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Posts - silva

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Na verdade a origem, segundo os próprios designers do Marvel, foi o Lady Blackbird.

Mas as "Keys" de Lady Blackbird são descaradamente chupinhadas de Shadow of Yesterday, além do Lady até citar Clinton Nyxon como influência e qualquer review dele apontar pra esse fato. De qualquer forma, o modo como Marvel rpg implementou a idéia me parece mais bem estruturada e rígida (seja pra bem e pra mal). Ótima sacada por parte dos designers.

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A editora do jogo vive contratando designer indie pra fazer trabalho freelancer nesses livros, trazendo novas idéias. Então muita coisa que aparece nos jogos do Cortex+, já apareceram em alguma outra versão similar em jogos indie.
Kimb,

Legal isso. Muito bom ver a esfera de rpgs mais tradicionais adotando idéias do indie underground.

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Esse conceito já existe a algum tempo (acho que Shadow of Yesterday foi o pioneiro, com suas “Keys”).

E sim, é uma ótima ferramenta pra incentivar os jogadores a participarem proativamente do jogo.

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Vídeo Game / Re:Let's Play: Might and Magic? (Trilogias)
« Online: Março 21, 2012, 11:05:30 pm »
Gegê, será que dessa vez sai mesmo esse Lets Play? Tu já conseguiu fazer os mais novos rodarem aí na tua máquina ?

E bem, apesar de ter ouvido falar muito bem de World of Xeen, meu coração está no 6 e no 7, Enroth e Erathia respectivamente. Então são essas minhas escolhas.


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Vídeo Game / Re:Crusader Kings 2
« Online: Março 20, 2012, 11:45:59 pm »
dps que tu perguntou eu reiniciei o cenário umas 3 vezes aqui pra testar: é meio a meio, alguns traits são fixos, outros aletórios. O "Retardado" é fixo, veio todas as vezes.

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Vídeo Game / Re:Crusader Kings 2
« Online: Março 20, 2012, 11:01:49 pm »
Joguei o cenário da 3ª Crusada agora e putz, dificil bagarai.

Pra começar que o rei de Jerusalem é retardado mental ( -8 pra todos atributos ), e a côrte dele não tem nenhum talento, é só incompetente. Dá a impressão que Jerusalem é uma ilha de retardados em meio a um mar de brilhantes, os árabes são melhores em tudo, tecnologia, cultura, talentos, etc - Saladin então é absurdo, o cara tem diplomacia 24, é honesto, justo e caridoso, porra até os cristãos gostem dele.

Conclusão: não deu nem 10 anos (coisa de 2 horas de jogo real) e Jerusalém sumiu do mapa. Game over na fuça.

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Vídeo Game / Re:Dwarf Fucking Fortress
« Online: Março 20, 2012, 01:58:53 pm »
Foi fucking mal, Louco.  :ops:

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Vídeo Game / Dwarf Fucking Fortress
« Online: Março 20, 2012, 10:50:19 am »
To me devendo jogar isso já a algum tempo, e dessa vez vai ter que sair.

Não importa se eu vou falhar miseravelmente nas primeiras 50 partidas que iniciar.

Não importa se eu tiver que ler livros de 400 páginas para aprender o básico.

Não importa se for preciso me divorciar pra me dedicar a isso.

Não importa se vou ficar trancado num quarto escuro com apenas a tela do PC na minha frente até o fim dos meus dias.

Então, por favor, me dêem dicas, indiquem guias para aprender a jogar, diga qual a ultima versão do jogo, se tem patches ou mods interessantes, etc, etc, etc.

Valeu moçada.



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Vídeo Game / Re:Narrativas: Lineares, Ramificadas, Emergentes.
« Online: Março 20, 2012, 09:40:50 am »
O problema com jogos multiplayer/MMO é que a maioria se foca somente em grind / hack-slash, oferecendo muito pouco além disso. A força de EVE Online é justamente oferecer formas de interação além do mero hack-slash, e além da dependência da IA e NPCs: corporações de jogadores com estrutura e hierarquia própria, além de modos de relacionamentos formalizados (acordos, alianças, guerras, etc) entre essas e geração de "quests" pelos próprios jogadores no alto dessa hierarquia, além de um aspecto econômico absurdamente complexo e completo - o "mercado global" do jogo é feito pelos jogadores, ou seja, diferentemente da maioria dos MMOs, aqui o que determina coisas como preços e disponibilidade de bens são os jogadores, e não NPCs. (há quem diga que EVE Online, no fundo, é um simulador econômico).

Mas ele é a exceção. Não conheço outro título de MMO com um ambiente tão propício à gameplay/narrativas "emergentes" assim. (como Gegê colocou, Ultima Online tinha esse potencia, mas falhou).

