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Posts - silva

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Sistemas & Cenários / Dungeon World
« Online: Junho 23, 2012, 02:57:09 pm »
Pra quem não conhece, é basicamente um D&D "moderno", com regras leves e pouquíssima preparação.

Seu Kickstarter ainda está correndo, e é uma boa oportunidade pra se conseguir a versão full com capa dura, que será lançada em breve:
http://www.kickstarter.com/projects/sage-kobold/dungeon-world-a-game-with-modern-rules-and-old-sch-0

Dá pra baixar uma intro daqui (em downloads): http://www.dungeon-world.com/


P.S: e antes que alguem diga que é uma cópia de 13th Age, na verdade Dungeon World já existe bem antes daquele. ;)

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Sistemas & Cenários / Re:One fantasy system to rule them all
« Online: Junho 23, 2012, 01:41:57 pm »
kill things and take their stuff through tactical combat and in fantasy settings ?

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Golpe de mestre.

E tem tudo a ver com o capitalismo ultra-radical que Eve prega.

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Sistemas & Cenários / Re:One fantasy system to rule them all
« Online: Junho 20, 2012, 10:13:24 pm »
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Um sistema genérico tem um módulo bom para um determinado universo ficcional, é melhor que um bom rpg criado especificamente pra aquele universo ficcional?

Por exemplo, eu sei que Gurps poderia ser usado pra mestrar LotR. Mas eu prefiro algo como The One Ring, porque o sistema é cheio de regras e detalhes pra reforçar a idéia do cenário.

Cuidado. Daqui a pouco vão te acusar de indie forgista. (apesar de The One Ring estar mais para um rpg tradicional com elementos indie do que o inverso)


E The One Ring é o rpg que melhor retrata o ethos de sua obra-fonte que eu já vi. Só é um pouquinho mais complexo do que eu gostaria. Mas é bem projetado PARA CACETA.

EDIT: gostei do "D&D Previous" do Shido.  :laugh:

EDIT²: e Lu, tente conhecer Runequest/BRP. É o original do qual Daemon é a cópia estragada. É um puta sistema, apesar de overcomplex em certas partes.

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Dicas & Ideias / Re:O papel dos papéis
« Online: Junho 19, 2012, 02:37:37 pm »
Hauhuahuah muito bom esse quadrinho do Lu.

Quanto ao argumento do Dr. Estranho Amor (o elfo não sabe a vontade que tenho de lhe aplicar uma coça por causa dessas mudanças de nome XD), realmente não posso discordar. Apesar do Madruga insistir que eu sou o cara mais inflexível do mundo, eu acabei (mais uma vez) mudando minha percepção da coisa e passei a aceitar que o meu ponto de vista sobre Planescape é apenas isso (um ponto de vista) e que o cenário em si, by the book, realmente é mais amplo (ou mais estreito) do que o “filósofos com porretes” que tanto idolatro.

Então eu proponho uma discussão mais interessante:

Já que estamos falando de “papéis”, quais seriam os mais adequados ao cenário de Planescape se esquecêssemos um pouco seu sistema original (AD&D) e focássemos nas premissas centrais ao cenário, MAS sem querer se restringir a uma coisa só (ou seja, nada de “one-trick-poneys” forgistas). E o melhor: usando o próprio D&D ?

--->>> Como seria Planescape se este tivesse sido o novo Gamma World 4e ?



P.S: a mesma pergunta vale para Ravenloft e Dark Sun

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Dicas & Ideias / Re:O papel dos papéis
« Online: Junho 17, 2012, 08:21:54 pm »
Tyrael, você percebe que, no caso de Conan d20, não é algum "sem noção" que está tentando usar um sistema para um cenário que não combina, mas sim os próprios autores que fizeram isso, através do lançamento de um produto oficial, certo ?


Quanto ao outro ponto, Planescape em si é irrelevante. O que importa é que D&D é um sistema de combate tático fantasioso com dna de wargame de tabuleiro, uma premissa que irá casar com certas temáticas/cenários, mas não com outras. Seu exemplo de Ravenloft é um caso. Meu exemplo de Conan d20 é outro. É esse meu ponto. E se você conseguiu enxergar essa "bipolaridade" ocorrendo em Ravenloft, então você já concordou comigo.

Quanto a Planescape em si, é um cenário amplo o suficiente pra acomodar uma série de interpretações e perspectivas. O maior exemplo disso é o game eletrônico Torment que, ironicamente, é considerado o melhor rpg eletrônico que existe (além de uma puta depiccção do cenário), e só possui 2 ou 3 combates obrigatórios em todas suas 20h de extensão - a maior parte do jogo você passa lidando com conflitos ideológicos e filosóficos, e não tático-marciais. Se os autores do jogo interpretaram o cenário dessa forma (e o próprio homem que escreveu o cenário em si, Wolfgang Baur, foi consultor durante todo seu desenvolvimento e apoiou essa posição) é porque minha interpretação dele não é tão obtusa assim.

