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Posts - kimble

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Mas a mecânica de trazer inimigos para ele é algo que imagino que não vai ser mantido. No máximo, podemos torcer que tanto o Parry quanto o Defend (era esse o nome daquela manobra para proteger os outros?) se tornem habilidades de classe do guerreiro.

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Sistemas & Cenários / FATE Core
« Online: Dezembro 04, 2012, 10:48:05 am »
E saiu o kickstarter para o FATE Core. Pra quem não sabe do que se trata, é o sistema utilizado em Espírito do Século. O FATE usa de uma resolução baseada em dados não numéricos (com sinais positivos e negativos no lugar) e de um sistema de perícias e frases que podem ser invocadas para criar efeitos (como ativar sua característica de "Ás no volante" para rerolar uma jogada ruim pilotando um carro). O sistema é muito bom e bem leve (apesar das suas 300 e poucas páginas de texto no pdf).

Entrei com 10 dólares, o que me dá acesso a versão inicial do documento, sem arte e alguns detalhes, além da versão final ao fim do projeto e qualquer material adicional que eles liberem de acordo com metas atingidas.

Pra quem gostou do Espírito do Século ou quer conhecer FATE, vale a pena.

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Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Dezembro 03, 2012, 10:11:12 pm »
Sim, dá pra usar terceira pessoa. Mas não vale a pena, já que é difícil lutar assim.

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Sistemas & Cenários / Re:Savage Worlds: Vire um Selvagem
« Online: Dezembro 03, 2012, 05:37:39 pm »
Savage Worlds é muito bom e Deadlands é um ótimo cenário. Fico bem contente em saber que vamos ter uma versão nacional.

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Eu fiquei com um pé atrás com essa do mago, porque aumenta a versatilidade da classe. Ela já uma das classes com mais ferramentas para resolver problemas, antes essas ferramentas pelo menos tinham um número de usos mais limitados (por mais que esse problema pudesse ser resolvido com pergaminhos). Usando um modelo mais similar ao do feiticeiro na 3e, essa limitação quanto a necessidade de decorar a 'magia certa', diminui.

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Sistemas & Cenários / Re:D&D Next Q&A ou "Knock: Gangam Style"
« Online: Novembro 29, 2012, 04:44:18 pm »
Eu não esperaria algo melhor. Eles estão com uma divisão forte entre coisas que seres humanos comuns podem fazer e 'it's magic!'*.

Magic* podendo ser substituído por Chi ou qualquer outra coisa que não envolva o esforço de uma pessoa comum.

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Sistemas & Cenários / D&D Next Q&A ou "Knock: Gangnam Style"
« Online: Novembro 29, 2012, 02:46:45 pm »
Outro Q&A e olha só, ele não me dá vontade de esmurrar algum designer!
Não dá vontade de abraçar ninguém, mas não sentir raiva das decisões tomadas em pontos que eu considero importentes no sistema já é um avanço.

Primeira pergunta se pretendem voltar com as monk traditions. Não nesse momento, porque a classe já está bem complexa e o monge é um conceito bem mais fechado. Meh. Duvido que eles não façam alguma versão disso em futuros suplementos.

Segunda pergunta, como eles pretendem evitar que as magias tornem os não conjuradores em classes obsoletas. Tem algumas idéias falhas e algumas idéias... medianas.
Limitação por número de usos não funciona. O exemplo do conjurador conseguir abrir uma porta enquanto o ladino abre várias, é um raciocínio falho comum de quem defende que as classes são equilibradas. Normalmente não existe a necessidade de abrir tantas portas assim numa mesma sessão entre momentos de descanso. E quando existe, os conjuradores normalmente tem acesso a outras formas de contornar o problema (assumir forma etérea, se transformar numa criatura suficientemente pequena para passar, teleporte, etc.).
A opção do barulho não é ruim. Se na maioria das situações usar uma magia que poderia substituir um outro personagem, trouxer problemas, então é possível alcançar algum equilíbrio.
Eu preferia a solução mais simples, um ladino é sempre melhor em abrir portas do que um conjurador de mesmo nível usando magia. Mas ei, mágica > mundanos.

E disseram que vão segurar um pouco mais as regras de multiclasse. Tomara que tenham percebido que multiclasse no estilo 3.0 não é uma boa idéia.

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Dicas & Ideias / Re:Alguma vez o sistema estragou uma partida pra você ?
« Online: Novembro 28, 2012, 01:50:05 pm »
Citar
Acho que meu mundo ruiu quando seu descobri que os Desauridos tem facções.