Em contrapartida, uma coisa que jogos singleplayer como DF e CK têm de impressionante é a simulação de um ambiente vivo por si só sem depender de "humanos" para ser orgânico e verossímil - cada personagem existente no jogo tem atributos e traits de personalidade próprios e até uma agenda/objetivo de vida, e a IA os faz se comportar de acordo com isso, agindo e reagindo de forma plausível uns aos outros. Isso resulta num ambiente absurdamente vivo/orgânico/verossímil, e capaz de gerar histórias dinâmicas e tão dramáticas quanto qualquer Final Fantasy que eu já tenha visto - eu diria que até mais dramática, pois quando você vê que a história se desenrolou por consequencia de suas próprias ações, você tende a se identificar muito mais com aquilo.

Então taí algo que eu gostaria de ver: um MMO que misture essa "emergência" baseada em NPCs de Crusader Kings/Dwarf Fortress, com a emergência baseada em Humanos de EVE Online.

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Vídeo Game / Re:Narrativas: Lineares, Ramificadas, Emergentes.
« Online: Março 19, 2012, 11:28:09 pm »
Cebola, no final é como o cara do artigo falou: não importa o estilo de narrativa, o que importa é que seja bem feita. Certamente o Ogre Battle te cativou porque possui historia e narrativa legal, independente desta ser linear ou ramificada ou emergente ou whatever. 

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Vídeo Game / Re:Narrativas: Lineares, Ramificadas, Emergentes.
« Online: Março 19, 2012, 08:40:49 pm »
Pra variar eu concordo plenamente com Eltor e Vincer (se bem que o Vincer sou eu mesmo, então e óbvio que eu concordaria. ). E o exemplo de EVE Online foi perfeito.

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Mas, novamente, é difícil e raro fazer um jogo assim [com narrativa emergente]. Single-player, acho que se resume a estratégias tipo Crusader Kings, e... Dwarf Fortress, talvez?

Concordo, jogos assim são raros. Eu diria que os "Romance of the Three Kingdoms" em que você é uma pessoa só (7 e 8, acho) também são assim, e "King of Dragon Pass" também (esse então é bizarro, ele é quase uma "engine de estórias"). E eu to devendo a mim mesmo uma olhada no Dwarf Fortess.

MAS vale a pergunta: até que ponto "Mount & Blade" também não pode ser considerado um jogo com forte narrativa emergente ? Taí uma parada interessante. Qual o ponto em que um jogo com gameplay emergente passa a ser considerado também como tendo narrativa emergente ?

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de novo isso?
tu nunca cansa de bater na mesma tecla, silva?

Os outros falavam de gameplay emergente, não narrativa emergente.  :linguinha:

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nenhum jogo vai soar "orgânico" em seu progresso sem boas doses de MST3K Mantra).

Elven, eu concordei com todo seu post, mas com esse trecho aí não posso. Tudo bem que o Vincer já explicou a proposta do Witcher 2 é ser como um "livro que se ramifica", ok. Mas é inegável que nesse tipo de jogo o "mini-game de ramificações" fica muit mais evidente do que num Fallout 2 da vida. É isso que quero dizer aqui com "natural/orgânico": Witcher 2 não consegue esconder seu "mini-game de escolher caminhos", enquanto Fallout 2 integra isso tão bem com o ambiente que muitas vezes você faz as escolhas sem saber que fez.

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Vídeo Game / Narrativas: Lineares, Ramificadas, Emergentes.
« Online: Março 18, 2012, 11:28:25 pm »
Esse post é meio que um primo do "MMOs, Dungeons & Dragons, Star Wars e Railroading" e do "Mais Dwarf Fortress, menos Modern Warfare".

Bom, um tempo atrás eu critiquei Witcher 2 (aclamado, entre outros motivos, por sua estrutura de narrativa ramificada), por sentir algo de estranho extamente na sua narrativa ramificada, mas não sabia expressar direito o quê me incomodava. Hoje eu topei com esse artigo aqui, e agora acho que posso ver com clareza o que me incomodou em Witcher 2.

Acho que foi o fato de, apesar de ser teoricamente um jogo com narrativa aberta/ramificada, onde suas escolhas e comportamentos ditam o curso da história, a forma como essa "ramificação" é implementada no jogo me pareceu "forçada"/"mecanizada". Como se eu pudesse antecipar exatamente cada "momento de decisão" (cada "nó" da árvore), e prever mais ou menos pra onde vai cada ramificação, e por isso a coisa toda deixou de ser natural/orgânica e passou a soar como um grande "mini-game de escolher ramificações". Isso quebrou um pouco da graça pra mim, e me fez pensar (pela primeira vez, confesso) que nem sempre a existência de ramificações por si só é uma coisa boa.

Enfim, o artigo linkado acima é o motivo de eu ter aberto o tópico. Quem tiver com tempo, dá uma olhada.  :)

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Vídeo Game / Re:Crusader Kings 2
« Online: Março 18, 2012, 09:32:27 pm »
KYU, a exceção parece ser a Heavy Cavalry, que é devastadora mesmo. Já vi holy orders - os Teutônicos, acho - devastando exércitos pagãos com quase o dobro do tamanho. Mas também elas são compostas quase que completamente por Heavy Cavalry.

