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Posts - Malena Mordekai

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Meu medo era morrer sem dizer das minhas suspeitas sobre o Cebolituz e sobre você. E até mais sobre ele do que sobre você, mas é que vc tinha dado mais trela pública pra eu ficar no seu pé.

Eu ia tentar ver até onde dava, mas pode muito bem ser que passe o dia todo fora amanhã (seria hoje mas não foi), quando vi dois tirando votos, pesei prós e contras e pronto.

Além do mais acho que há como eu sobreviver, basta outros poderes da cidade trabalharem direitinho.

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Olha, quer saber.

Eu vou me revelar, porque acho que pegamos dois aqui e não só um, talvez até mesmo três.

EU SOU O CASTIEL.

Acontece que eu não protegi Cebolituz zorra nenhuma, e sim protegi o Nibelung, fiquei a noite inteira com ele e diz a MP que Nib estava sorrindo pra mim.
Duvido que haja outro médico e outros poderes de proteção são em geral autoproteção ou coisas de se botar na frente, tipo guarda-costas.

A meu ver o que está acontecendo é um teatrinho de acobertamento, aqui, podendo incluir o Ferdineidos na história, querendo justificar a morte do Kinn com um PGO. Como PGO é raro, ele correria poucos riscos, e se alguém desmentisse, oh oh oh, o PGO verdadeiro pra evitarmos perder noites.

Então se eu morrer hoje, pelo menos vou ter assegurado o linchamento do Cigano E apontado meu dedo pros outros dois.

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Se vc acha que o Cigano está mentindo, pra que cair na conversa dele e esperar o Castiel aparecer?
E se ele for mesmo o médico, quem é que vai proteger ele?

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... além do que, médico independente? Bullshit.

Conversa pra dizer que o policial que o investigar e aparecer com resultado culpado é porque Noara deve considerar todo não-cidadão mafioso.

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Eu mantenho meu voto.

E, Nib, nunca defendi o Cigano. Isso é vontade de pegar o verdadeiro Castiel, história mais enrolada nunca vi. Se bobear o Castiel é mesmo médico (pensei que era vigilante), ficaria arriscadíssimo pra ele chegar aqui negando.

E como disse MVerde, Castiel nunca foi arcanjo.

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e o MVerde foi quem lembrou publicamente em primeiro lugar a contradição do Cigano.

vc deve estar viajando, ou então tentando confundir a cidade.
como eu não suspeitava de vc, imagino que seja a primeira opção.

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Eu, botando panos quentes? Fui o primeiro a seguir o voto do stinger???????

Antes do stinger denuncia-lo, não havia porque acusar o Cigano. Vc deve ter trocado as pessoas.

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Off-Topic / Re:Sobre as mudanças de Nicknames
« Online: Janeiro 11, 2012, 05:47:18 pm »
Eu quis jogar de novo pra poder elaborar minha micromáfia... mas não houve jeito.
Pra relembrar em detalhes eu assisti vídeos com as quests e outro com todos os tomos. Foi bem legal.
Se vc estiver com nostalgia olha os links na abertura desse meu jogo... eu cheguei a baixar a coletânea dos tomos em mp3, de tão icônico que a coisa é pra mim. Marcou uma época... e infelizmente também marcou o início do vício de minha mãe, porque eu dei Diablo I pra ela, ela ficou viciada e hoje está aí jogando MMORPG a maior parte do tempo livre dela :S

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FONTE: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5553294-EI6578,00-Antropologo+Acao+na+Cracolandia+e+digna+do+seculo.html

Citar
Artigo e entrevista de Dayanne Sousa

"Estamos vivendo a política sanitária do século 18", critica o antropólogo Rubens Adorno ao tratar de operação da Prefeitura de São Paulo que, com o governo do Estado, busca combater o crack no centro da capital paulista. Professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, Adorno é coordenador de pesquisa sobre a região do bairro de Santa Ifigênia conhecida como Cracolândia, alvo da Operação Centro Legal iniciada há uma semana.

