O Kinn disse que não tem voto. Quem garante que ele não tem?


Skar, então se você só responde mediante questionamento, revele sua empresa. Não precisa falar poder, por enquanto.


Eu não estou falando que vocês são necessariamente mafiosos, mas é o que estou observando dos fatos que tivemos no jogo.


Kinn, seria algum problema você disser sua empresa também?


Até agora não temos ideias de que RCs são de cidadãos ou não, mas isso ajuda pelo menos durante a noite, caso linchamos de forma certeira...


Sobre eu não bloquear vocês: Eu tinha outros suspeitos. só tivemos 2 noites até agora. E eu não vou ser óbvio, nunca. É dar dica para a máfia. Sabendo que eu sou mafioso e estou pressionando você, Skar, a máfia não te usaria para fazer a morte noturna, obviamente...

Tem poder muito mais fácil de se desconfiar. Guarda costas é horrível para mentir porque chega um determinado momento que, se o cara ainda não morreu, é porque tem algo de errado...


Se ele falasse covarde, aí sim estaria mais cabreiro.


Mas vocês preferem linchar alguém que se revelou do que pessoas que não disseram nada sobre si?

Em uma sala mal iluminada, Jan Kaminski, vestido com trajes clericais, adentra; busca a cadeira onde costumava sentar e desculpa-se pelo seu atraso.
Pelo menos outras 30 pessoas ocupavam a mesa em formato de ferradura.


Joana Rocha, a diretora contra rebeliões, estava de pé, no centro, expondo alguns hologramas do que ocorrera na prisão 5. Os fatos não pareciam claros, a não ser que: alguém de dentro dos Black Jack estava os sabotando.


Joana recomendou que os presos fossem redirecionados para dimensões mais seguras, em especial as dominadas por Jan. Nestas, muitos deles nem sabiam que estavam presos.


Jan era capaz de induzir as pessoas a sonharem e experimentarem sensações de grande conforto, o que era uma afronta a boa parte dos Black Jacks. Os presos estavam lá por um propósito e nenhum deles mereciam ter como "pena" uma prisão como a de Jan.


Jan era um homem muito relevante em sua dimensão, mas pouco opinava dentro do grupo.  Seu poder era bastante questionado e muitos suspeitavam bastante de sua utilidade no grupo. Mas o ambiente de paranoia e conspiração, o levou a uma medida drástica...


"Matem-nos. Matem todos que não são úteis. Mas não podem ser mortes fáceis e limpas. De preferência, coloquem aqueles que mais se odeiam para conviver. Obriguem-os a se matar. Façam passar tanta sede que apenas o sangue um dos outros seja a alternativa e tanta fome que se esquartejaram de pouco em pouco para manter comida fresca"


Aquela fala não era esperado de alguém como o sacerdote Kamisnki. Muitos ficaram estarrecidos na hora e sem reação, até que Joana se manifestou...

Sério, Samita. Sempre tem a possibilidade do médico ter acertado. Me expor diminui minha capacidade de agir, já que a máfia saberia quem é o bloqueador. Eu iria procurar alguma abertura para ter melhor certeza do que tá acontecendo.


Nem quando eu sou policial revelo logo no segundo dia que peguei um mafioso. As vezes o cara não é mais mafioso e, depois daquele dia, eu vou perder efetividade.

Jack Petrelli brincava com sua bola de basquete, mas parecia estar contando algo. Até que, de repente, para e se posiciona a frente da porta de sua cela.

O alarme toca.


Vários gritos e explosões podem ser ouvidos, mas jack apenas se desloca, em sentido contrário a todos os outros. Entra no refeitório, onde apenas um prisioneiro gordo tenta roubar alguma comida. Em uma prisão comum, este seria o primeiro lugar a ser protegido, pois facas seriam um grande problema. Mas não n"O Portal".


Com seus poderes, ao tocar na porta da cozinha, esta  se abre e ele entra, mas certifica-se de trancá-la depois.


Segue até um pequeno armário, que na verdade era um elevador. Um mecanismo estranho comandava-o. Uma sequência de botões daria em resultados distintos, mas este não parecia ser um problema para Jack. Ele já sabia o que deveria fazer.


As portas se abrem, no que parece ser uma densa floresta tropical. Jack segue o córrego de um rio, até encontrar uma estátua de um macaco. Conta 12 árvores a esquerda e, aos pés de uma delas, começa a cavar, usando suas próprias mãos. Um pequenino báu estava lá. Leva-o para o rio, limpa suas mãos e abre o baú. Lá estava um béquer com um líquido viscoso de um verde quase radioativo.


Jack volta ao elevador, rumo a sua cela.

Podia ter um grupo de dota 2 da spell...


Eu "jogo" o jogo há muito tempo, mas atualmente estou sem condições (mais de internet do que de máquina)

Já tem os votos suficientes.


Se eu não bloquear o mafioso hoje e for morto, não esqueçam de quem eu listei ali...


E não assumam de cara que A ou B é inocente (Sim, estou falando do Publicano). Essa jogada estranha do spark pode ter sido uma forma de inocentar o Publicano, sabendo que já ia ser acusado anyway por mim.

Eu escrevi errado
processo: Irish Carbon

O Nome do meu papel é uma dica do meu RC, só digo que tem haver com burocracia. E eu não vou dar o meu RC, não negocio com terrorista.


Francamente, não teve mortes, eu te bloqueei, você diz que agiu no Publicano, depois vem dizer que não agiu mais... Você queria linchar o Publicano a qualquer custo e agora vem dizer que era tudo o plano? Cara, se você tiver falando a verdade, foi a pior jogada que já vi em todas as máfias...