«!» *A cidade parecia bem fortificada, cheia de soldados do Império e com feiticeiros contratados para fortalecer as muralhas e armas. O Rei da Guilda Lambida de Fogo estava de olho na quantidade absurda de suprimentos que aquelas terras podiam gerar, o lugar em si era um tesouro.
** NPC: <Gerard> -- Então, o que tu vai fazer lá, Gregor?
«!» *Gregor e Gerard caminhavam pelas tendas do acampamento da Guilda. Estavam a alguns quilômetros de distância e usufruíam de 300 homens prontos para a guerra. A cidade que iriam atacar, Casteria, fora privilegiada com 50 soldados e 12 feiticeiros, sem contar os 40 caçadores que moravam por lá.
** NPC: <Gerard> -- Ouvi falar que o prefeito tá com alguma doença bizarra, até o Rei mandou a gente ficar longe da casa do cara! *Parecia impressionado.* -- A casa do prefeito tem um telhado azul e uma cruz azul também na porta, acho que é de alguma religião ou seita... >
<Gregor> Gregor andava pelas tendas, com o olhar fixos nas muralhas da cidade, passando em sua mente as possibilidades do que poderiam fazer. --Eu não sei, talvez encontrar algum ponto cego na vigilância deles, e mandar uma ataque para cima deles, a fim de criar uma distração. >
** NPC: <Gerard> -- Sei lá, a gente tem tanto lanceiro que seria melhor mandar eles na frente... *Olhava sua própria espada curta, já muito gasta pelos usos constantes em defesa e desmembramentos.* -- Sem falar que você não parece ser o cara mais silencioso com tanto metal ai. *Aponta para a armadura metálica de Gregor.* >
<Gregor> --Poderia mandar outro então, deve ter alguém nesse bando de gente que possa fazer algo assim, não é? >
** NPC: <Gerard> -- Eu é que não vou perguntar, e o capitão tá sempre puto...
«!» *De fato, o capitão da unidade que os dois faziam parte era bem teimoso e cabeça dura, não era do tipo que aceitava sugestões. Na verdade, ele estapeava na face quem tentasse falar algo que não fosse de seu agrado. Exceto o Rei, claro. >
<Gregor> --Isso é ruim, mas nunca se sabe como as batalhas podem acabar, mortos sempre acontece, independentemente do posto da pessoal. Dizia isso com um sorriso um pouco cruel no rosto. >
«!» *O alarme soava alto. Parecia que tinha chegado a hora de reagrupar e preparar-se para a invasão... Cada esquadrão vai até seu capitão e aguardam por ordens.
** NPC: <Gerard> -- Só espero que não dê merda...
«!» *O Rei aparece, para a felicidade de seu exército, e ele começa seu discurso.
** NPC: <Rei> -- Homens! Hoje é o dia que vamos finalmente nos assentar em terras férteis e ricas! Esses paspalhões do Império não vão se opor à nosso ataque, na verdade estão lá para abrir caminho para nossa amada Guilda!
«!» *Alguns soldados bradam gritos de guerra. O Rei pede silêncio e continua.
** NPC: <Rei> -- Sim, vamos tomar esse lugar na força! Mesmo que não estejam lá para resistir, nós temos permissão para matar todos que não se renderem ou que quiserem arranjar briga conosco! Lembrem-se: não briguem pelas mulheres, nós somos irmãos, não cães imbecis descerebrados! Os esquadrões de caça estão de olho ao redor desta área, e não vão deixar que nossas presas escapem!
** NPC: <Rei> -- Agora vamos, nossa nova vida nos aguarda!
«!» *Apontando sua espada em direção a Casteria, o Rei ordena que o ataque comece. Por sorte, o acampamento se localizava dentro da floresta mais próxima da cidade, o que iria impedir que os poucos arqueiros conseguissem fazer vítimas entre os soldados da Guilda; eles só precisavam marchar, invadir e matar quem reagisse. Não parecia tão difícil assim. >
<Gregor> --Vamos lá, Gerard! Gregor seguia, com sua clyamore em mãos, em direção da cidade, pronto para a ação. >
«!» *A marcha começa e prossegue com calma e ao mesmo tempo tensa. Vários soldados mantinham seus escudos levantados, podia ser que algum arqueiro começasse a atacá-los do nada.
Atmo rolou 1d20= 16 {[16]}
«!» *A sorte estava com eles nesse dia, pois não foram detectados pelos soldados da cidade. Porém, algo parecia não estar muito certo...
