Li Alamut, do Vladimir Bartol, inspiração foda pra franquia Assassin's Creed

recomendo, apesar de não haver tradução para o português.

fiz uma resenha em duas partes pra quem não tem medo de spoilers e vou divulgar na caruda mesmo xD

http://macacofonico.net/?p=772

dêem uma passada por lá pra escrachar meu texto e falar mal dos erros históricos do livro 

Pela resenha, é Assassin's Creed sem aquele plot de "tecno-mitologia" que cresceu demais e ficou um saco. Com certeza vale a leitura. 

Considerando que o Catalyst vai pro saco no final vermelho, só muita birra pra recusar a opção. Afinal, se todos estão contando que eu faça alguma coisa, eu vou fazer!

Silva já se decepcionou com ele, aqui.

"Eu tava andando na floresta com o arco na mão,
E encontrei o Kobold com um baita cigarrão,
E quando cheguei perto e chamei sua atenção…
Ele tava doidão!"

Clássico (e tem download):
http://d3system.com.br/parodia-rpg-03/

Rpgistas que não jogam errepegê iria contar com participação especial dos autores mais amados do Brasil? 

Santo Frag Frito, Wykie. Eu imaginava que você era um fã de Mass Effect (eu mesmo me considero um), mas não a esse ponto. Só não me diga que você gostou da Indoctrination Theory, como diversos fãs queriam que fosse oficial.

Quer dizer que a opção de mandar todas as máquinas pra lixeira é a correta? Minha tecnofobia vence 

Aliás, que outros finais vocês acham que poderiam existir?

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E não vou negar, eu esperava finais melhores - ao menos, algo no nível dos finais que Fallout 1 e 2 faziam 15 anos atrás, informando tudo o que ocorria após seu jogo, sem sequer precisar de narração ou animações especiais.

Nao há gráfico que substitua uma boa estória. Basta comparar Darklands e o Dragon Age 1. O primeiro tem gráficos cambrianos e uma estória muito bacana e o segundo tem uma estoria razoavel que termina sem um final que ache satisfatorio. Qual jogo achei mais marcante?

Acho que você quis dizer Dragon Age 2. O Origins faz exatamente isso que o Elfo falou: finais satisfatórios via telas chapadas de texto, que dão um baita feeling.

Aliás, se DAO tem um defeito, é ser extremamente tradicional aos cRPGs; tem micro-estatísticas demais. O DA2 melhorou nesse sentido, mas tirou coisas como a câmera tática e ESCOLHAS NARRATIVAS REAIS, sem nenhum motivo.

Se Inquisition sair um híbrido de Origins e DA2 na parte técnica e tiver liberdade semelhante ao primeiro, sairemos ganhando. Resta saber se não ser somente a mistura capada entre Skyrim e ME3 que tem mostrado.

E obrigado por me fazer saber de mais um oldgame que eu vou ter que jogar 

Sempre vi o bardo como uma "mago musical/artístico", coisa que dava pra ser feita pegando um conjurador base e estipulando uma lista temática de magias com um pouco de boa vontade. Uma evolução natural, pra mim.