Blz, é só avisar.

E a lista no primeiro post está completa (por enquanto).

Só jogaço indie, hein. 

Sim, compara com o mercado de bens de luxo logo após dizer que "a compra poderia ser possível, a seu critério".

Addedado!

Phil e Myako, tão jogando ativamente? Deixei na categoria "inativos" porque não topei com vocês online.

Pode não usar tudo, mas a variabilidade de efeitos é maior e consequentemente as opções para as classes que as usam resolver os problemas que aparecem. É como eu te dar um conjunto de 5 chaves de fenda e dizer que você tem as mesmas opções de alguém com uma caixa de ferramentas completa. Se o guerreiro se vira bem com meia duzia de opções entre bater, bater mais forte, bater mais forte e doido, bater e derrubar, bater e aguentar. Por que os conjuradores precisam de tudo aquilo? Ou porque o guerreiros precisam de somente isso?
E não necessariamente a homogeneização vai levar a 4e, vide lobisomem e suas listas de dons por raça/augurio/tribo.

Eu entendo teu ponto de vista, só acho o argumento da quantidade de páginas uma comparação sem peso, saca? A 5e tem o que... doze classes, das quais oito usam magias? Nove, se você contar que o Eldritch Knight é um dos três caminhos possíveis pro Fighter no livro básico. Divida as ~100 páginas da lista de magias por 9, e de repente não parecem mais um espaço absurdo pra se dedicar a algo que é usado não só por 75% dos PJs do jogo, mas também por monstros e NPCs.

Repito, concordo com a maior parte dos argumentos sobre combatentes físicos merecerem opções mais legais de manobras de combate, mas o mimimi sobre "a quantidade de páginas ocupada pela lista de magias" não faz muito sentido.

Isso... ficou realmente bom! Mas certeza que não tem nenhum "cheat" do sistema? Porque eles são loucos pra falar que x limita conjurador, mas Y permiti ele a romper o limite.

Não que eu tenha visto até agora. Ela não é nem sequer ritual, então não tem a opção do conjurador dedicar mais tempo e gastar alguns PO pra usá-la várias vezes em sequência.

Eu adoraria acreditar nisso, mas lembrando:

Pergaminhos são comuns e abundantes, na verdade.

Pergaminhos, assim como qualquer item mágico, por padrão não podem ser comprados pelos jogadores.

Esse é o estado básico do jogo. Por padrão, não se vendem itens mágicos. São relíquias quase perdidas e consideradas valiosas o bastante pra dificilmente alguém querer se desfazer delas. Cada mestre tem total liberdade pra mudar isso, por sua conta própria e risco. Mas eu prefiro não colocar regras caseiras nessa conversa, pra evitar confusões. 

Mas ainda quero ver como uma lista de manobras de 1 pagina e meia se equipara a quase 50% do livro dedicado a lista de magias.

Eu já vi essa comparação várias vezes e sempre achei bem ilusória - o número de páginas ocupadas por uma coisa e outra é uma base bem boba pra análise. Nenhuma classe usa TODA a lista de magias do livro, por exemplo, bem pelo contrário. E uma magia precisar de mais palavras que uma manobra de guerreiro pra descrever seu funcionamento não é algo que a torna automaticamente "melhor". Tentar forçar uma homogenização dessas descrições "na marra" gera algo no formato das descrições de poderes da 4e, onde tudo é reduzido a um barebones só com as engrenagens mais básicas aparecendo, e que - pro meu gosto - acaba virando uma merda.

Seria totalmente aceitável que os conjuradores tivessem a versatilidade que tem se a magia de abrir fechaduras fosse menos eficiente do que o abrir fechaduras manual do ladrão, por exemplo, mas o que acontece acaba sendo o oposto =x

Usando a magia Knock da 5e como exemplo, está melhorando nesse sentido. Pra começo de conversa, as magias se tornaram um recurso bem mais escasso, com BEM menos slots por dia e sem os pergaminhos abundantes da 3e. Além disso, ela tem sucesso automático, mas uma desvantagem significativa (gera um estrondo audível a uma grande distância) e uso limitado a uma tranca. Coloque duas ou mais trancas na mesma porta, ou mais de uma porta trancada em sequência, e o conjurador chora.

Bom, a gente ganhou, mas pra mim não teve muito gostinho de vitória... =/

O jogo foi basicamente decidido pelos dados. Quem fosse envenenado pelo efeito de cenário definiria a facção vencedora. A sorte caiu do nosso lado, máfia ganhou. Se envenenasse um de nós, cidade ganharia.

Eu costumo me divertir jogando como máfia, mas nesse caso foi uma sensação forte de "está TUDO contra nós" desde o começo do jogo, e isso me deixou meio desanimado conforme as complicações do setup iam aparecendo.

Pra começo de conversa, nós começamos o jogo sem saber quem eram os outros mafiosos. Pra descobrir, teríamos que mandar algum sinal no tópico e tentar adivinhar um dos outros mafiosos à noite, aí poderíamos falar com ele (e apenas ele). O primeiro dia foi bem complicado, por pouco não linchamos um companheiro por acidente.