<Atmo> (Mind + Knowledge) < só pra deixar o cara esperto e assustado
Gregor rolou 1d20 + 2= 3 {[1] + 2}
<Gregor> ......
«!» *Gregor não sabia o por que, mas sentia que tinha algo errado com aquele lugar; não conseguia lembrar o que tinha visto durantes as rondas dias atrás.
«!» *A marcha continua e depois de 30 minutos eles chegam na muralha leste de Casteria. Essa muralha não tinha portas, o que os obrigava a seguir ou para a esquerda ou para a direita. À esquerda tinha a entrada sul, e à direita tinha a entrada norte. >
<Gregor> "O que sera que estou esquecendo? Merda, odeio quando isso acontece." O soldado seguia para a entrada norte. >
«!» *Gerard seguia Gregor de perto, não queria perder o amigo de vista. Quando fazem a curva, percebem que a entrada estava muito mal guardada, só dois garotos de armadura "vigiavam" o portão. Os esquadrões vão prosseguindo até que explosões são ouvidas do outro lado; os feiticeiros deviam estar saindo por lá e acabaram vendo a invasão e reagiram com suas magias explosivas. O esquadrão de Gregor, por volta de 30 soldados mais o capitão, era o que estava mais à frente na investida do portão norte.
** NPC: <Capitão> -- Vou cuidar deles.
«!» *O capitão puxa sua besta preferida e dispara contra um dos jovens.
Atmo rolou 1d20 + 3= 8 {[5] + 3}
«!» *... e erra horrivelmente. Os rapazes gritam quando veem o virote passando perto da cabeça de um deles. >
<Gregor> "Merda"Gregor puxa uma adaga de seu cinto e dispara contra um dos guardas.
<Atmo> (2+dexmod)
Gregor rolou 1d20 + 6= 15 {[9] + 6}
<Atmo> (1d6+4)
Gregor rolou 1d6 + 4= 9 {[5] + 4}
«!» *A adaga voa por impressionantes 20 metros e atinge em cheio o coração de um dos garotos, enquanto o outro é empalado por outro soldado que vinha de longe. A gritaria dentro da cidade só aumentava.
** NPC: <Capitão> -- Não deixem nenhum homem vivo, matem todos!
«!» *O capitão fica para trás e começa a escalar a parede do lado do portão para melhorar a visibilidade e atirar melhor com sua besta. As muralhas eram feitas de grossos troncos de madeira, árvores velhas e grandiosas foram derrubadas para erguer aquela imensa paliçada. >
<Gregor> Gregor seguia com os outros soldados, tentando derrubar o portão que os garotos vigiavam. >
<Atmo> (Str+physical)
Gregor rolou 1d20 + 7= 19 {[12] + 7}
«!» *Com muita força de vontade e ajuda de seus companheiros, Gregor abre o portão norte. A situação lá dentro estava bem feia: casas pegavam fogo, gente corria e gritava desesperada, homens que usavam todo o tipo de armadura tentavam segurar os soldados da Guilda, em vão. Vários eram massacrados rapidamente, sem nem terem tempo de saber quem era o seu algoz.
** NPC: <Capitão> -- Você ai!
«!» *Enquanto procurava por uma vítima, Gregor não percebe um fazendeiro chegando com tudo por trás dele com um ancinho. O capitão nota e mete uma bela virotada no infeliz, matando-o na hora. >
<Gregor> --Obrigado, capitão! Dito isso, continuava avançando dentro da cidade, a procura inimigos para abater. >
«!» *Mais um fazendeiro usando uma armadura de couro chega correndo para cima de Gregor.
Atmo rolou 1d20 + 1= 16 {[15] + 1}
«!» *Ele erra feio o ataque de seu facão, abrindo a guarda para ele. >
<Gregor> --Morra, seu lixo miserável!. Gregor segurava sua espada com as duas mãos, e descia com sua força em direção da cabeça do fazendeiro. >
Gregor rolou 1d20 + 7= 16 {[9] + 7}
<Atmo> (ok)
Gregor rolou 1d8 + 9= 14 {[5] + 9}
«!» *Sem a menor piedade, Gregor atravessa sua espada no peito do desesperado homem, perfurando seu coração e abrindo um belo buraco quando retira sua lâmina de dentro do infeliz. Sangue e vértebras pulam do ferimento. >
<Gregor> "Menos um, quem sabe os outros desistam." Com mais inimigo abatido, Gregor seguia em frente, atento aos arredores, ficando de olho no desenrolar da batalha. >
«!» *Muitos lutavam e poucos morriam. A Guilda tomava de assalto a cidade e não tinha como ninguém sobreviver áquilo...
