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Posts - Malena Mordekai

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Março 23, 2012, 05:09:19 pm »
Interessante isso sobre debates de fórum, ignorar o ponto do interlocutor é usado como recurso retórico e não como analfabetismo funcional :b

Eu ia dizer isso, mas eis que na terceira página alguém o faz por mim.

Bom, o que eu sei era o contexto em que eu joguei AD&D: era chamado de BOSTÃO por todos do meu condomínio (e eram unas sete pessoas) que jogavam RPG, exceto o cara que me apresentou o hobby, mas esse era fanático pelo sistema apesar de chamá-lo de "o adivancédi" e hoje não saber mais o que é RPG (algumas pessoas crescem, eu continuei criança). Quando a gente comparava com os outros RPGs a que tínhamos eventual acesso, e (parece) eu mais que os outros, visto que era "rato da Arkana", a loja de RPG da época, o AD&D parecia seriamente broken.

Claro -- eu lia os cenários e achava-os maravilhosos, mas meus colegas que só conheciam os livros básicos simplesmente enxergavam bostão, porque eles viam um cenário ainda mais vago que Points of LIght e um bando de regras toscas e desconjuntadas quanto comparadas com WoD e GURPS, que eram os RPGs que formavam "trindade sagrada" com AD&D.
Assim, eu dissociava a ideia de fantasia quase-medieval do AD&D, de seu sistema, e como disse, só jogava no caso de grupos bastante coesos e com mestre dedicado e amigo. E toda vez que me vinha a ideia de MESTRAR num cenário de fantasia medieval eu pensava em usar GURPS Fantasy ou criar meu sistema próprio.

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Março 23, 2012, 01:35:13 pm »
Sem contar que várias coisas "em aberto" são resolvidas tranquilamente com o toolbox oferecido ao mestre de 4e.
Pq francamente -- fazer adjudicação é função principal do MESTRE, o jogador pode dar ideias e pedir pra fazer isso ou aquilo, mas o coordenador é ainda o mestre na imensa maioria dos RPGs.

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Março 23, 2012, 01:13:32 pm »
Incrível que eu jogava AD&D com bastante interpretação, mas tirava aquilo como sendo um padrão do GRUPO com quem eu jogava, pq em outros grupos isso não acontecia.

E a mesma coisa acontece nas edições posteriores. Não vejo nenhum estímulo específico IN-GAME, só talvez textos que falem sobre interpretação (e NISSO, e o Rkus não pode me contradizer pq ele diz não ter lido 4e, a 4e tem bastante, mais que o 3.x e tanto quanto AD&D).
Quer estímulo in-game, faça coisas como "ganhar pontos de força de vontade ao se agir de acordo com Natureza/Virtude/Vício" ou mesmo "ganhar XP por interpretação".

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Março 23, 2012, 11:53:27 am »
É engraçado como, se vc souber onde pescar, a ambientação do Points of Light tem bem mais coisa que os cenários "com livro" da 4e.

Aliás uma coisa do 4e que o Points of Light trouxe e que me fascinou foi a cosmologia. Ela é uma toolbox, dá pra criar qualquer coisa em cima daquilo.

Já as cosmologias de AD&D não são assim; ou o multiverso funciona de um jeito (Wheel) ou de outro (Tree). Já com a Cosmologia 4e eu encaixo, se quiser, essas duas visões, numa boa.

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Março 23, 2012, 11:01:37 am »
A ideia de "AD&D Interpretativo" sempre me soou á trauma. Como na época que AD&D 2e veio a Brasil e tinha que aturar constantemente fãs teatralistas de Storyteller (até a "grande" Dragão Brasil fazia isso) acusando AD&D de ser "só porrada", "puro hack´n´slash" ou "chute a porte e seja feliz".

Eu era fanático por Storyteller... mas não chegava a ter essas ideias teatralistas, embora carregasse muito na interpretação, fosse assíduo em live-action e etc.
Hoje em dia essa gente que gosta de Storyteller me irrita demais da conta, pq são todos grognards que saem xingando Storytelling e o Mundo das Trevas atual.

Comparativamente parece que o número desses caras diminuiu, como falou o Elfo, MAS ele sabotaram INCRIVELMENTE a construção da base de fãs do Storytelling aqui no Brasil.