Fora isso, não consegui ver muita difrença não. Acho que é porque a composição dos exércitos difere muito pouco uns dos outros.

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Vídeo Game / Re:Que gênero é esse?
« Online: Março 18, 2012, 03:09:25 pm »
Lu, cadê o link desse lets play ?

No mais: jogamos ontem Romance of the Three Kingdoms 8 em modo multiplayer, eu e um amigo. Nossos personagens eram irmãos, e seguimos destinos opostos - ele um homem da política, e eu da guerra, ambos a serviço de He Jin. Pontos altos: quando eu liderei a conquista de uma cidade vizinha, e fui promovido a oficial 7h rank pelo meu prefeito. E ele quando conseguiu convencer um oficial da facção rival a ser um agente duplo e nos passar informações importantes, e meu amigo foi promovido a conselheiro do prefeito por isso.

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Vídeo Game / Re:Projeto Wasteland 2
« Online: Março 18, 2012, 02:57:45 pm »
Caramba, o kickstarter bateu a meta em 3 dias!

E fã dos Fallouts que sou, to ansioso pra ver como vai ficar isso. :pidao:


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Vídeo Game / Re:Mount & Blade
« Online: Março 18, 2012, 01:26:31 pm »
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Mount & Blade comete alguns pecados, principalmente com novos jogadores. Eu tenho todo um carinho por esse jogo mas além de erros técnicos como engine truncada e bugs ele comete erros grosseiros de design. A curva de aprendizado é praticamente triplicada(quando no fundo é bem simples).... Um dos problemas é que o jogo não alivia a mão quando você começa. .

Relaxa, eu jogo games da Paradox desde garotinho.   ^_^

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O lance do M&B é que você precisa bolar suas próprias metas e manter uma visão clara delas. Depois que eu percebi isso me veio que tem tudo haver com simulação; Bem como na vida real, se você quer suceder você precisa de metas. Viajar por aí sem rumo apenas fisgando pequenas oportunidades onde tropeçar nelas(como 'quests' e trabalhos alheios) não vai te levar longe. Ponto.

Tente pensar no 'plano de carreira' e futuro que o personagem buscaria, faça uma ficha compatível e se foque em seguir aquilo. Não espere para de repente resolver ser comerciante, se quer jogar com um fazer uma ficha de acordo ajuda bastante mas o principal é começar a seguir essa rota desde o começo. Preste atenção onde as grandes caravanas de comerciantes vão, comece logo a comprar barato aqui para vender caro lá e seu 'império' comercial vai começar a florescer. Mesma coisa outras carreiras; Se eu quero virar algum tipo de general eu devo escolher logo um lado, fazer trabalhos 'mercenários' para algum lorde até ganhar a atenção/respeito dele, me tornar seu vassalo, carregar seus propósitos adiante... depois tentar casar com a filha dele.

O caminho mais difícil e fácil(??) é o de bandido. É difícil porque logo as aldeias não vão estar dispostas a te ajudar mas ei, a idéia é até lá você já ter gente o suficiente para chegar nelas chutando a porta de qualquer jeito. Há algo bem simples na filosofia de ser covarde e simplesmente escapar para pradarias mais tranquilas(com outros saques à espera) ao invés de confrontar exércitos, até você ter números e força suficientes. O que eu achei legal é que ao seguir esse caminho hit and run(se você for bandido) não é uma das estratégias viáveis: é A estratégia que você querendo ou não eventualmente você vai seguir para sobreviver. É isso que eu acho o mais mágico em simulação; Feita corretamente o jogo não usa artifícios para levar você por um esteriótipo, você sente e se torna na pele aquilo puramente pelas consequências naturais dos seus atos.

Esse é o tipo de descrição que me dá água na boca, really. Essa "abertura" que o jogo tem de permitir assumir vários papéis/ocupações, que por sua vez resultam em estilos/experiências de jogo diferentes, e esse mundo orgânico que respeita relações causa-efeito / escolha-consequencia. É essa a maior qualidade de um RPG pra mim (curiosamente mais encontrada em games que NÃO se auto-entitulam como tal, vai entender).


Dando uma brincada inicial, eu descobri que gosto do estereótipo de nômade das planícies, habilidoso em cima do cavalo, que sabe sobreviver e se virar nas estepes com direito a perícias de tracking, spotting, first aid, athletics, etc. impulsionado para aventuras por um sentimento de wanderlust. QUe dicas você me daria pra esse tipo de personagem ?

Eu pensei em maximixar Agilidade, Bows, Horse Archering. E pegar algumas skills complementares de tracking, spotting, leadership, e one-handed weapon só por via de dúvidas.


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