** NPC: <???> -- Sempre acho incrível quando humanos começam a se matar por inveja e gula.
«!» *Uma voz feminina se faz presente na mente de todos que lá estavam, até mesmo os gritos e os combates pararam.
** NPC: <???> -- Matam, pilham, violentam e depois seguem em frente. E ainda dizem que são boa gente. Isso me deixa tão enojada que tenho vontade de rir!
«!» >
<Gregor> --Quem é você? Apareça!O guerreiro, sem largar sua baixa, tentava localizar a dona da voz, mesmo tendo escutado a voz em sua mente. >
«!» *Vários soldados imitavam o gesto de Gregor, gritando para os céus na esperança de saber quem era essa pessoa.
** NPC: <???> -- Podem me ver agora, humanos? >
«!» *Nas mentes de todos que estavam na "guerra", surgia a figura de uma beldade sem igual. Era como se todos estivessem vendo por uma janela... e não havia mais nada no quarto além dela, névoa e cortinas.
** NPC: <Luminita> -- Sou Luminita, uma entidade que vocês se referem como "Deusa". Achei sua pequena disputa interessante, e só estou me fazendo presente para vocês por... simples tédio. Continuem o que faziam, não vou interferir.
«!» *E da mesma forma que fala isso, ela some da vista de todos. Sua voz não é mais ouvida. >
<Gregor> "Deusa? Tsk, mulher doida. Mas agora não é hora de pensar nisso." Gregor sacudia a cabeça, então voltava sua atenção para a batalha, aproveitando a situação e atacava os inimigos que baixaram a guarda. >
«!» *Tinha mais um fazendeiro a três metros de distância de Gregor, ainda confuso com o que houve. >
<Gregor> O guerreiro avançava contra o homem, tentando o trespassar com sua espada. >
<Atmo> (ataque?)
Gregor rolou 1d20 + 7= 14 {[7] + 7}
<Atmo> (ok)
Gregor rolou 1d8 + 9= 10 {[1] + 9}
<Atmo> (se não fosse o 9...)
«!» *E lá se vai mais um, a estocada atravessa o homem no pulmão e sai pelo peito dele, do ponto de vista diagonal para quem pode voar. O infeliz cospe sangue e então cai no chão, agonizando.
<Atmo> (vai fazer mais algo?)
<Gregor> --RENDAM-SE, CIDADADÃOS DE CASTERIA! RENDAM-SE E NÃO SERÃO MORTOS. Gritava com todas suas forças.
<Gregor> >
<Atmo> (str+communication)
Gregor rolou 1d20 + 7= 26 {[19] + 7}
«!» *Os poucos que sobraram desesperam-se e desistem de tudo, largam suas armas e jogam-se ao chão. Os soldados da Guilda não queriam apostar seus pescoços numa provável armadilha e os matam assim mesmo.
** NPC: <Rei> -- Muito bem, vencemos!
«!» *A invasão termina. Agora, só resta...
«!» *Horas depois, após os esquadrões de caça trazerem pessoas que tentaram fugir pelas fronteiras e florestas e os soldados jogando fora os corpos dos derrotados, o Rei vistoreava as mulheres e crianças.
** NPC: <Capitão> -- Senhor. *Ele chega perto do Rei e começa a falar.* -- Tenho um subalterno que se mostrou realmente valente nes-
** NPC: <Rei> -- Sim, eu vou checar isso depois.
«!» *O Rei tinha seu olhar fixo numa garota. Ela estava incrivelmente assustada e tinha se urinado toda quando a invasão começou, o cheiro chegava longe. Por algum motivo, isso excitava o Rei.
** NPC: <Capitão> -- Edward, leva ela pra um quarto e faz o que tem que fazer lá, mas me deixe premiar o subalterno.
** NPC: <Rei Edward> -- Tá tá, vai lá. *Faz um movimento de mão para que o Capitão se afastasse, e ele fazia exatamente o que lhe foi sugerido. O Rei arrasta a garota que agora estava aos berros para uma casa queimada...*
«!» *O Capitão procura por Gregor e o aborda. Ele estava procurando por objetos de valor em uma casa, como fora ordenado antes.
