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Posts - Malena Mordekai

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Jogos Sociais / Re:Máfia LOST - Dia 1
« Online: Março 27, 2012, 10:40:19 pm »
Eu te amo, cara.

Desvoto enquanto posso.
Suas considerações foram interessantes. E é costume que em pressões assim, sobre inativos ou aleatória, haja "passagem de bola". Aproveite e pressione alguém por sua vez, vc deu alguns nomes.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Essas não são as regras que procura
« Online: Março 27, 2012, 10:07:53 pm »
umas CONSIDERAÇÕES MALUCAS aqui podem interessar nessa discussão... tou bisoiando agora

http://community.wizards.com/dantracker/blog/cat/Dungeons%20%26%20Dragons?page=4&per_page=5

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Regra de Três e Blog
« Online: Março 27, 2012, 10:07:09 pm »
Não sei se é pouco poderoso, não... o que eu sei é que criar um não envolve decisão alguma. Tá tudo pronto. Uma merda isso, pra uma classe tão elegante e inovadora.

E se vc pôr ele junto de um artífice + um defensor cheio de pulsos de cura, tá feito!

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Design & Desenvolvimento / [D&D 4E] RAÇAS: CAIXA DE FERRAMENTAS
« Online: Março 27, 2012, 10:03:15 pm »
As raças de D&D às vezes são encaradas como mero instrumento para atingir valores altos em determinados atributos cruciais, mas elas não precisam ficar só nisso.
Cada raça representa uma espécie de criatura com sua cultura, história e poderes próprios. Mas nem sempre essas características estão escritas em pedra, nem mesmo para anões.

Até agora a Quarta Edição lidou de várias maneiras com a customização e variação nas raças. Este tópico aqui visa dar uma olhada nessas maneiras e depois sugerir outras. Se alguém lembrar de alguma coisa que estiver faltando aqui, ou tiver bolado alguma coisa, fique à vontade.
(Mesma coisa se eu tiver errado no termo traduzido... estou mais acostumado ao D&D em inglês que português)



Cenário
Cada cenário possui sua própria cronologia e clima, daí surgindo a ideia de que aquele personagem que você pensou pra Points of Light não faz muito sentido em Dark Sun...




Dark Sun:
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Já que eu fiz esse exemplo, os mais gritantes são os Dray e os Meio-Gigantes. Você não irá encontrar essas raças no seu Character Builder pelo simples fato de que, mecanicamente, elas são os draconatos e os golias. Os golias de Points of Light nunca tiveram um histórico de escravização como os meio-gigantes de Dark Sun, nem têm uma propensão a imitar cacoetes alheios. Da mesma forma, aquele draconato senhor da guerra altamente honrado não faz tanto sentido assim em Dark Sun, porque os dray são bastante amorais, mercenários e misantropos.
Além desses outras raças são também modificadas, como os eladrin – se essa raça está profundamente entranhada na Agrestia das Fadas, sua contraparte athasiana está em declínio, porque a Agrestia aqui está rasgada em vários bolsões fragmentários, as “Terras Dentro do Vento”, e os eladrin são mais famosos por seu poder psiônico do que arcano. Sua cultura parece mais a de misteriosos mamelucos que surgem em oásis ocultos e miragens furtivas, do que o “Povo Bom” de Points of Light.

Fica óbvio que você não precisa ser um estereótipo batido de sua raça, mas é bom saber o ambiente que a cerca, seu personagem não surgiu do nada, com a ficha e o equipamento prontos.



Eberron:
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Quase todas as raças têm alguma distorção a partir do padrão normal de D&D. Os elfos são campeões nisso, pois entre seus principais exemplares encontram-se cavaleiros nômades brigões, necromantes que veneram seus ancestrais, membros de Dragonmarked Houses baseadas em espionagem e arte... tudo dependendo de exatamente onde o personagem veio.

Forgotten Realms & Neverwinter:



Citar
As sub-raças abundam neste cenário. Elfos da lua, elfos do sol, elfos selvagens, elfos da floresta...

