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Sistemas & Cenários / Re:Basic d20: então...
« Online: Maio 12, 2013, 02:00:14 am »Tem sempre o True 20 ou a opção de jogar algo não genérico.
True20 = Toughness = não, obrigado.
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Tem sempre o True 20 ou a opção de jogar algo não genérico.
Ué, faz um personagem maligno. A campanha mais divertida que eu joguei eu era um Dragonborn maligno servindo o Culto de Tiamat.O que você esperava de uma raça "leal e neutra" que tem escravosLOL
Eles ainda não arrumaram isso?
Por que arrumar, é a chance que vários jogadores queriam de ter escravos em jogo!
CitarLeal e Neutro (LN). Pessoas metódicas e disciplinadas, que obedecem às leis e cumprem suas promessas a qualquer custo -pouço importando quem é beneficiado ou prejudicado. Alguns adotam uma disciplina mais pessoal, enquanto outros tentam impor suas normas a todos ao redor. Sua sinceridade pode ser dura; dizem o que pensam e não mentem, mesmo quando a verdade pode magoar ou prejudicar alguém.Tormenta RPG, Tendência, página 117
O que você esperava de uma raça "leal e neutra" que tem escravosLOL
Eles ainda não arrumaram isso?
O que tem de ruim os papéis de combate da 4e e sua inspiração provável em MMOs?
Os combates demorados que falei são um defeito principalmente em niveis altos, mas em niveis baixos já deu pra rolar uns 3 combates (incluindo combate contra boss) numa só sessão de pouco mais de 4 horas.
Antes classes funcionais e com uma multiclasse mais restrita e funcional do que multiclasse engana trouxa (sério, só quem sabia combar se aproveitava bem de multiclasse na 3e, pq de resto quem embarcava nessa pelo lulz sem saber o que fazia se dava mal) e além disso há os hybrids na 4e, que é como ter duas classes ao mesmo tempo.
Nem sabe como funcionam os powers direito e já reclama. Não, teu guerreiro não vai brilhar uma luz na espada dele, e sim bater mais forte ou com técnicas especiais, e elas cansam.
Skill challenges eu deixo pra outros comentarem, mas comigo sempre funcionaram bem, especialmente depois da segunda revisão.
Healing surges o publicano já apontou bem como dão uma falsa sensação de segurança, mas após dois combates você já está pedindo arrego contra os desafios e quer dormir pra se recuperar.
Deslocamento em quadrados é mais uma abstração e simplificação, e ainda é óbvio que é 5 feet ou 1,5 metro cada quadrado.
E o que tem de errado todos terem a chance de aprenderem a fazer rituais? Não é como se todos os guerreiros e não-combatentes fossem escolher pegar a perícia Arcana e comprar rituais quando se preocupariam mais em escolher feats de combatente.
Sério, eu esperava a mente mais aberta de alguém tão ligado aos exageros nipônicos.
Wow, tabelas! A 4e é MMO por causa de tabelas.
Filho, tu nunca viu Tagmar, ou artigo de AD&D da Dragon.
Cagar COMO, Atmo? Qual tua crítica quanto ao sistema? Quais erros eles cometeram? Onde eles retrocederam?
Ah, é. Você não consegue dizer, só consegue soltar que é "MMO". Porque você sequer leu os livros.
Atmo, se não conhece, não tem subsídio para criticar. É isso que o povo está dizendo.
Jogue primeiro (sem preconceitos) e depois emita opinião.
Se não me engano um dos sistemas apreciado pelo Atmo foi inspirado em videogames...
Deve ser algum que começou assim, e não pegou uma franquia famosa e a transformou nisso que é hoje.Citarhttp://www.rpgcodex.net/content.php?id=8309
On the subject of exact rules, did Wizards take inspiration from computer or board games for the rules in the previous editions? If so, could you name some that were especially important? Do you see these more exact rules as something that could help the game make the transition to video-games and board games and other environments where there is no GM to make a ruling? If so, does the new edition's focus on modularity make it harder to make a boardgame or videogame based on it?
As far as I know, 4th edition was the first set of rules to look to videogames for inspiration. I wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.
Pô, Atmo, tu tá citando DE NOVO o Mearls, onde ele diz CLARAMENTE:CitarI wasn’t involved in the initial design meetings for the game
Isso é achismo dele. E mesmo que não fosse achismo, você ainda não explicou QUAL o problema de pegarem elementos de vídeo-games para aprimorar a jogabilidade de D&D. Eu acho uma iniciativa ótima, existe MUITA literatura acerca de game design para vídeo-games (Paul Schuytema, Jesse Schell, Katie Sellen, entre outros), mas pouco ou nenhum sobre RPG de mesa (só consigo lembrar do The Forge, e nem sei se conta). Qual é o que tem mais literatura sobre o que é divertido ou não, o que o jogador espera ou não, o que é profundidade ou o que é complexidade?
