Primeiramente gostaria de me apresentar, sou o BirdBardo e entrei no fórum graças ao D&D next.
Bem vindo ao fórum.
Agora, vamos ao trabalho.
Me senti motivado a jogar o D&D novamente nesta edição e lendo alguns comentários vi q o foco não está sendo a diversão e sim q uma classe é ruim ou outra não.
Olha, não sei quanto a você, mas eu consigo me divertir com meus amigos jogando praticamente qualquer coisa, mas isso não seria mérito do qualquer coisa, mas sim nossa.
Se estamos tentando, dentro de nossas possibilidades, analisar as classes em termos de efetividade, é por que em termos de "diversão" é algo extremamente particular.
E não é pq uma coisa não é efetiva que alguém não se divirta jogando, mas entre algo que é eficiente naquilo que se propõe e outra que não, eu acredito que as pessoas optem pelo primeiro.
Bem ao meu ver pelos comentários e pelo q li no material as classes continuam aos seus respectivos pápeis como se tinha na 4 ed (defender, striker, controller...) e reclamam q o guerreiro é só "Eu ataco" é falha do jogador pura e simples. o d20 é um sistema prático é só rolar o d20 e acertar e/ou superar a cd e era um playtest pra fazer regras de casa e dar o feedback para ed definitiva.
Não, definitivamente os papéis forma mandados pro saco. Existe feats que dão habilidades que são "baseadas" neles, mas esses feats podem não ser pegos.
Mas pensando bem, striker ainda existe na forma de fighter. Dá bastante dano, não aguenta muita porrada, e só.
O guerreiro é perito no mano a mano, ou seja use as manobras já utilizadas outrora! Serpar, desarmar, investida, encontrão, agarrar...
Bom, pelo que eu vi, um guerreiro derrota um inimigo por rodada, caso acerte. Dessa forma, qualquer outra ação que ele tome que não seja "eu mato ele" um desperdício.
De toda forma, acho lindo quando dizem "usem outras manobras" quando se tem um DM com bom senso. Quero ver quando se pega um autoritário metido a besta como DM que nega tudo que você pede, ou permite com os maiores redutores possíveis. "Troca de mestre" berram alguns. Claro, como se fosse existe uma pessoa por esquina querendo mestrar uma aventura.
Engessar de mais é um erro, concordo, mas deixar tão solto assim eu acho que é ainda pior.
O rpg é feito pela imaginação e regras e não somente regras! O guerreiro sempre foi simples, salvo na 4 ed aonde todos eram superpoderosos com várias habilidades as outras ed e até o pathfinder o guerreiro sempre foi o mais customizável de todas as classes, pois ele pode se especializar em armas e montar um estilo de luta próprio e isso vai da personalidade do jogador.
Se estão reclamando q o guerreiro é só atacao é falta do próprio jogador...
Só pq o figher era equiparado com outras classes na 4ed ele era superpoderoso? Engraçado que ele era efetivamente "perito no mano a mano".
Eu acho realmente incrível a capacidade de culpar o jogador quando o sistema não consegue trazer efetividade para algo.
E "ser simples" não é igual a "só fazer uma coisa". A própria 4ed trazia classes simples que tinham variedade nas ações.