Antecedentes (Backgrounds)
Apresentados no Livro do Jogador 2, muitos dos antecedentes têm como requisito ser membro de uma determinada raça. Isso ajuda a identificar uma série de conceitos ligados a essa raça – sendo que os livros de cenários tendem a trazer novos antecedentes que fazem muito mais sentido, apenas nos cenários em questão – e traduzir esses conceitos em uma mecânica simples, normalmente envolvendo uma perícia ou um idioma.

Temas
Apresentados inicialmente em Dark Sun, ali não tinham conotação racial; porém mais tarde surgiram outros temas na Dragon Magazine, derivando daí para certos suplementos, como Heroes of the Feywild e Neverwinter Campaign Setting. Alguns desses temas tinham pré-requisitos de raça e classe, às vezes liberando um tema para um conjunto de raças relacionadas. Como exemplo, os Scion of Shadow (Neverwinter) podem ser humanos, shadar-kai ou vultos (shades); os Tuathan de Heroes of the Feywild podem ser humanos ou meio-elfos; os Sidhe Lords do mesmo suplemento são de qualquer raça feérica.
Esses temas concedem benefícios e poderes diversos, tanto automáticos quanto opcionais (normalmente na forma de poderes utilitários abertos a quem é do tema), e mais uma vez servem para customizar a raça do personagem.

Poderes Utilitários Raciais
O Livro do Jogador 3 trazia os Poderes de Perícia, poderes utilitários abertos a qualquer um treinado numa dada perícia. Normalmente esses poderes eram um tanto mais fracos que poderes de classe do mesmo nível – outros, pelo contrário, são quase “escolhas douradas”.
Dessa ideia, e dos temas, talvez tenha surgido o conceito de poderes utilitários raciais. Em seu formato mais atual, os poderes raciais básicos de cada raça estão classificados como poderes de ataque ou utilitários raciais (questão de terminologia), mas no caso aqui refiro-me a poderes utilitários com níveis, que podem ser tomados no lugar dos utilitários de classe.
Até agora, somente algumas raças receberam esses poderes. As raças apresentadas nos livros Heroes of Shadow (shade e vryloka) e Heroes of the Feywild (hamadríade, pixie e sátiro) já começam com esses poderes em suas descrições básicas. Para raças já existentes, o prato é mais restrito. Na Dragon Magazine 402, anões, halflings, meio-elfos e humanos ganham suas opções utilitárias; na Dragon 405 é a vez das raças “élficas” (drow, elfos e eladrin) e a Dragon 408 nos oferece utilitários para draconatos, meio-orcs e tieflings.
Mais uma vez, poderes desse tipo podem servir para destacar a herança racial de um personagem.

Sub-raças
O livro do cenário Forgotten Realms, o primeiro da 4e, trazia sub-raças como algo mais cosmético e descritivo e que podia ser traduzido pela mecânica de talentos, caso o jogador realmente desejasse exibir características marcantes de sua sub-raça. Mas não era algo mandatório, e às vezes tomava o espaço de algum outro talento mais interessante.
Neverwinter desfaz esse “problema” admitindo as variações de sub-raça, de modo similar às sub-classes que a era dos Essentials nos trouxe. Assim os eladrin podem ser tranquilamente elfos da lua ou do sol, e algumas de suas características específicas mudarão de acordo.
Dificilmente isso chega perto das diferenças que haviam em edições anteriores, em que um elfo selvagem podia ganhar bônus em Força, é claro.
Pode-se também argumentar que os tipos de feral (Livro do Jogador 2) e de genasi (Forgotten Realms) são como sub-raças. A questão é, o quanto essas escolhas mexem na cultura e histórico do seu personagem?