O pesquisador critica o tratamento dado aos usuários de crack na operação coordenada pela Polícia Militar:
- O que a gente tem é uma alienação em relação ao problema. Tratam essas pessoas como escória a ser varrida e confinada.

Para Adorno, a proposta de forçar a internação dos dependentes químicos para tratamento mantém uma perversa estratégia de exclusão dessa população. Ele acredita que políticas de redução de danos com a oferta de serviços básicos na região trariam melhores resultados.

- O que mais me choca na Cracolândia é que, de alguma forma, a política municipal deixou aquele espaço se tornar extremamente decadente. Por exemplo, a limpeza pública não chegava lá - pondera.

Ele exemplifica a chamada política de redução de danos mencionando proposta que existe em Portugal. No país, vans distribuem seringas, preservativos e alimentos a viciados em heroína como forma de evitar doenças e aproximar assistentes sociais e usuários.

- Em São Paulo, usuários de crack já me disseram que quando eles não querem usar a droga, basta pedir um PF na padaria que a vontade de usar passa pelo resto do dia. Quer dizer, o alimento controla mais o uso. Essa experiência de Portugal é que é a política de redução de danos e que cria um vínculo com aquela população. As abordagens sociais na Cracolândia encontram dificuldade por serem pontuais e porque não criam esse vínculo - conclui.

Leia a entrevista:

Terra Magazine - O senhor tem uma pesquisa sobre o perfil da população da Cracolândia. Já existem algumas conclusões?

Rubens Adorno - É uma etnografia em que tentamos conhecer com maior profundidade a trajetória de vida das pessoas na Cracolândia. Uma primeira conclusão é que quem está ali são pessoas como outras quaisquer. Não são marginais. Predominam pessoas muito pobres e que, por circunstâncias da vida, acabaram indo pra rua. O importante é que o usuário acaba incorporando aquilo que as pessoas externamente pensam dele. Eles usam uma droga que faz a mídia e a maior parte das pessoas tratá-los como marginais. Essa maneira de tratar o problema é uma das questões mais sérias.


O senhor quer dizer que esse tratamento dado ao usuário em São Paulo dificulta o tratamento do vício?

A cidade de São Paulo é uma cidade atrasada. É inconcebível pensar que - com o orçamento que tem a cidade - existam políticas tão atrasadas. É como estar uns 300 anos atrás na história. A estratégia é militar. O que a gente tem é uma alienação em relação ao problema. Tratam essas pessoas como escória a ser varrida e confinada. Estamos vivendo a política sanitária do século 18. A prefeitura e o governo não chegaram nem no século 19. E não basta internar no sistema de saúde. Estamos tratando do uso de uma droga, mas numa situação específica de exclusão urbana.


Na sua opinião, um combate eficiente precisaria ter mais do que apenas tratamento de saúde?

As pessoas vão modificar o padrão de uso a partir do momento em que elas não sejam vistas como párias sociais ou como perseguidas. O que mais me choca na Cracolândia é que, de alguma forma, a política municipal deixou aquele espaço se tornar extremamente decadente. Me parece uma estratégia para que depois houvesse a ação policial. Por exemplo, a limpeza pública não chegava lá. Num lugar que concentra pessoas, nunca houve banheiros. Essas políticas são de redução de danos. Quanto mais eu deixo usuários numa situação de extrema marginalidade e de degradação, eu estou dizendo para aquelas pessoas que elas são degradadas mesmo e que elas não têm outro espaço.


É curioso o senhor falar na limpeza não chegar ali, porque um dos dados mais divulgados dessa operação é o das toneladas de lixo retiradas.

Porque se deixou propositalmente aquilo acontecer. A polícia tirou o lixo porque a prefeitura nunca tirava. Porque ela abandonou a região.


O senhor acredita que o passar dos anos trouxe alguma evolução para essas pessoas da Cracolândia?

Eu oriento trabalhos sobre a Cracolândia há 12 anos. E nesse período não houve evolução nenhuma. Doze anos não serviram para capacitar educadores sociais. Isso mostra que a questão nunca foi uma prioridade. Mesmo propostas como a de atendimento e consultas de rua têm sido recusadas pela cidade de São Paulo. Ou seja, estão voltando à velha estratégia do confinamento.