Tudo tem facções no Mundo das Trevas, até mesmo algumas entidades cósmicas com poderes fenomenais (Wyrm do Equilíbrio - Wyrm Triática, Weaver e seus 3 "Aspectos"). Acho que os único grupo que não apresenta facções são aqueles que seguem a Wyld em Lobisomem e os Barqueiros em Wraith.

Os espíritos da Wyld se dividem de acordo com poder, que eu lembre. E todas as tribos de lobisomens, incluindo as mais ligadas a Wyld, tem facções.

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Vídeo Game / Re:Crusader Kings 2
« Online: Novembro 27, 2012, 11:04:18 pm »
Pior que eu sempre esqueço algumas coisas nessas descrições. Nessa aí, por exemplo:

-O rei católico acabou sendo excomungado durante as guerras contra os rebeldes, levei anos pra conseguir pagar pro Papa retirar a excomunhão;

-Tive durante boa parte desse reinadoum Anão da Corte. Aparentemente, o título está disponível somente para anões e é algo que traz prestígio pra corte e pro anão. Também vi que ele tinha uma Intriga boa, logo, transformei ele no meu mestre assassino. E assim um anãozinho acabou se tornando a figura mais temida no meu reino durante anos.

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Dicas & Ideias / Re:Alguma vez o sistema estragou uma partida pra você ?
« Online: Novembro 27, 2012, 08:23:12 am »
Não sei se é exatamente piada com super sentai.

Estou falando daqueles quadrinhos iniciais do Hengeyoaki :)


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Vídeo Game / Re:Crusader Kings 2
« Online: Novembro 26, 2012, 10:42:45 pm »
OFF:

Vou começar a identificar o soberano a cada post, porque assim fica mais fácil entender as diferenças entre os reinados.

ON:
*Com a morte do rei Adriano I, o conquistador de Roma, o caçador de Templários, subiu ao trono Adriano II.*

Tomando o lugar do meu pai, um Fraticelli, resolvi por tentar reconstruir a Itália Católica, como ela deveria ser. Comecei tentando converter de volta vários dos meus súditos, a maioria sem sucesso. Ainda assim, escolhi seguir o caminho honrado e não recorrer a assassinos, como meu pai fazia.

Meus primeiros anos foram tumultuados, mas sem guerras. Comecei a fortalezar minhas terras enquanto meus súditos preferiam guerrear entre si. Infelizmente isso não foi algo que durou. Logo alguns nobres italianos, vendo minha atitude contida e tentativa de ter um reinado pacífico, resolveram por tentar tomar meu trono. Três grupos de nobres diferentes declararam guerra, com intervalo de poucos anos entre eles.

Isso levou a quase duas décadas de guerras. Entendi porque meu pai escolhia fazer alguns pequenos sacrifícios em nome do bom do reino. Ainda assim, escolhi não seguir o caminho dos atos desonrados. Venci todos os nobres em campos de batalha. Esvaziei o tesouro real, entrei em dívida, mas mantive a Itália unida. Fui clemente, prendendo meus súditos rebeldes mas escolhendo não matá-los.

E então fui atacado de maneira traiçoeira novamente. O Imperador do Império Sacrossanto morreu. Um dos nobres que havia se rebelado foi eleito como seu sucessor. Passei uma década andando devagar, tomando cuidado, sendo continuamente pressionado pelo meu Imperador. Em vez do caminho honrado, ele escolheu tentar minar meu poder aos poucos, me ameaçando com guerras e repreensões caso não cedesse terras. Aceitei isso por duas vezes. Até que ele pediu pela grande cidade de Veneza.

Esse foi o meu limite. Veneza é uma das conquistas mais antigas da minha família e uma das mais importantes. Percebi que um homem desonrado e incapaz havia sido eleito como Imperador. Infelizmente, eu teria que usar o caminho do assassinato. E meus cofres, ainda se recuperando depois das décadas em guerra, só tinha dinheiro suficiente para uma tentativa.

Segurei a mensagem em que o Imperador me pedia Veneza, enquanto dava ordens ao meu assassino real para lidar com isso. Sem costume de praticar tais atos, eu esperava uma falha e uma guerra longa, que acabaria com minha dinastia.

Ele foi bem sucedido. Meu Imperador morreu envenenado e ninguém soube como isso aconteceu. A mensagem que havia recebido pedindo Veneza desapareceu, provavelmente por algum engano dos meus servos.