Linhagens

[hs width=500]http://www.rocketllama.com/blog-it/wp-content/uploads/2009/08/Dhampyr-300x144.jpg[/hs]

Advindas de uma mecânica da 3.x, linhagens são alguma herança inusitada que marca o seu personagem. Normalmente, você necessita de um talento de linhagem para pertencer a uma linhagem, e só pode pertencer a apenas uma. O talento base dá acesso a outros talentos, presumivelmente mais poderosos. Coisas como dhampyr, foulborns e vistani funcionam assim, podendo ser sobrepostas a qualquer raça. Essas linhagens podem chegar ao ponto de adicionar uma palavra-chave (como morto-vivo) ou trocar a origem (para aberrante, imortal, etc.) do personagem.
Isto em si é uma modificação interessante, mas também existem linhagens que caracterizam apenas uma raça. Não me lembro se alguma outra raça tem seus correlatos, mas a Dragon Magazine 398 traz quatro linhagens somente para humanos, representando culturas, tribos, etc. que destacam-se de maneira significativa. Note que isso quase entra no quesito de sub-raça; pode-se argumentar que a diferença é apenas mecânica. De qualquer forma as duas vias de customização surgiram em momentos diferentes da evolução do D&D 4e.

Raças de Monstros
Drow. Doppelgangers. Meio-Orcs. Minotauros. Gnomos (rs).
Esses são exemplos que receberam tratamento para jogador. A maioria dos tipos de monstro não tem uma raça que sirva para personagem jogador, pelo menos não mecanicamente; e algumas raças têm algo intermediário. No final de cada Livro dos Monstros você pode encontrar uma raça que pode servir porque tem ali o básico do básico... mas você não precisa se contentar com isso.
Para começar, se você notar, todas essas raças sofreram alteração mesmo quando o formato de bônus em atributos era mais simples. (Aliás, os changelings/doppelgangers inauguraram no livro de Eberron esse formato que se tornou padrão depois, a partir do Livro do Jogador 3.) Características novas eram acrescentadas, novas estruturas de atributos eram formuladas, e assim por diante. Além disso essas raças de monstros não têm talentos, caminhos exemplares, destinos épicos, temas, antecedentes, poderes utilitários, blá, blá, blá.
E se você quer ser diferente, porque não elaborar uma dessas raças rudimentares?

Essencial ou Clássico?
Essa é uma mudança que pode nada interferir na personalidade ou histórico do seu personagem, mas quando livros da linha Essentials, como Heroes of the Fallen Lands, surgiram atualizando as raças para um novo formato, que se expandia a partir daquele visto no Livro do Jogador 3, devido à própria infraestrutura da linha, alguns poderes tiveram que ser revistos.
Assim, por exemplo, meio-elfos e humanos têm suas regras alteradas, e não só nos atributos possíveis. Em vez de ganhar um novo poder sem limite, que era o normal dessas raças, você ganha um poder racial. Você pode usar essa distinção para enfatizar aspectos do personagem.
Na verdade existem até alguns combos inesperados que surgem da interação de Classic e Essentials, como escolher um terceiro poder sem limites para um berseker (subclasse de bárbaro apresentada em Heroes of the Feywild) que seja da classe bárbaro original. Um personagem assim tem muito mais liberdade quanto a entrar em fúria.


Usando Tudo Isso e Indo Além



Se nada disso acima te satisfaz, você pode bolar alguma coisa, usando essas estruturas. Sua mudança pode também ser meramente cosmética, ou, à semelhança das sub-raças do primeiro livro de Forgotten, poderem também abranger alguma mecânica.

É óbvio que fazer isto vai requerer conversa com o mestre, e talvez apresentar alguns dos exemplos aqui como “jurisprudência” ajude; ele terá a palavra final. E você também pode ser um mestre querendo disponibilizar novas opções a seus jogadores, customizar as raças de seu cenário particular, entre outros objetivos.

Alguns mestres só se sentem confortáveis com determinadas vias de mudança; alguns somente admitirão mudanças cosméticas, enquanto outros aceitam tudo acima, menos sub-raças. O resto deste tópico se dedicará a sugerir algumas mudanças em determinadas raças, seguindo as linhas acima. Quem quiser participar, sinta-se à vontade para postar.

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Março 27, 2012, 09:20:14 pm »
Bom, eu não sei vocês, mas eu estou ANCIOZO pelo capítulo de ~~estímulo à interpretação~~ do AD&D.

