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Posts - Heitor

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Fevereiro 17, 2014, 06:27:56 pm »
IMPOSSIBRU

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Vídeo Game / Re:Flappy Bird
« Online: Fevereiro 17, 2014, 06:27:13 pm »
Confesso, ainda não tinha visto um gameplay do original. Depois de ver, acho que a razão do vietcongue de Pequim ter retirado o jogo foi um cease'n'desist da Nintendo. Porra, o cenário é totalmente inspirado no design de um jogo do Mario.

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Vídeo Game / Re:Titanfall
« Online: Fevereiro 16, 2014, 07:21:47 pm »
Enfim, não foi um comentário aleatório, seria interessante um tópico pra discutir o que separa a inspiração e a cópia.

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Vídeo Game / Re:Titanfall
« Online: Fevereiro 16, 2014, 07:12:09 pm »
Temos que criar um tópico próprio pro bash contra "plágios".

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Off-Topic / Re:Tormenta e tolerância !?
« Online: Fevereiro 15, 2014, 07:57:07 pm »
Enfim, não é cânone e parece ter sido pedido pelo contribuinte por zoeira. Não é muito diferente da deusa traveco em Rola Avenger (que inclusive, o Cassaro torceu o bico). Me pareceu que foi oportuno fazer o bom mocismo.

Bom, mas nada contra, quem gosta gosta. O mais bizarro é que enquanto eu escrevia, passava na TV essa propaganda. Devem ter sido os deuses me alfinetando  :linguinha:

http://youtu.be/v3sXhVqNnVs

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Fevereiro 15, 2014, 02:55:15 pm »
http://youtu.be/QDuRQWDYZCY

Relatado: vi uma sugestão que podiam ter usado pra traduzir "yeah, science bitch": "é ciência, malandro!"

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Vídeo Game / Re:Flappy Bird
« Online: Fevereiro 13, 2014, 11:51:45 pm »
O vietcongue de Nepal pediu pra sair?

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Vídeo Game / Re:Flappy Bird
« Online: Fevereiro 12, 2014, 11:47:57 pm »
Fator "Prepare to Die" pós Dark Souls, vulgo masoquismo  :linguinha:

Mas eu gostei da versão WUBWUB  :roll:

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Sistemas & Cenários / Re:L&L 05/12/13 - "Tiers for fears"
« Online: Fevereiro 12, 2014, 02:15:44 pm »
Só lembrando que aí são modelos de computador. Vamos ver se saem boas. As de PF só ficaram supimpas mesmo na terceira coleção.

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Sistemas & Cenários / Re:L&L 05/12/14 - "Tiers for fears"
« Online: Fevereiro 12, 2014, 03:01:30 am »

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Off-Topic / Re:Teste de Daltonismo online
« Online: Fevereiro 08, 2014, 01:59:49 am »
(click to show/hide)

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Sistemas & Cenários / Re:L&L 05/12/14 - "Tiers for fears"
« Online: Fevereiro 07, 2014, 11:19:02 pm »
Só reiterando: toda opinião e embasamento que estou fazendo é em relação ao material publicado pela Wizards.

Bom Smaug, eu entendi seu ponto: se é um desafio, deveria ter ficha (e níveis), senão, não precisa. Mesmo que quem está no comando não tenha, vai ter os lacaios, que são enfrentáveis e precisam. O nível, como eu enxergo pelo menos, é o modo de explicar o motivo pelo qual ninguém derrotou ainda aquele desafio. Quanto maior o nível, existem menos cidadãos aptos a encarar aquilo.

O problema de usar RdF como exemplo, é não é D&D "padrão", e portanto, foge do plano pensado pela Wizards. E mesmo você tornando um bicho que pela lógica do cenário é imatável a não ser pela própria espécie, ainda assim você o deixou com um nível lá em cima, justamente pra não quebrar muito com a lógica do cenário, em que um dragão não deveria ser derrotável (ou mesmo enfrentável) por um pedreiro armado com uma picareta, o ladrão da esquina, o coroinha da paróquia do bairro e um aprendiz de mago (os estereótipos baixo nível).

Esse ponto é esse: eles fazem o D&D para ser jogado no modo deles, nunca vai ser um sandbox (não por padrão). Do mesmo jeito que a única maneira de fazer os guerreiros serem (mais ou menos) equivalentes à conjuradores foi... transformá-los em conjuradores (via Tome of Battle). Na lógica do jogo dos designers, não existem habilidades não-mágicas para combatentes que os tornem equivalentes aos mágicos, nem mesmo super-heroísmo-atlético é permitido na mentalidade deles: lembro que eu outro tópico, comentamos como os próprios jogadores tradicionais são avessos à ideia de um cavaleiro proteger o grupo todo contra uma baforada de fogo usando o escudo, mas ninguém vê problemas em uma barreira arcana.

Não há decisão clara entre onde é aceitável o elemento fantástico no D&D e onde não é: logo, pela visão do designers derrotar o capiroto tem que ser hardest-task, senão já teria sido feito. E não estão disposto a ouvir a clientela (nós).