Esse debate sobre confinamento - da internação compulsória - parece estar voltando, depois de ter sido descartado como retrógrado.

A experiência de confinamento mais malograda do Brasil, talvez do mundo, é a do tratamento da hanseníase (antigamente chamada de "lepra"). Na década de 20, o Estado de São Paulo foi o que mais investiu no confinamento. E hoje o número de portadores de hanseníase em São Paulo não é comparável nem a Bombaim, na Índia. Ou seja, o confinamento multiplica o problema.


Uma reclamação é que, com a atuação da Polícia Militar, a aproximação de assistentes sociais está mais difícil.

As abordagens sociais ali sempre foram muito pontuais. Recentemente fui visitar um trabalho com usuários de heroína em Portugal. São vans que vão aos lugares em que os usuários estão e distribuem seringas, preservativos e alimentos. Em São Paulo, usuários de crack já me disseram que quando eles não querem usar a droga, basta pedir um PF na padaria que a vontade de usar passa pelo resto do dia. Quer dizer, o alimento controla mais o uso. Essa experiência de Portugal é que é a política de redução de danos e que cria um vínculo com aquela população. As abordagens sociais na Cracolândia encontram dificuldade por serem pontuais e porque não criam esse vínculo.

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Off-Topic / Re:Judeus Ultraortodoxos Pregam Desigualdade Sexual em Israel
« Online: Janeiro 11, 2012, 04:57:02 pm »
Muito boa comparação pra se entender melhor essa realidade, 3libras.

Tem gente por aí que acha que judaísmo e sionismo são sinônimos, há muita desinformação... são raras pessoas como o Elfo, que conhecem bem o funcionamento das religiões.

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Bom, se o Ferdineidos for mafioso, espero que eu não morra esta noite por ter ficado no pé dele.
Até pq dificilmente eu serei protegido pelo médico, com o stinger aí exposto.

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Tudo isso pra evitar dar um RC completo?
E olha que eu nem pedi teu outro poder, pq se vc tiver falando a verdade seria prejudicial pra cidade.

Vc vai concordar que deve ser algo bem raro ser PGO e também ter outro poder; e ainda por cima ser desativável. Com a confusão de várias pessoas dizendo que foram no Kinn, se vc for mafioso estaria acobertando eles e ficando sem ser investigado.

Olha, pelo menos da minha parte (não sei de outras pessoas que concordaram comigo tipo o stinger) essa pressão seria bastante aliviada se vc simplesmente desse seu RC. Deixa a função de desmentir mafioso pra pessoas que não têm ação de morte...

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@Ferdineidos
kkkkkk

Obrigado por mostrar o que é que acontece, e vc fica sem ser investigado até o fim do jogo por dizer ser PGO. E É POR ISSO que eu quero que vc revele RC.

>< eu não achava que o stinger fosse fazer isso, eu queria era q vc reagisse.

Se vc tem PGO mesmo, não tem como desativar o poder quando quer? Vê isso com a Noara.
É que sinceramente eu inclusive acho bem overpowered vc ter poder com ação noturna E PGO.

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Ah, sim... provável que eu saia e quem sabe saia um linchamento enquanto eu estiver fora, então:

Por favor, se tiver algum redirecionador (Bus Driver, Condutor, etc.), procure saber se seu poder ATRAPALHA INVESTIGAÇÕES. Já vi máfias em que isso ocorre (ex.: Metal Gear), enquanto em outras não.
O médico obviamente deve ir no Stinger, já que é investigador revelado, e eu sugeriria ao próprio que desse uma olhada no Ferdineidos, existe aquela possibilidade de que ele seja mafioso acobertando outro.

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> <
Afe
Vi que não adianta. Eu dei aquelas prováveis explicações pra evitar que VC dissesse alguma coisa, assim vc dá pista sem necessidade. Já que o Arnok eu sei que só o faria se fosse pressionado.

Eu só quero ver o que é que o Cigano vai dizer. Se ele demorar muito o bom era linchar de vez, acho que nada cola mais.

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