Só porque você é chato, feio e bobo!
Os grilos estão cantando pra ANCIEDADI do Lumine.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Regra de Três e Blog
« Online: Março 27, 2012, 08:59:03 pm »
Uma coisa mutilada é o Vampiro Essentials.
A classe é bastante complicada E MESMO ASSIM não tem opção NENHUMA.

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Off-Topic / Re:Sobre as mudanças de Nicknames
« Online: Março 27, 2012, 07:58:30 pm »
Não entendi a referência.
Tou querendo rir com ela pq ta´cheia de palavrinhas literalmente mágicas... mas ainda falta o contexto pra mim...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Essas não são as regras que procura
« Online: Março 27, 2012, 07:17:57 pm »
Lumine, olha o exemplo que eu dei: o narrador e o jogador tinham argumentos sólidos, só que antagônicos. O narrador tem a palavra final, mas esse jogador tinha o mau costume de solenemente ignorar, a posteriori, o que havia sido combinado.
Mas mesmo que ele não fosse assim, eram duas visões de jogo diferentes.
E quantos não falaram a famosa frase "vc está podando minha criatividade?"

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Essas não são as regras que procura
« Online: Março 27, 2012, 06:53:57 pm »
[off-topic]
Não lembro... esse sistema da 3.x só levava em conta o PREÇO do item?
Tinha modificadores pra materiais, técnicas, dificuldade de construção, blah blah?[/off]

Citar
Um outro mestre pode não querer adaptar desta forma, pode não querer que você abra mão de uma ou outra perícia, pode não permitir que você faça um re-skin simples. E ele tem todo o direito disso...
Parte da confusão que rolou na minha mesa se devia ao caso do bersker de tanga virar monge. O mestre (kinn) não queria ignorar os aspectos primais da classe enquanto o jogador pq os "kami" primais eram importantes em seu cenário enquanto o jogador queria empurrá-los pra debaixo do tapete por não querer ter "contato com entidades".
A ironia é que ele se dizia inspirado por um mangá aí que esqueci o nome, querendo que a personagem herdasse a fúria em seu sangue, blah blah mas o tal mangá depois acabava revelando que a fúria era uma espécie de possessão mesmo... e isso tudo gerou uma conversa ENORME sobre "efeitos que parecem sobrenaturais", "manobras e efeitos fantásticos que são marciais", blah blah blah

Então, sim... reskins podem gerar uma baita confusão na mesa...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Regra de Três e Blog
« Online: Março 27, 2012, 06:43:05 pm »
Ah, bem que poderiam pôr então um módulo pra tabuleiro hexagonal, pq cones fariam mais sentido nele.

... se bem que isso é improvável, dado o comércio de miniaturas. A não ser que façam miniaturas com base versátil, destacável, sei lá.

Eu sentia falta de cones e linhas, eram melhor em termos de descrição, para vários efeitos... mas atrapalhados, principalmente cones, pra se colocar no tabuleiro quadradinhos.

... god'sake, isso SÓ me lembra o yuguloth. TODA SANTA VEZ que o Neto (mestre) botava alguma estrutura ou aposento que não fosse rigorosamente composta de quadrados, ele sarcasticamente dizia, "mas como, Neto, não pode, heresia, não é quadrado!!!"
"Tem que ser... QUADRADO!" E a música "cada um no seu quadrado" era tb comum.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Essas não são as regras que procura
« Online: Março 27, 2012, 06:38:46 pm »
A mim incomoda vc ser forçado a escolher entre:
+ 2 numa perícia
e
PODER pegar uma perícia fora de sua classe.
(regra de background do PH2)
Pra mim tá bem claro que mecanicamente a primeira opção é muito mais palatável -- é como se vc tivesse 4 pontos acima em termos de atributo.
Uma boa house rule que deveria ser oficial é que UMA das perícias oferecidas ao personagem fosse livre. Talvez classes recheadas de perícias permitissem duas, mas algumas delas poderiam não entrar no caso, tipo o ladino, pq suas perícias a granel envolvem necessariamente os conceitos de ladroagem.