** NPC: <Capitão> -- Gregor, preciso falar com você. >
<Gregor> Parava o que estava fazendo, e encarava o capitão. --Sim, Capitão? >
** NPC: <Capitão> -- Tenho uma escolha pra você, me siga. >
<Gregor> "O que será que irá acontecer agora?" O soldado apenas concordava com a cabeça e esperava para seguir o oficial. >
«!» *A surpresa é realmente interessante. Gregor vai com o capitão até o lugar onde mantinham as mulheres mais bonitas, e permite a entrada do rapaz lá. Várias garotas incrivelmente belas estão lá dentro, sentadas no chão de terra com medo e acorrentadas. O capitão aponta para uma das garotas.
** NPC: <Capitão> -- Aquela é sua.
«!» *Uma garota loira, por volta dos 16 anos, usava um vestido de empregada e óculos quadrados. Seus olhos azuis eram forçados ao máximo para tentar ver melhor dentro do lugar escuro, tentando discernir quem era que estava falando dela.
** NPC: <Capitão> -- Ela é sua, trate-a bem e dê-lhe um novo nome. A parte de "tratar bem" fica a seu cargo, mas leve-a com você, entendeu? *Parecia bem sério nessa parte, não parecia ser o tipo que gostava de ver mulheres sendo feridas.* >
<Gregor> "Humm, isso sim é uma boa recompensa"Esboçava um sorriso, olhando para a jovem--Pode deixar, senhor, cuidarei muito bem dela. Agradeço a recompensa. Se aproximava a garota, e dizia com uma certa autoridade na voz.--Levanta-se Misao, e venha comigo. >
«!» *A garota obedece sem questionar, e o capitão tira as algemas dela e coloca-lhe novas algemas. A chave destas é entregue para Gregor.
** NPC: <Capitão> -- Certo, fique de olho nela. Se ela fugir ou tentar algo, já sabe o que os outros vão fazer. >
<Gregor> "Obediente, isso é bom."--Sei sim, Capitão, apensa espero que ela saiba. Dizia guardando as chaves.--Agora vamos, Misao. Logo terá o que fazer. >
<Atmo> (momento free: a cidade foi tomada e tem várias casas vazias por todos os lados, além de algumas terem porão ninguém sabe por que)
<Gregor> Procurava uma cosa que estivesse em boas condições, entrando nela em seguida, e aguardando a entrada de Misao. >
«!» *Tinha uma com boa aparência mais no centro da cidade, que era mais uma aldeia fortificada. Tinha uma entrada para o porão e os outros soldados tinham acabado de sair com um pouco de comida da despensa. Era um lugar bem pobre, pelo o que parecia.
«!» *A garota só acompanhava em silêncio, olhando para o chão e sem mostrar nenhuma outra emoção além de seriedade. >
<Gregor> Procurava um lugar para se sentar, e então encarava a jovem, e a imitava, mostrando um rosto sem emoções.--Está bastante calada para alguém em sua situação, a maioria das pessoas nesse momento estariam suplicando, tentando fazer algum acordo. É bastante corajosa. >
** NPC: <Misao> *Vira o rosto, encarando a parede.* >
<Atmo> (a situação atual dela é: Hostil)
<Atmo> (dependendo do que tu fizer... já sabe)
<Gregor> --Nossa, quanta frieza, senhorita.Dizia em um tom de divertimento.--Mas eu não planejo mata-la, nem deixar que os outros façam isso, se comporte, e eu irei garantir fique segura. >
** NPC: <Misao> *Continua na mesma posição.* >
<Gregor> Se levantava, se aproximando de Misao, a segurando pelo queijo, e então dava um rápido beijo nos lábios dela, e então dizia, olhando bem para os olhos da jovem.--Ainda vou quebrar esse gelo todo, até lá. Terei que pedir faça os serviços básicos de qualquer servo faria, afinal, não posso deixar você zanzando por ai, posso? >
** NPC: <Misao> *Ela se afasta e passa a mão nos lábios, na tentativa de "limpar a impureza". >
<Gregor> --Haha, acredite, se fosse outro o seu novo mestre, você teria apanhado bastante agora. Mas não irei te bater .Dizia se aproximando, e voltando a segurar se queixo.--Não para puni-la pelo menos.Dizia essa ultima coisa em um tom de divertimento.-- Agora, veja alguma coisa que possamos comer. >
** NPC: <Misao> *Mais uma vez ela se livre e anda até o porão, abre a porta como se já tivesse intimidade e desce as escadas. Daí, ela fecha a porta do porão e um barulho de tranca é ouvido.*
«!» *A porta do porão fica no chão mesmo, numa área mais afastada. O chão desta casa é todo de madeira, o que facilitaria pra fazer um porão ai. >
<Gregor> "Essa quer morrer mesmo"Dizia atacando a porta do porão com sua espada para abri-la. >
<Atmo> (str+phys)
Gregor rolou 1d20 + 8= 20 {[12] + 8}
<Atmo> *Com um único golpe, Gregor destrói a porta de madeira. Misao estava encostada na outra parede do que parecia ser um quarto úmido e escuro.
