Rapidamente, todo o grupo pega as suas coisas e saem da estalagem. Todos se sentem inseguros depois do dia e da noite ruins que tiveram.

Indo até a feira, Agnès encontra seus componentes que queria. Esta mini-feira também possui comida para preparo (carnes secas, amêndoas, nozes, cereais) em pequenas pacotes para cozimento. O preço é 1PO por alimento que dura dois dias. Há também algumas bebidas para venda, como licores e vinhos mais caros, custando cerca de 2 POs cada.

Há também pequenos jogos de azar. Jogo das canecas para acertar a moeda na verdadeira, baralho, tiro ao alvo.

Chegando no local, vocês vêem um mini-teatro municipal onde há um cartaz com a foto do fantoche principal. Muitas crianças já se aglomeram na fila ansiosas pelo último espetáculo de Ispuleta, o Palhacinho Venturoso. O vendedor ali estranha a aproximação do grupo. Ao chegarem, o vendedor fala em um mordentish carregado de sotaque balok:

- Só são permitidas crianças até 10 anos. O espetáculo com os pais já foi a 3 dias atrás. Somente seus filhos podem entrar hoje.

Albinos mia ali próximo, sendo acariciado por muitas das crianças.

Bom lembrar que em D&D, e em fantasia medieval no geral, as pessoas sobrevivem facilmente retirando flechas de suas pernas. Até utilizam Healing Surges e voltam a combater em pouco tempo. Ora, Boromir levou diversas flechadas antes de cair para o Uruk-Hai e utilizou até um Second Wind para salvar os hobbits.

Eu acho que pelo baixo número de personagens, ter RC em massa (só personagem, sem poderes) não é uma ideia de todo ruim. De 14 personagens, se limparmos os 5 protagonistas (Fox, Falco, Peppy, Slippy, e Krystal), sobram 9 jogadores pra filtrar 4 "mafiosos". Reduz bastante a lista de suspeitos. Se o povo concordar, eu estou disposto a apresentar o primeiro RC.

Se a formação mafiosa for mesmo 3 máfia e SK, só vamos poder linchar errado duas vezes (a menos que o SK acerte a máfia ou vice-versa). Só vamos ter certeza disto a partir do segundo dia, contando as mortes noturnas.

Acho que é uma possibilidade ali pelo segundo ou terceiro dia, visto que o jogo tende a ser mais curto mesmo. Eu meio que já deixei implícito que se quando pressionarem o meu RC eu não soltar um dos 5 principais, cairei linchado. Como sou de fato um deles, não me preocupo com isso.

Só peço que os outros 4 se mantenham ocultos. Óbvio que se sobrar um Slippy e um Peppy no final do jogo, o mafioso é o que não é um deles. Logo, se a máfia e o SK não acertar os 5 de primeira, a tendência é de derrota. Então, se for para "morrer" que morra um cidadão com um RC secundário. Lembrando que o mais importante é sua facção vencer, não estar vivo no final do jogo só para dizer que ficou vivo.

O estalajadeiro os vê ali próximos. Se dirige a Agnès, que sabe falar mordentish, para perguntar se estão deixando o Inn of the Last Breath. E já responde em tom frio:

- Serão cobrados 4 POs de cada um. Os 2 POs de ontem e os 2 POs de hoje, visto que abre uma nova diária logo depois do almoço e seus pertences ainda estão aqui.

É por volta das 15:00 da tarde. 

Sobre os locais, todos se negam a oferecer pouso. De maneira fria, indicam que não há lugar em suas casas. Outros indicam que o lugar para repousarem na cidade é o Inn of the Last Breath. Todos estão temerosos de hospedarem gente desconhecida, ainda mais depois da morte cruel do Senhor Garrin.

Na verdade, eu acredito em outra configuração da máfia.
Pelo que o blackbird disse, ninguem sabe quem são os aliados e quem são os inimigos. Ou eu estou viajando?

Só fluff de início de jogo.

Mikael ao sair perto ali da estalagem, visualiza um movimento de pessoas indo em direção a casa do Senhor Garrin. Se atentando para ouvir os comentários que falam algo como:

"Por Ezra, ****  o Senhor Garrin e *******. A Inquisição **** aqui!"

"Ainda bem ***** humano, não ****** com o quê ********."

"O Senhor Garrin *** ***  halfling com seu ***** ** ** ******** ***. ** ***."

"Estou ***** ** **** *** ******* perto."

Como Mikael não entende quase nada de mordentish, apenas compreende algumas expressões parecidas com o idioma que falam.

É por volta das 14:00. Agnès se levanta e está bem recuperada. Ao abrir a porta, Albinos sai rapidamente. Está ali pela estalagem mas parece que seu instinto caçador está aflorado. Além de sua fome, é claro.

Ela se encontra com os 4 ali próximos de sua porta. Está sentindo grande fome, mas o almoço já foi servido. Terá que comer alguma outra coisa para aplacar a fome.

Saindo ali por perto da estalagem, encontram Mikael prestando atenção nas pessoas que ali passam. Também notam pessoas indo em direção a casa do Senhor Garrin. Mais boatos que Agnès agora ouve alguns ali:

"Encontraram ele e seus empregados mortos faz uma hora. Estranharam que o Senhor Garrin não abriu o comércio e foram verificar. Apesar do grande barulho ontem, acharam que eram ladrões assaltando mais alguma casa que sabemos, é rotineiro."

"Nossa! E não levaram nada? A casa do Senhor Garrin está apenas bagunçada, deixaram até o dinheiro dele lá. Foram só para matar mesmo!"

"O reverendo disse que uma enorme força maligna está dentro da residência. Estou com medo!"

Eltor, dê exemplos de poderes marciais que poderiam ser criados ao nível de um fey step para um não arcano de nível 1.

Basicamente, para coisas fantásticas marciais que não sejam além do absurdo, skill challenges resolvem (ou no caso, resolveriam com boa aplicação). Por exemplo, correr 8 metros na parede (athletics + acrobatics), resistir a lava (endurance), recuperar-se tal como Wolverine (heal). Isso tudo apenas escalonado pelo nível e pela dificuldade da ação. Correr na parede por de ser feito no paragon. Agora cair e resisitir em uma piscina de ácido ou lava é ação de épico. Quebrar rochas pesando toneladas com socos é skill challenge para guerreiro épico fazer. Acertar uma flecha em um sino a 3 km de distância é ação para Ranger épico fazer.

Como você mesmo disse, coisas que envolvam algo mais impossível sem o auxílio de magia arcana, divina e primal poderiam ser usados como rituais. Correr na água é impossível sem ajuda arcana. Logo, ritual nele.

É tudo uma questão de separar cada ação fora do combate no nicho que funciona melhor.