Cansado, velho e amargo por ter falhado em evitar atos desonrados, me entreguei a guerra. Juntei meus exércitos e comecei a espalhar meu território, tomando reinos pequenos e atacando rapidamente, em peso. Isso me fez entrar em guerra com nobres poderosos vizinhos, mas a fúria do meu exército, que havia descansado por anos enquanto eu tentava sobreviver as ameaças do vil Imperador, conseguiu varrer os exércitos vizinhos. Que haviam passado anos se desgastando em guerras pequenas entre si.

*Rei Adriano II faleceu um pouco antes do final da última guerra que havia iniciado, pelo oeste da Itália. Seu filho Benvenutto V, tomou seu lugar e se encarregou de retornar a religião Franticelli ao poder.*

OFF:
Meu verdadeiro herdeiro morreu um pouco antes do soberano anterior, deixando para o filho católico o reino. Foi o caos. Anos guerreando, batalha após batalha, tentando manter os nobres sob controle. Nunca chegaram a realmente me ameaçar, mas foi um gasto grande de recursos. E perdi décadas que poderiam ter sido usadas para aumentar meu reino.

E quando o Imperador se tornou um dos meus antigos inimigos, eu realmente achei que ia ser game over. Foi pura sorte o assassino ter conseguido matar ele, já que ele tinha só uma chance em três de conseguir e uma em duas de ser descoberto.

Comecei jogando com esse rei sendo bem bonzinho e sendo homenageado por isso, mas depois de um ponto vi que o único caminho era guerra e assassinatos. Acabei usando poucos deles, mas quando entrei na atitude de expansão comecei a executar todo mundo na dungeon que poderia ser algum problema. Retirei os títulos dos presos, passei para súditos fiéis e fragmentei bastante o poder entre diversas dinastias pequenas, evitando assim a manutenção de algumas famílias poderosas que haviam se formado ao longo dos anos. Até agora deu certo.

Meu reino no começo do reinado de Benvenutto V.


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Dicas & Ideias / Re:Alguma vez o sistema estragou uma partida pra você ?
« Online: Novembro 26, 2012, 10:15:46 pm »
E faltou vocês fazerem os esteriótipos de anime com Storyteller.

Tem piada com super-sentais no livro de metamorfos orientais e livro de Vampiros do Oriente usando imagens chibi.

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Dicas & Ideias / Re:Alguma vez o sistema estragou uma partida pra você ?
« Online: Novembro 26, 2012, 03:31:07 pm »
Continuando a lista:

Metamorfos dinossauros no mundo atual? Tem.
Dragões no mundo atual com os quais você pode jogar? Vide acima.
Monges orientais com poderes mágicos que caçam seres sobrenaturais? Com certeza.
Organização com roupas, estilo e tecnologia estilo MIB caçando seres sobrenaturais? Também.

Eu gosto do mundo oriental do antigo WoD exatamente por essa bizarrice. E por também admitir esse exotismo e a queda para cenas de ação.

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Dicas & Ideias / Re:Alguma vez o sistema estragou uma partida pra você ?
« Online: Novembro 25, 2012, 11:25:18 pm »
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Não, o livro final do V:aM, que traz quatro finais possíveis pro metaplot do A Máscara.
Eu honestamente achei que o A Máscara ao menos teve finais aceitáveis.

Eu já odiei o negócio. Nem era fã do cenário, mas os absurdos que foram se acumulando, o jeito que trataram alguns antediluvianos (listinha sarcástica dizendo quem estava vivo, quem tinha morrido), etc., me incomodaram bastante.

Citar
Agora, Mago: Ascensão teve finais que eu só posso resumir em "Mas, o quê?". (...)E então, blam - Ascensão.

O fim do oWoD foi uma jogada para tentar criar um novo sistema, revisado e que não tivesse data de validade (como a maioria dos cenários do MdT tinham na época). Eles acabaram tendo que sacrificar algumas coisas no processo, como encerrar o MaA.

A única coisa boa nisso tudo foi logo pra Lobisomem, que outros fãs do WoD chamavam de "D&D" como forma de tentar insultar a linha. Ele pelo menos recebeu um bom romance final E um bom livro final.

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Dicas & Ideias / Re:Alguma vez o sistema estragou uma partida pra você ?
« Online: Novembro 25, 2012, 09:13:42 pm »
Não, o livro final do V:aM, que traz quatro finais possíveis pro metaplot do A Máscara.

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