** NPC: <Misao> -- Se chegar perto, eu te mato! *Segurava uma garrafa de vidro inteira.* >
<Gregor> Descia até o porão, e ainda com a espada em mãos, encarava a garota.--Sabe, é uma merda quando tentamos ser bonzinhos e recebemos esse tipo de tratamento. Encarava ela, apontando a espada.--Acho que você pode ver que a minha espada é maior que sua garra, e além disso, homens armados tentaram, sem sucesso, em matar. Por isso, sugiro que largue essa garrafa enquanto eu ainda tenho um pingo de paciência. >
<Gregor> Descia até o porão, e ainda com a espada em mãos, encarava a garota.--Sabe, é uma merda quando tentamos ser bonzinhos e recebemos esse tipo de tratamento. Encarava ela, apontando a espada.--Acho que você pode ver que a minha espada é maior que sua garra, e além disso, homens armados tentaram, sem sucesso, em matar. Por isso, sugiro que largue essa garrafa enquanto eu ainda tenho um pingo de paciência. >
<Atmo> (str+comm)
Gregor rolou 1d20 + 7= 15 {[8] + 7}
Atmo rolou 1d20 + 2= 6 {[4] + 2}
** NPC: <Misao> *Olhava a garrafa em mãos e a espada de Gregor, e termina por desistir. Solta a garrafa para um lado, que não quebra, e se deixa cair no chão de joelhos, olhando para baixo.* -- Então me use como quiser. >
<Gregor> --Assim é melhor, seja uma boa menina então. Eu não sou alguém bonzinho, mas não sou alguém sem alma. Agora levanta-se e pare com drama, que eu não vou violenta-la. Guardava a espada, esperando que a garota se levanta-se.--E sem gracinhas dessa vez. >
** NPC: <Misao> *Demorava um pouco antes de levantar e subir primeiro a escadaria para o térreo da casa.* >
<Gregor> --E vai ficar calada desse jeito para sempre? >
«!» *Ela sequer tenta expressar-se de novo, apenas fica ao lado dele e o seguia para onde fosse. Olhava sempre para baixo, esperando por... >
<Gregor> --Entendi, entendi.Seguia procurando alguma coisa que de comer que não tivesse sido saqueado ainda, sempre de olho em Misao, a fim de não a perder de vista. >
«!» *Não havia sobrado mais nada de comida na casa.
** NPC: <???> -- Ah, você tá aqui.
«!» *Gregor ouve a voz de um rapaz vinda do lado de fora da casa. Ele parou assim que notou a presença do espadachim lá dentro, já que a porta estava aberta.
Gregor (Alvero) acabou de sair
>> Atmo colocou o modo +Voz em Gregor
«!» *Ele parecia ter por volta de 18 a 19 anos, cabelo castanho curto e olhos azuis. Usava uma proteção para o ombro e o coração bem fajutas, confiando mais em sua agilidade do que na defesa física.
** NPC: <???> -- Olha só, você recebeu um "prêmio"... *Entra na casa.* >
Gregor (Alvero) acabou de sair
>> Sistema RRPG colocou o modo +Mestre em Gregor
** NPC: <???> *Ele parecia ter por volta de 18 a 19 anos, cabelo castanho curto e olhos azuis. Usava uma proteção para o ombro e o coração bem fajutas, confiando mais em sua agilidade do que na defesa física.