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Dicas & Ideias / Re:O papel dos papéis
« Online: Junho 17, 2012, 03:17:06 pm »
Citação de: Vincer
Não é preciso reinventar um sistema para cada cenário, d&d sempre incluiu alguma variação entre cenários mas alguma mais não faria mal. O mais próximo de um ideal para mim pareceu aquele pós-apocaliptico de mutantes na 4e(me fugiu o nome do cenário, aquele clássico), talvez com papéis variados ficaria ótimo. Para mim papéis se inclusos deveriam corresponder mais com a ambientação; No caso do contexto pós-apocaliptico isso seria 'sobrevivente', 'agressivo', 'oportunista', coisas assim.

Sim, é isso o que eu quis dizer. O Gamma World 4e é o exemplo perfeito de uma tentativa (nobre, a meu ver) de adaptar o sistema ao cenário, e não o contrário, como é a norma em D&D. Acho que teríamos jogos mais interessantes se esse mesmo caminho tivesse sido seguido com Planescape, Ravenloft, Drak Sun, etc.

Citar
Eberron, forgotten realms, dragonlance, darksun todos esses se dão bem com D&D (alguns deles fizeram mudanças em algumas regras, mas nada que descaracteriza-se o sistema )
É aqui que discordamos. O que pra você é "se dar bem", pra mim é "se dar mal". Em especial com os cenários que fogem mais radicalmente da fantasia básica de D&D, como Planescape, Ravenloft e Dark Sun. De cara, sem pensar muito, eu chutaria que sistemas como os de Mago/Vampiro (political/ideology-based struggles), Pendragon (Virtues&Values-based struggles) e Barbarians of Lemuria (bigger-than-world/multi-talented heroes in fast and furious violence ), nessa ordem, seriam combinações muito melhores para esses cenários. OU, como o Vincer colocou, uma adaptação do próprio D&D feita com mais zelo pelos temas centrais de cada um, a exemplo do Gamma World 4e.

Citação de: Tyrael
Citação de: silva
Já pra quem se importa com essas coisas, incomoda. Um bom exemplo é Conan d20. Rapaz, aquilo é algo escabroso, não retrata em nada os contos originais.. o combate é truncado, enfadonho, coisa de louco. (por sorte, existe Barbarians of Lemuria)

Não é culpa do sistema se o cara quer usalo num cenario que não tem nada haver com ele

Mas é culpa do sistema tentar se enfiar guela abaixo de um cenário sem a menor consideração por seu ethos, como o d20 fez com Conan.

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Dicas & Ideias / Re:O papel dos papéis
« Online: Junho 17, 2012, 12:15:59 pm »
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Aliás, essa é uma das caracteristicas que mais me desagrada em D&D, esse "contra-emulacionismo": ao invés de adaptar seu sistema a diferentes cenários, ele mantém sempre o mesmo sistema e sai enfiando guela abaixo de qualquer cenário, independente de premissa e o escambau. Como teria sido Planescape com um sistema próprio, feito pra retratar as premissas centrais do cenário de fato ? Quais seriam as classes desse sistema? Que "papéis" surgiriam se indagássemos isso ao próprio cenário (e não a um jogo de combate tático fantasioso com DNA de wargame de tabuleiro ) ? Bom, na certa algo mais amplo e criativo do que "guerreiro, mago, clérigo e ladrão".

Eu ficaria de saco cheio se tivesse que reaprender o sitema toda vez que fosse jogar num cenario diferente

Sim, esse é um apelo forte. Pra quem não se incomoda com o fato de sistema e cenário não falarem a mesma lingua (ou pra quem quer jogar d&d SEMPRE, só trocando a "maquiagem" externa e sem preocupar em retratar minúcias/ethos dos cenários), não deve ser problema. Já pra quem se importa com essas coisas, incomoda. Um bom exemplo é Conan d20. Rapaz, aquilo é algo escabroso, não retrata em nada os contos originais.. o combate é truncado, enfadonho, coisa de louco. (por sorte, existe Barbarians of Lemuria)

Citar
E houve variações de regras nos cenários, bem como incursões de coisas novas. Eu penso em Eberron, por exemplo, com shifters, dragonmarks, artificers, warforged...
Eu não conheço bem a 3e, mas no caso de AD&D, isso aí que você falou se resumia a acoplar mecânicas "temáticas" por cima do sistema já pronto, o que soava mais como remendos do que qualquer coisa.

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Dicas & Ideias / Re:O papel dos papéis
« Online: Junho 17, 2012, 05:31:38 am »
Acabei falando da minha idéia de "Spec Ops D&D" e esquecendo o ponto do tópico.