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Março 23, 2012, 10:49:02 am »
Pelo menos AD&D explicava o que era RPG e como era aquele RPG, no começo do Livro do Jogador.

D&D 3.x tinha uma única página em letrinhas miúdas e vamos partir pra porrada.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 23, 2012, 10:04:46 am »
Então esse tópico aqui vai ficar pra discussões gerais sobre o assunto e outros serão abertos pra comentar notícias novas?...

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Março 23, 2012, 10:03:45 am »
Década de noventa, no meu condomínio AD&D tinha um apelido, que era usado sempre: BOSTÃO.

"Vamos jogar bostão, não tem nada melhor pra fazer."

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Março 22, 2012, 11:32:11 pm »
Num lugar que vc frequenta: FACEBOOK.
Todos os 3 acima e a maioria das coisas que posto nesse tópico aqui.

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Off-Topic / Lei que permite assassinatos causa revolta nos EUA
« Online: Março 22, 2012, 10:22:56 pm »
http://www.conjur.com.br/2012-mar-21/lei-eua-permite-assassinato-presuncao-ameaca-provoca-revolta

Acho que foi o EMIL quem compartilhou isso no Facebook, mas não tenho certeza visto que larguei a aba aberta pra ler depois... e ao ler vi que é bastante interessante...



Citar
Uma campanha no Facebook convoca os americanos para a "marcha de um milhão de encapuzados" ("Million Hoodies March"), que pretende ocupar praças e ruas de Nova York, nesta quarta-feira (21/3). A marcha é uma homenagem a Trayvon Martin, de 17 anos, um estudante negro que foi morto por um patrulheiro voluntário de um condomínio, por parecer um "suspeito". O estudante caminhava à noite pela calçada, "observando as casas", com a cabeça coberta pelo capuz de seu agasalho de moletom. George Zimmerman, de 28 anos e branco, matou Trayvon, que estava desarmado, mas não foi preso. Ele está protegido por uma lei estadual da Flórida.

O Departamento de Justiça e o FBI anunciaram, na terça-feira (21/3), que estudam uma maneira de interferir no caso, que se iniciou na noite de 26 de fevereiro. Zimmerman, que patrulhava as ruas de um condomínio de Sanford, Flórida, telefonou para a Polícia para denunciar a presença de um "suspeito" na área. Ele descreveu o "encapuzado" e comentou (conforme gravação liberada pela Polícia): "Esses filhos da puta sempre se safam". Ele ignorou a ordem do operador policial de não segui-lo, porque uma viatura policial já estava a caminho. Confrontou o garoto e lhe deu um tiro no peito. A Polícia sequer tentou prender Zimmerman. Declarou à imprensa que, se o prendesse, poderia ser processada, por infringir a lei estadual Stand Your Ground Law (Lei não ceda terreno).

Essa lei estadual, aprovada em 2005 pelo então governador Jeb Bush (irmão do ex-presidente George Bush) e subsequentemente copiada por mais 15 estados americanos, mudou o conceito de legítima defesa, seguindo os preceitos de uma outra lei, conhecida como Castle Doctrine (Doutrina do Castelo), e Defense of Habitation Law (Lei da Defesa da Habitação). A doutrina da legítima defesa previa que a pessoa tinha a obrigação de recuar antes de usar "força fatal", e só usá-la como último recurso. A Castle Doctrine estabeleceu que o cidadão, quando é ameaçado dentro de sua casa, não tem de recuar coisa alguma. Pode matar, com garantia da imunidade prevista no princípio da legítima defesa. A doutrina, com raízes na Common Law, prescreve que a casa é "o castelo do cidadão".

A Stand Your Ground Law absorveu esse conceito e o estendeu para virtualmente qualquer lugar no estado — a rua, a quadra de basquete, o bar, o restaurante, a calçada pela qual o estudante Trayvon caminhava com um lanche e um refrigerante, que comprara na loja, enquanto falava com a namorada pelo celular e usava o capuz da jaqueta sobre a cabeça, porque estava chovendo. Nos termos da lei, basta que a pessoa se sinta ameaçada ou que entenda que sua vida está em perigo para ter o direito de matar. Na conversa com a namorada, pelo celular, o estudante lhe contou que estava sendo seguido. Ela pediu para ele correr. Ele respondeu que só ia andar mais rápido. Zimmerman foi a seu encalço. Sua última informação ao operador da Polícia foi a de que o "suspeito" tinha alguma coisa na mão. Mais tarde, ao lado do corpo, a polícia encontrou o celular, o lanche e o refrigerante.