** NPC: <???> -- Olha só, você recebeu um "prêmio"... *Entra na casa.* >
<Gregor> --Bem, eu consegui ajudar a destruir liberar o portão sul, assim como fazer o povo se render. Então sim, eu mereço um "prêmio.".Dizia de forma confiante, que logo mudava para um tom de irritação.--Mas quem é você, e o que quer aqui? >
** NPC: <Alter> -- Ah, foi mal, meu nome é Alter e faço parte do esquadrão 17, não teria como você me conhecer... >
<Gregor> --Bem, meu novo provavelmente você já sabe, Alter. E não respondeu a minha pergunta, o que quer? >
** NPC: <Alter> -- Nada não, só tava passando e olhando o lugar... Ei, o que acha daquela potranca que apareceu pra gente? >
<Gregor> --Potranca? Ah, a tal "Deusa"?Pareceu atraente, e perigosa também, em proporções iguais. >
** NPC: <Alter> -- Bom, tem gente falando que ela pode estar por perto, sabe? Conseguiram pegar um feiticeiro e fazer ele falar, e ela pode estar escondida numa caverna por ai na floresta... Mas ele pode estar mentindo, né? O que que a gente vai conseguir indo contra alguém que fez aquilo? >
<Gregor> --Morte certa, ou grande poder, um ou outro. Dizia como se não fosse nada demais.--Mas seria interessante a conhecê-la.>
** NPC: <Alter> -- Sim sim, e ela ai? *Parecia curioso.* -- Qual é a dessa cara triste? >
<Gregor> --Ainda triste com a situação de ser um "prêmio". Pena que ainda não entendeu ainda que é melhor do que estar morta, ou ter sido "prêmio" de outro. Dizia olhando para a jovem.
** NPC: <Alter> -- Hmm, acho que posso ajudar com isso. Vai demorar um pouco, mas to fazendo uns testes com Alquimia e gostaria de uma cobaia pra provar umas poções que "facilitam a interação entre homens e mulheres", sabe?
«!» *Alter sorria, parecia saber do que falava. Mesmo parecendo jovem podia ser alguém confiável. Será? >
<Gregor> --Hmmm, acredite, achei tentadora a oferta, mas prefiro não arriscar a vida dela. Mas agradeço a oferta. >
** NPC: <Alter> -- Tudo bem, vou ver com o pessoal ali! *Se despede e aborda outro grupo.*
«!» *A noite passa e os portões são fechados. A guarda é forte dentro e fora da aldeia fortificada, agora dava pra saber que tinha umas 40 casas ali dentro, meio difícil para um exército tão grande poder ocupar sem problemas. >
<Gregor> --Está com fome? Com sono? Ainda dando o tratamento do silencio? Perguntava enquanto andava, pensando nos problemas que poderiam acontecer com aquela cidade pequena com tantos soldadas nela. >
** NPC: <Misao> *O seguia em silêncio, então finalmente fala.* -- Quero ficar sozinha. >
<Gregor> --Até posso fazer isso, mas teria que ficar algemada. Sabe, você até pode tentar fugir, mas se conseguisse, há soldados por toda parte, e ainda pior, os caçadores do lado de fora. Então poderia acabar morta, ou mesmo pior.>
<Gregor> mas mesmo se*
** NPC: <Misao> -- Sou só um pedaço de carne pra vocês, não me interessa mais tentar fugir... *Fala com zero de esperança, tinha se entregado mesmo.* >
<Gregor> --Sabe, se fosse assim mesmo, eu já teria te violentado dentro daquela casa, ou teria aceito a oferta de Alter. Claro, não vou ser hipócrita e dizer que te amo, ou que você é alguém especial para min.>
** NPC: <Misao> -- ... >
<Gregor> --Bem, aceita a condição de ficar algemada? Posso ver se consigo achar uma casa que ainda tenha uma cama, e lhe algemo a ela. E não, não vou me aproveitar da situação, durmo reconstado no mesmo quarto.Dava uma pequena pausa para ver a reação dela.--E sim, da mesma forma que você não confia em min, ainda não confio totalmente em você, ainda mais da sua ultima gracinha. >
** NPC: <Misao> -- Sei que não vai. *Fala sem muito esforço, sem vontade de resistir.* -- Vamos praquela casa de antes, eu morava lá. >
<Gregor> --Vamos então, Misao."Será que estou fazendo o certo? Será que vale a pena todo esse trabalho?".Voltava em direção da casa que estavam antes, esperando que ela o seguisse.>
«!» *E o dia termina. Gregor conseguiu um pouco de reconhecimento e até mesmo uma serviçal, mas começos sempre são difíceis. Talvez, num futuro próximo, ela possa se abrir com ele, ou abrir seu peito e arrancar o coração fora...
«!» > Fim de Sessão <