio quando ocorre.

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Aliás, tem umas dicas bacanas que um user aí deu no tópico do Vincer, uns 5 meses atrás.

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Tem que lembrar que as vezes a separação é estratégica para a quest (do ponto de vista do grupo, pelo menos). Não dá para querer desestimular o grupo a seguir uma certa linha de ação para o desafio proposto por você só porque você vai ter mais trabalho (é o mesmo que o mestre que proíbe o jogador de usar um encouter power para derreter uma maçaneta, porque ele não previu isso e o desafio original envolveria a busca pela chave, ou um teste complicado de perícia). Se não queria que algo assim acontecesse, que não propusesse um desafio assim, para inicio de conversa.

Gostei bastante desses lances que o Ferdineidos comentou dos outros jogadores interpretarem NPCs ou monstros. Tem o inconveniente de que o Mestre têm que ter sempre uma porçãozinha de NPCs preparados para alguma separação imprevista, mas não deixa de ser uma ótima solução para que o resto do grupo não comece a falar de video-games, construir totens de dados, etc.

Outra medida possível é passar o controle da narração para algum dos outros jogadores. Combinem algumas regrinhas, do tipo "não influenciar na quest principal; o DM que vai determinar estatísticas, dificuldades e tesouros; etc" e vai revezando o jogador que narra (podendo até mudar o narrador no meio da cena).

:P

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Abril 05, 2012, 12:54:35 pm »
Tava vendo uns vídeos e me deparei com isso aqui:

Os Brunecos - Chocolate.wmv

Detalhe: tem um episódio que o Zé Carvão (COINCIDENTEMENTE, o preto da turma) é o único ateu do grupo e o único que duvida da fé e é questionado pelos outros.  XD

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[PbF] Inquisição de Ravenloft / Re:PBF Ravenloft - Regras e Dúvidas
« Online: Abril 04, 2012, 09:53:31 pm »
Podemos ter uma pausa nesse feriado, sem problemas.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Ajude a definir High-Level
« Online: Abril 04, 2012, 03:41:49 pm »
Minha maior campanha jogada mesmo, deve ter sido comigo mestrando e os jogadores saíram do nível 1 até o nível 7.

Nunca conseguimos mais do que isso e todas ficaram sem final. Isso porque eu dei uma acelerada na evolução. Eu, particularmente, nunca fui de one-shots.

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Linha Direta / Re:LERDIDEIS
« Online: Abril 04, 2012, 03:36:12 pm »
Quando vi o título do tópico, achei que era alguma coisa com o Léds. :P

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