Engraçado q acho q foi Kasuya que falou de "nobre ladino", isso nem precisava estar num sistema novo, pq já existe no atual. Com o background e/ou o tema Nobre (ou algumas de suas variações conceituais, tipo aquele Nobre do Book of Vile Darkness, o nobre psiônico de Dark Sun, etc.) + a classe ladino vc tem exatamente isso aí sem as repercussões da proposta de desassociar arquétipo de função.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Essas não são as regras que procura
« Online: Março 27, 2012, 05:58:43 pm »
Lista MUITO MAIOR, Kasuya?
4e tem poucas perícias!

Enfim melhor vc parar de renitência com Eltor. O fato é que 3.x dava a ilusão de que funcionava bem em coisas fabulosas fora de combate, e 4e funciona pior que ele, se o mestre não souber lidar com a coisa. Então o caso é só da "ilusão".

Porém eu mantenho minha ideia dos "knacks", "wild talents" e etc.
E acho que as classes chamadas de "periceiras" (nada a ver com striker; o Takeru era um que adorava atrelar perícia a strikers) ou especialistas ou scoundrels whataver, teriam mais acesso a esse tipo de coisa. Bardo (JÁ é o caso oficialmente; Heroes of the Feywild), patrulheiro, ladino, etc.
Tudo que é skill power também poderia levar a se pensar nesse sentido, e não só "comer o slot" dos utilitários normais.

Pós-Ferdineidos:
O bardo de presciência também serve de arqueiro arcano; problema é que ele é um c* de tão ruim, pouco suprido tb.
Mas venham cá, arqueiros arcanos são coisa tão "clássica" assim? Eu não estou questionando e sim perguntando. O A. A. que conheço vem da 3.0 e só elfo podia pegar aquela Prestige Class.

5143
A moça respeita o silêncio amargurado do patrulheiro e volta-se à outra que faz-lhe perguntas.
Com uma postura orgulhosa embora não exatamente arrogante, Klesha responde à barda que

-- Sou sim uma mulan, da gente consanguínea do grande mago governante, Hazlik.. Em minha terra o povo é de baixo jaez, fraco para governar a si mesmo, daí a necessidade dos mulan para dirigi-los e evitar que façam tolices. Assim é, por decreto do Legislador. Natural que não tenha visto uma mulher calva e tatuada como eu, porque essa é uma honra reservada a poucos dignos.
E sim, eu pratico magia, mas não a magia rudimentar arcana, e sim algo mais flexível, superior. Verá quando estivermos em combate, que eu acho que acontecerá logo.

********

-- Eu estava certa.

Klesha arma o escudo e a espada longa e concentra-se no terreno que a separa da provável ameaça -- apenas os mais perceptivos notam uma aura tremeluzente e translúcida ondular sobre o movimento das armas da moça -- pronta para defender seus novos companheiros de qualquer ataque.

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Jogos Sociais / Re:Máfia LOST - Dia 1
« Online: Março 27, 2012, 04:47:35 pm »
Simples. Pq em primeiro dia, normalmente pressiona-se um inativo ou aleatório.
No caso de inativo, acha que o único post dele não se aplica? E que essa postura dele não é constante?
Normal, parece ser o estilo de jogo dele, não acho isso ruim, mesmo. Se todos falassem feito cacatuas, feito eu e uns outros aí, o jogo viraria um caos. Mas há de convir que o estilo dele atrai esse tipo de pressão inicial, da mesma forma que o meu atrai outro tipo de pressão.

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(para Mikael, numa voz sincera de quem se importa com a questão, ou pelo menos deseja conhecer mais sobre ele)

-- Pq o povo gundarak se vê assim tão ameaçado pela Inquisição, enquanto os barovianos não estão se importando muito, e a Invídia é lar para os inquisidores? O povo de minha terra vê a magia como algo importante, daí eu estar aqui; e quanto a você?

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