Depois de aprovada, a lei ganhou rapidamente um apelido: Make my Day Law (em tradução livre, "Lei Me Ajude a Ganhar Meu Dia"). O apelido foi emprestado do roteiro do filme Sudden Impact, em que o violento investigador policial Harry Callahan, representado pelo ator Clint Eastwood, diz a um suspeito que o ameaça em uma lanchonete: "Vá em frente, me ajude a ganhar meu dia". Ele sabia que se o suspeito tentasse agredi-lo, ele podia atirar nele e matá-lo (o que aconteceu), sem ter de se defender mais tarde. Bastava alegar legítima defesa. Pela lei da Flórida, basta que o autor do crime forneça à polícia uma argumentação plausível para sustentar a legítima defesa. A acusação não pode, obviamente, contestar com a versão da vítima.

O paradeiro de Zimmerman é desconhecido e ele sequer é procurado pela Polícia, segundo os jornais americanos. Mas sua impunidade está causando furor em todo o país. Manifestações foram feitas, por muitas centenas de pessoas, em igrejas e ruas de Sanford, Miami, Orlando e New York, noticia a CNN. Uma petição no site Change.org, exigindo a prisão de Zimmerman, já conta com mais de 700 mil assinaturas, entre as quais de várias celebridades, como o cineasta Spike Lee e o músico Wyclef Jean. As manifestações, a campanha no Facebook e a ampla cobertura da imprensa — e suas críticas — levaram as autoridades a anunciar que um júri de instrução será instalado, para avaliar o caso, em abril.

Para um grande número de americanos, essa lei da Flórida passou dos limites. E, recentemente, ganhou mais um apelido de seus oponentes, segundo o site da MSNBC: Shoot First Law (Lei Atire Primeiro) — apelido derivado da expressão "aitre primeiro, pergunte depois", que muitas vezes foi atribuída, nos filmes de "bangue-bangue", aos bandoleiros mexicanos. Para um colunista do jornal Orlando Sentinel, os habitantes da Flórida estão revivendo o Velho Oeste.

Ameaça presumida
Há outro caso que está incomodando a população. Em setembro de 2010, Trevor Dooley matou David James, que estava jogando basquetebol com sua filha de 8 anos, por causa de uma discussão. Dooley teria iniciado a briga, ao tentar proibir um garoto de usar sua prancha de skate na quadra. No mês passado, ele alegou em um tribunal que tinha o direito de matar James, de acordo com a Stand Your Ground Law, porque sentiu que sua vida estava ameaçada.

De acordo com o New York Times, um levantamento de 65 casos semelhantes ocorridos na Flórida que resultaram em mortes revelou que, em 57 deles, sequer houve indiciamento criminal. Em sete outros, a denúncia foi apresentada à Justiça, mas os réus foram absolvidos. A Suprema Corte da Flórida já decidiu que, com base nessa lei, os juízes podem rejeitar as denúncias, antes mesmo de iniciar o julgamento. Isso porque, segundo a Corte, a lei dá ao réu o que se chama de imunidade verdadeira.

A venda de armas cresceu substancialmente na Flórida, e nos outros estados que copiaram a lei, depois da aprovação da Stand Your Ground Law. A lei foi aprovada graças, em boa medida, ao forte lobby da National Rifle Association (NFA), a associação americana que reúne os fabricantes de armas dos EUA e entusiastas de todos os calibres: a NFA foi presidida, por vários anos, pelo ator e ativista Charlton Heston(Os Dez Mandamentos, Ben-Hur ). A organização, considerada o grupo mais influente de lobby por parlamentares e assessores do Congresso dos EUA, segundo uma pesquisa da revista Fortune, se declara defensora dos direitos de porte de arma, garantidos pela Segunda Emenda da Constituição do país, explica a Wikipédia.