(Por isso eu falei que você tinha se enganado sobre a "cortina de fumaça", Mog... não rolou nenhuma cortina de fumaça pra proteger a Kath, na verdade eu achei que o mafioso era o Joshua.  Aliás, quem eu tinha CERTEZA que era mafioso era você. Achei que aquele "VEM NIMIM, MÁFIA" tinha sido a mensagem em código pra tentar identificar outros mafiosos mais descarada do jogo, tanto que me esforcei pra proteger VOCÊ no primeiro dia... )

Nem sequer o primeiro alvo noturno nós pudemos escolher direito. Cada um votou meio às cegas, e o alvo foi decidido nessa "votação". (Parabéns, Roderick!) Também não pudemos escolher quem faria a morte.

Graças a muita sorte, conseguimos nos identificar corretamente e começar a conversar entre a máfia a partir do segundo dia. Exceto o quinto "mafioso", que A) não sabíamos quem era (Boing) e b) não tínhamos como nos comunicar direito, exceto quando (por sorte) o cenário permitia, e mesmo assim só em mensagens filtradas através do narrador, sem poder nos identificarmos diretamente.

Além dessa dificuldade inicial, outros motivos pra sentir que estava tudo contra nós:

Não tínhamos nenhuma informação sobre quais cenários seriam bons pra nós ou pra cidade.

Só podíamos nos comunicar com o Boing em alguns deles.

Não tínhamos NENHUM poder pra compensar isso. Nada. Nem mesmo um mísero godfather.

Nossos RCs falsos eram uma porcaria. Witch errante? Estava na cara que a cidade não ia engolir essa e a Witch normal estaria em jogo. Dito e feito. Zumbis incomuns? Logo ficou na cara que todos os zumbis incomuns que estavam em jogo ERAM DA MAÇONARIA, o restante da cidade eram todos zumbis especiais, e todos estavam em jogo. Qualquer zumbi incomum era um RC fraquíssimo.

(Sério, maçonaria tripla. Tripla! São 3 jogadores automaticamente inocentados, além da porrada de combinações fortes de personagem/poder que já inocentavam vários outros. Não existia nenhum vanilla em jogo!)

O único RC falso que prestava foi o Hunter... e ele foi anulado pelo Rafa ter anunciado que o poder especial sorteado em um dos cenários (Observador) era algo que não estava em jogo. Aí quebrou nossas pernas, e entregou a Kath de bandeja pro Verde.

Só deu pra virar o jogo porque a sorte (de novo) trouxe uma carga de Amado e uma de veneno na hora exata em que fariam mais diferença. E porque tivemos sorte (de novo) de nenhuma das ações noturnas ser bloqueada ou redirecionada. O jogo tinha tudo pra estar perdido desde o terceiro dia, mas a sorte evitou que acontecesse.

E ganhar na sorte não tem graça. =/

Tá, a gente fez algumas jogadas boas. E a cidade cometeu alguns erros (dois dias sem linchamento, principalmente), e parece que o MVerde jogou fora a chance de agarrar a vitória pra cidade com um redirecionamento. Mesmo assim, na maior parte do tempo eu senti que estávamos com as mãos atadas e sem muitas opções do que fazer, especialmente nos últimos dias e noites. Só tínhamos um curso de ação a tomar, e esperar a rolagem de dados pra ver o que aconteceria.

Mog, eu achei que você jogou bem, e foi o que mais incomodou. Nossa estratégia principal foi minar a tua perseguição à Kath, que estava certa desde o primeiro dia (embora pelos motivos errados... sério, não houve cortina de fumaça e eu prometi que voltaria no fim do jogo pra te explicar isso. )

O único erro que tu cometeu foi ter anunciado aos quatro ventos que tinha imunidade à ação de morte. Esse é um poder que você NÃO deve falar, pelo contrário, tem que ficar quietinho e deixar a máfia tentar te matar. Se tivesse feito isso, com certeza teríamos desperdiçado uma ação de morte em você, porque estava sendo o puxador da cidade.

Enfim. Eu tenho ciência que sou bem mais reclamão que a média em termos de máfia, tanto que reclamo até quando ganho... mas achei que essa tinha potencial pra ser mais divertida se a gente não se sentisse tão "nadando contra a maré".

Citação de: NinjaSniper em Fevereiro 02, 2015, 07:16:10 am

Jogando um meio oldschool que é uma mistura de MMO, FPS e roguelike. Tem todas essas paradas de crafting, quests diárias, etc. Os gráficos são até bem realistas. Os GMs são bem ativos e fazem vários eventos, o último foi "Crise Hídrica".

Qual jogo?

Citação de: Macnol [top] em Fevereiro 02, 2015, 09:05:46 am

Eu andei jogando esse mas não gostei nada do sistema de saves (inexistente), ainda mais junto com o fato de ter permadeath. A geração aleatória de personagens é meio falha, a variação de gold inicial acaba totalmente com o equilíbrio entre as classes. E nem vou entrar no assunto das raças...

Qual jogo?

Eu achei que o Mago tava de zoeirinha, mas como mais gente no chat não entendeu a piada...