Bom, eu não vejo nada demais em definir papéis declarados para um jogo, contanto que esses papéis falem a língua do próprio cenário. O ex. do jogo de guerra é ótimo: scout, rifleman, suppoert, sniper, etc são termos que existem tanto a nivel de sistema como de cenário, ou seja, seu personagem dentro da ficção pode usar esses termos sem problema.

A coisa começa a feder quando (na minha opinião, logicamente) os papéis existem apenas na esfera mecânica e não têm qualquer relação com o cenário/ficção do jogo, como é o caso de D&D4. O resultado é um jogo "bipolar", onde termos metagamísticos, que não têm absolutamente nada a ver com o cenário/mundo de jogo em si, vêm pra frente do processo de decisão do jogador (acho que o Justin já falou algo sobre isso no seu Alexandrian). ISSO me incomoda absurdamente. Eu nem veria problema se D&D adotasse papéis que tivessem a ver com seu cenário implícito de dungeon fantasy, como, sei lá, looter, buffer, trapper, etc. termos que tivessem a ver com a atividade de se entrar num calabouço atrás de tesouros e monstros, termos que fossem passíveis de existir dentro do próprio mundo de jogo, falados pelos círculos de exploradores, caçadores de tesouros, etc. do cenário. AÍ SIM faria sentido pra mim. Acho que sou emulacionista demais. Se eu jogo um jogo de Ali Babá e os quarenta ladrões, eu quero tipos de personagem e opções de jogo condizentes com a obra-fonte, e o mesmo vale pra Sinbad, Rei Arthur, Elric, Conan, etc. Não adianta criar a melhor justificativa do mundo pra dizer que Conan é um multiclasse de ladrão/guerreiro/bárbaro, porque não é. Ou cria-se um sistema pra emular o gênero/tipo de ficçao vista nos contos do Conan, ou não vai colar.

Aliás, essa é uma das caracteristicas que mais me desagrada em D&D, esse "contra-emulacionismo": ao invés de adaptar seu sistema a diferentes cenários, ele mantém sempre o mesmo sistema e sai enfiando guela abaixo de qualquer cenário, independente de premissa e o escambau. Como teria sido Planescape com um sistema próprio, feito pra retratar as premissas centrais do cenário de fato ? Quais seriam as classes desse sistema? Que "papéis" surgiriam se indagássemos isso ao próprio cenário (e não a um jogo de combate tático fantasioso com DNA de wargame de tabuleiro ) ? Bom, na certa algo mais amplo e criativo do que "guerreiro, mago, clérigo e ladrão".

É isso.

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Vídeo Game / Re:Tactical Shooters
« Online: Junho 13, 2012, 11:48:02 pm »
Vocês me convenceram. Vou pegar esse Red Orchestra. ;)

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Vídeo Game / Re:[Steam] Promoções e Recomendações
« Online: Junho 10, 2012, 08:34:49 pm »
A promoção da Paradox passou a 75% de desconto só até a meia-noite de hoje.

(Crusader Kings 2 tá 9,99 )

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Vídeo Game / Re:Tactical Shooters
« Online: Junho 10, 2012, 08:23:32 pm »
FarCry virou Turok ?  :blink:

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Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Junho 10, 2012, 11:28:29 am »
Cara, o verdadeiro Game of Thrones eletrônico se chama "Crusader Kings 2" (ainda mais agora com o mod de GoT vindo por aí). Recomendo fortemente, mas só se você tiver um pouco de tempo (e paciência) sobrando.

E Syndicate foi legalzinho por uns instantes. Depois que desliguei o console não tive mais vontade de jogar de novo.


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Vídeo Game / Re:Tactical Shooters
« Online: Junho 10, 2012, 11:23:42 am »
Vincer, então você vai gostar de Ghost Recon Future Soldier. Ele é sci-fi (= ligeiramente fantástico), e mescla bem run-and-gun casual com uma pitada de "taticidade".

Eu só acho, se é pra abandonar as raízes "táticas" da série de vez, a Ubisoft deveria abandonar o nome "Ghost Recon" de uma vez por todas e inventar um novo IP. Assim não cria expectativas nos fãs hardcore da série. 

Quanto a não ter tempo/paciência pra jogos mais "profundos", eu também tenho essas fases, mas nessas horas costumo procurar jogos indie casuais estilo Limbo, Machinarium, etc. ou volto pro meu vício eterno de NBA 2k12 ou ainda uma porradaria acéfala e sanguinolenta àla UFC undisputed.  :twisted:

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Vídeo Game / Re:Tactical Shooters
« Online: Junho 09, 2012, 07:38:30 pm »
Na verdade já tinha ouvido falar bem desse Red Orchestra, que ele é bem tático e tal.

Ele tem uma comunidade multiplayer ativa, Sleep ? Eu to interessado mas meio que tenho medo de comprar um game cujo foco é multiplayer. Aliás, isso é meio que o foco do GR: Guture Soldier também, e eu meio que me decepcionei.

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