O procurador geral do estado da Flórida, Willie Meggs, que lutou contra a aprovação dessa lei quando ela foi proposta, disse ao New York Times que as consequências da Stand Your Ground Law têm sido "devastadoras" em todo o estado. "O que estamos passando é quase uma loucura", afirmou. Ele contou que a lei tem sido usada por membros de gangues em guerra com outras gangues, traficantes em guerra com outros traficantes, bem como por namorados ciumentos em bares, que usam revólveres, facas e até mesmo um quebrador de gelo, como já aconteceu, para matar seus desafetos. E relatou que o estado perdeu um caso contra um homem que já estava em seu carro para ir para casa, mas, com muita raiva por causa de uma discussão com outro homem que havia sentado em seu veículo, pegou uma arma no porta-luvas, abriu a porta, desceu, caminhou até perto dele e o matou com um tiro.

Zimmerman tinha direito a porte de arma, porque não tem antecedentes criminais, embora a Polícia saiba que, há algum tempo, ele bateu em um policial. Mas o fato não rendeu denúncia criminal. As previsões são de que ela vai se safar mais uma vez. O Departamento de Justiça dos EUA e o FBI já disseram a jornalistas que um possível caso federal contra Zimmerman será muito fraco. Eles poderiam, por exemplo, fazer uma denúncia contra Zimmerman por crime de ódio, uma vez que ele é branco e a vítima era negra. No entanto, ele tem descendência hispânica, o que o colocaria na mesma situação de minoria racial. O pai de Zimmerman já enviou um comunicado ao jornal Orlando Sentinel, declarando que a família tem membros de descendência negra e que, portanto, esse não é um caso de discriminação racial.

O anúncio da programação de um Grand Jury, segundo algumas autoridades explicaram anonimamente a jornalistas, tem o objetivo principal de "acalmar as multidões". Para isso, uma equipe de profissionais de Relações Públicas foi despachada para a Flórida. E as autoridades estão pedindo calma à população, porque alguma coisa vai ser feita.

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Março 22, 2012, 02:51:46 pm »
[hs width=700]https://fbcdn-sphotos-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/522354_262671583820515_209713399116334_571459_1101257643_n.jpg[/hs]



Edit1



http://senpuu.com.br/2012/03/kamen-rider-the-diner-restaurante-tematico/


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Jogos Sociais / Re:Pedra, Papel, Metralhadora
« Online: Março 22, 2012, 12:36:18 pm »
[hs width=750]http://fc03.deviantart.net/fs70/f/2011/243/0/b/pokethulhu_starters_by_chief_orc-d48hu74.jpg[/hs]

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Off-Topic / Re:12 defeitos insuportáveis dos brasileiros
« Online: Março 22, 2012, 12:18:43 pm »
Não, é falar mesmo. Conheço mais de uma pessoa que fala, rindo, "LOL", e há quem fale "oh eme gê" e "oh eme efe gê".

Aliás o supracitado Tetris conhece quem fale LOL, e o Kinn mora com a moça que fala "oh eme gê" kkkkkkkkkkkk

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Off-Topic / Re:12 defeitos insuportáveis dos brasileiros
« Online: Março 22, 2012, 11:17:27 am »
Você tá falando isso pra ELE? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk deuses, que ironia.

Noara, internet é um fenômeno recente, ainda vai demorar tempo pra que ela solidifique como um terceiro modo, distinto de fala e escrita comum. O português não tá nem ai em ser espancado, porque se ele não for espancado, ele não muda.

E se ele não muda, que tal falarmos como nestas frases?
(click to show/hide)

A gente só fala diferente disso aí porque pessoas espancaram esse português arcaico.
Só que antes era menos perceptível, e agora que as coisas mudam de maneira visível... vamos ter que aceitar essas mudanças rápidas e a influência da escrita na fala e vice-versa.

Já não me espanto mais quando vejo uma pessoa FALAR "LOL", por exemplo.

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Off-Topic / Re:12 defeitos insuportáveis dos brasileiros
« Online: Março 22, 2012, 10:33:54 am »
Ou o Tetris... que está escrevendo tese e de repente parou de falar assim!!!!!!!!!!!!!!

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