Depois de rever Dr. Horrible tenho ouvido a trilha sonora diariamente (frequentemente mais de uma vez):

Dr. Horrible's Sing-Along Blog A Man's Gotta Do (+ Reprise)

Concordo com o anatole. Aqui tem mais um exemplo. Afinal, ninguém gosta de ser filmado de uma distância menor que 10 andares.

Tive reação parecida. Hoje olhei o vídeo de novo, já que ontem estava sem áudio (para não acordar ninguém), e percebi que aquele último robo (o voador) dá uma volta ao redor da cabeça do apresentador. Perceberam também? Significa que a percepção de profundidade do PS Eye é relativamente boa.

Fico imaginando isso em jogo... controlando a visão em um jogo de primeira pessoa, por exemplo. E o mais engraçado é que a apresentação principal do PS4 nem mencionou nada disso... apenas se concentrou em destruir o XOne

Samuel é o kinn.

Seja bem vindo!

Wheel of Time é um que eu quero ler também. Ouvi dizer que metade dos livros são meio fraquinhos (os últimos), mas vou arriscar mesmo assim.

A ideia de dar recursos próprios para builds de "habilidade" é boa, principalmente se não não há nada do tipo no livro básico, mas não sei se este florete é muito efetivo nisto... você parece ter tirado o modificador de atributo do dano por fazer uma analogia com o arco, mas lembre-se de que o arqueiro possui outras vantagens, como a possibilidade de atingir inimigos inacessíveis e manter uma distância segura dos adversários em locais abertos (o que, pela minha experiência, não acontece muito, já que o cenário padrão de aventuras são dungeons apertadas ).

Não conheço as regras de OD, mas me baseando em elas serem semelhantes às de D&D3.x: Um grande bônus de iniciativa pode ser bom para ladinos que recebam bônus no dano por atacar alvos surpresos. Para guerreiros isso talvez não faça tanta diferença. Adicionar o bônus de destreza no dano não é tão injustificável assim: quanto maior a destreza do atacante, mais ele vai acertar pontos críticos do alvo (orgãos vitais, por exemplo).

Fora essa roubada de ser consultor, isso não tá com nada 

Depende da área do consultor e de seus contatos. Conheço bastante gente que conseguiu ser bem sucedido nesse negócio. Inclusive minha "empresa dos sonhos", que é prestadora de serviços (frequentemente contratada por empresas do porte da petrobras, quando querem expandir ou aperfeiçoar certas etapas dos processos).

Mas eu não me referia só a consultores: qualquer negócio próprio, que precise de pesquisa (mesmo que básica, do tipo "consultar tabelas para saber alguma propriedade (ponto de ebulição, por exemplo) de uma matéria prima") e que possa comprar os livros no próprio nome (já que a dedução do IR só é válida para pessoas físicas). Escritórios de advocacia são outro exemplo: aposto que o advogado recém formado precisa comprar bastantes livros para abrir um escritório.