Não sei quanto a vocês, mas eu aboli o xp das minhas mesas a muuuito tempo. É muito mais simples pra mim dar um nivel para os personagens depois de X aventuras, ou quando a história demanda isso.

É o ideal, mas muitos jogadores gostam de "evolution bits" vulgo XP. Então, o interessante é colorir a coisa com exemplos como o que eu disse mais acima, que eu me baseei em jogos como o Marvel Heroic Roleplaying.

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Sistemas & Cenários / Re:L&L 05/12/14 - "Tiers for fears"
« Online: Fevereiro 07, 2014, 05:28:38 pm »
Citar
Se você ajusta o cramunhão chefe do inferno (que é o alto-vilão do cenário) pra ser enfrentável, digamos, no 5º nível, normalmente é porque planeja acabar o jogo após aquilo. O que acontece se os jogadores se empolgam e quiserem continuar? Entrar no esquema DBZ?
Ou você entende que níveis são uma medida abstrata de poder e que não necessariamente o cramunhão chefe do inferno precisa ter conseguido esse posto na porrada, afinal é o inferno, traições mentiras e blefe devem fazer parte do dia a dia ali embaixo. Considerar que o big boss sempre vai ser o mais foda dos fodas gera outro problema as vezes ignorado, se o cara é tão foda, porque precisa de lacaios com poder ordenado em forma de escadinha para os heróis irem moendo aos poucos até serem capazes de lidar com ele?
É aquela coisa de considerar que todo capitão da guarda é 5º nível e que se ele foi promovido a coronel, ele deve ter subido de nível também. Ou que todo rei tem que ser foda em uma classe. Níveis e xp deveriam ser deixados para medir desafios e não papéis dentro da sociedade fictícia do mundo.

Mais aí são dois pesos e duas medidas. O capitão da guarda tem todo uma estrutura de poder político que mantém o cargo dele, e ele não é o ápice desse esquema. O capiroto do exemplo, não: ele conquistou o posto na marra, tendo ou não partidários: pode ser um fortão que ninguém conseguiu matar, ainda, ou um fracote safado que sabe demais pra ninguém mexer com ele, usando os dois exemplos que você deu.

Ainda que o ponto da conversa fosse o chefe como desafio direto aos jogadores, mesmo que o chefe em si não seja um desafio em combate, provavelmente vai ter algum algum capanga parrudo/labirinto/fortaleza para impedir o acesso a ele.

Repare que em nenhum momento da minha postagem anterior eu entrei no mérito de lacaios. Muitos chefões de campanha são deuses/monstros que foram ressuscitados/trazidos de outra dimensão por cultos que são aniquilados pelos próprios, pois esses não tinham nenhum senso de dever/gratidão com seus "adoradores" ou sequer pediram a "ajuda" deles.

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Sistemas & Cenários / Re:L&L 05/12/14 - "Tiers for fears"
« Online: Fevereiro 07, 2014, 04:39:29 pm »
Eu vejo um problema (talvez não necessariamente, mas um incômodo, ainda):

Se você ajusta o cramunhão chefe do inferno (que é o alto-vilão do cenário) pra ser enfrentável, digamos, no 5º nível, normalmente é porque planeja acabar o jogo após aquilo. O que acontece se os jogadores se empolgam e quiserem continuar? Entrar no esquema DBZ?

O ponto é: mais que ser possível ajustar o desafio via o sistema de jogo, isso demanda planejamento narrativo e acordo com os jogadores ("ok turma, matamos o chefão, acabou, certo?").

Outro ponto em que eu banco o advogado do diabo é que o fato de D&D ter níveis e as capacidades de certas classes ligadas estritamente à eles (Mago lança a magia Y no nível X), além de certos monstros serem "enfrentáveis" a partir de certos níveis, seria manter a familiaridade aos jogadores que decidam migrar edição após edição (não que isso aconteça de fato, o mais comum é o ranço contra), e também servir de parâmetros nas conversas entre jogadores de grupos diferentes, ainda mais nestes tempos de jogo organizado e tal.

A resposta curta pelos designers é: se você não concorda com isso, D&D não é seu jogo. Procure outro.

Quanto à contabilidade de XP, o modo de ganhar níveis, eu concordo que é defasado. Um modelo que eu acho interessante é, previamente, cada jogador (com ou sem auxílio, dependendo do caso) definir tipos de meta condizentes com o personagem. Após cumprir certa quantia de "marcos" (situações ou objetivos durante o jogo), ele sobe de nível. Se ele deixou de concluir alguma, de modo substitutivo ele poderia cumprir "sidequests/pessoal agenda" para preencher a cota. Do mesmo jeito, se um objetivo normal bate com uma de suas metas, poderia valer por dois (cabendo ao narrador dosar para não privilegiar ninguém).

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Off-Topic / Re:Spell Pipoca
« Online: Fevereiro 03, 2014, 01:57:02 pm »
Tá mais... colorido?
http://youtu.be/zv6fVuvcHis

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