Vídeo-games, lógico.
Se não me engano um dos sistemas apreciado pelo Atmo foi inspirado em videogames...
http://www.rpgcodex.net/content.php?id=8309
On the subject of exact rules, did Wizards take inspiration from computer or board games for the rules in the previous editions? If so, could you name some that were especially important? Do you see these more exact rules as something that could help the game make the transition to video-games and board games and other environments where there is no GM to make a ruling? If so, does the new edition's focus on modularity make it harder to make a boardgame or videogame based on it?
As far as I know, 4th edition was the first set of rules to look to videogames for inspiration. I wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.
Nossa, linkou um post que prova exatamente meu ponto: que você não conhece o sistema. Não conseguiu nem diferenciar a diferença ABSURDA entre os poderes de cada classe. Não leu o Guia do Mestre. Não leu os livros posteriores.
Atmo, admite logo que você só entende de hentai e só entra em outras discussões pra sacanear.
Eu tento dar meu ponto de vista, mas já que nem isso serve vou guardar o que EU acho de um sistema fajuto e feito pra jogador de MMO pra outro momento.
Qual o PROBLEMA de uma mídia de entretenimento se inspirar em outra? Existe alguma mídia de entretenimento "pura"? Vídeo-games se inspiram no cinema, que se inspira na literatura, que se inspira na música, que hoje em dia, pasme! Se inspira em vídeo-game. O que torna o RPG melhor do que qualquer outra dessas mídias? Tua perda de tempo é melhor do que a perda de tempo de qualquer outra pessoa?
E mesmo que não precisasse haver inspiração, D&D 4E não tem NADA A VER com MMO. Nadinha. Quem diz isso é quem ou não joga MMO, ou não joga D&D, ou, geralmente, não joga nenhum dos dois. Eu não suporto MMO (já tentei jogar vários, a fórmula não me convence), mas acho o sistema de combate da 4E (que é o que todo mundo diz que é a coisa mais "vídeo-game" de todas), e acho excelente.
Se você quiser descer do seu pedestal desinformado de jogador de RPG purista e que não lê o que critica, estaremos abertos a críticas de qualquer sistema.
Isso é comum pra quem migrou de uma edição antiga pra 4e. Já tinha um paradigma de como jogar, e só encaixou as novas regras ao jeito que estava acostumado.
Creio que o estilo de alguém que tenha começado pela 4e seja muito diferente, mas nunca procurei dados pra confirmar. O caso é que o jogo se apresenta de uma forma diferente, e isso molda a visão dos jogadores que não tiveram experiência anterior.
Quanto à inspiração em MMOs, acho que isso é mais aparente não nos poderes usados em combate, mas sim em toda a tentativa de emular a mecânica de tank/aggro incorporando ela às regras, e definindo os "party roles" de forma bem escancarada. Isso é a inspiração mais clara, tentando trazer pra mesa a trindade "tank/healer/dps" que reinou por anos nos MMOs.
Ironicamente, o melhor MMO da atualidade na minha opinião (Guild Wars 2) jogou a "santa trindade" pela janela e ficou bem melhor por isso.
Nossa, linkou um post que prova exatamente meu ponto: que você não conhece o sistema. Não conseguiu nem diferenciar a diferença ABSURDA entre os poderes de cada classe. Não leu o Guia do Mestre. Não leu os livros posteriores.
Atmo, admite logo que você só entende de hentai e só entra em outras discussões pra sacanear.
Quanto ao Atmo, acho que ele não cansa de ser ridicularizado, ou faz de propósito.
Se a minha impressão de algo é diferente da sua, seja o que for, eu estou errado e você está certo, é isso? Vou deixar pra falar mais de "D&D" 4e quando jogar, pois já tenho mais do que o necessário (provas de jogadores e a minha visão do sistema) pra qualifica-lo como algo que EU não gosto.
Se sua impressão de algo que VOCÊ NÃO CONHECE é diferente da de alguém que conhece, eu assumo que você está errado e ele certo, Atmo. Isso é como 2+2.
Tu pelo menos LEU o sistema? Não precisa nem jogar, é só LER.
Quanto ao Atmo, acho que ele não cansa de ser ridicularizado, ou faz de propósito.
Mas não no nível que tem lá nos livros do 4e, e nos jogos, e no feel.
Eu tive o mesmo feel jogando 4e que eu tive jogando a 3e. A unica diferença e que HEY ! MEU GUERREIRO FINALMENTE É UTIL
PS: Ate hoje eu espero alguem me dar um bom argumento de por que se inspirar em videogames é ruim
Acaba saindo um D&D 4e, em alguns casos famosos.
Mantenho o que eu disse.
Acho muito estranho alguem reclamar dos poderes dizendo que eles parecem coisa de videogame quando essas abstrações SEMPRE existiram em D&D.