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Posts - kimble

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Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Março 11, 2013, 09:26:22 am »
Kimble, o Brotherhood é muito diferente do AC2 ? Se eu quisesse voltar a jogar, qual você recomendaria ?

O Brotherhood é praticamente um DLC pro AC2 que ficou muito grande e mereceu se tornar um jogo novo. Muda muito pouco entre um e outro, o que acaba sendo bom porque mantém várias das coisas legais dele. E tem os Borgia e qualquer coisa fica melhor com os Borgia. Então eu jogaria o Brotherhood se você gostou do AC2.

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Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Março 11, 2013, 08:31:01 am »
Citar
a ação não e "massa veio" como Assassin Creed

Dica - Assassin's Creed está bem longe de ser isso. Bem longe mesmo.

Furtividade sempre foi um problema em AC. Ele não é um jogo de stealth, apesar da associação que as pessoas fazem. A capacidade de passar despercebido é importante em algumas missões, mas normalmente é algo pontual e não algo que você precisa se preocupar continuamente.

Dito isso, os melhores jogos da série são o AC2 e AC2: Brotherhood. O AC1 é repetitivo, o AC: Revelations não aproveita adequadamente o protagonista e o AC3 é bonitinho mas a história é fraca e o jogo é bugado demais.

O sistema de counter é o mesmo desde o AC1, eles só evoluíram pra tornar mais fácil com o tempo. Como AC1 é de 2007, isso veio antes da série do Batman.

De resto, o legal do AC é:
a) Reconstrução de épocas e lugares: o detalhismo e a qualidade da representação é incrível. Eu já tive chance de visitar algumas das cidades retratadas na série e, mesmo com as centenas de anos de diferença, o trabalho de reconstrução é muito bem feito. Especialmente no AC2;
b) Cenas de ação: o jogo tem algumas cenas de ação bem divertidas mas raramente é um modelo de stealth similar a Splinter Cell;
c) Sidequest: eles vivem encaixando sidequests que são divertidas e conseguem motivar tanto ou mais que a história principal. O AC3 sofre bastante disso, aliás.

Eu incluiria história aí porque gosto de conspirações e de alguns plots usados ao longo da série, mas isso é pessoal demais para ser considerado um ponto válido.

Eu adoro AC, porém os últimos dois jogos que poderiam ter sido melhores. Revelations foi uma droga, mas o AC3 foi médio. Estou torcendo pro próximo voltar ao nível de qualidade do AC2.

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Design & Desenvolvimento / Re:Rabiscos de um Fantasy Heartbreaker
« Online: Março 08, 2013, 10:51:13 am »
Unh... tiraria a camada de Arqueótipo básico então e trocaria uma por "Papel"?
Mas esse "Papel" teria algum uso em combate ou só fora dele?

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Design & Desenvolvimento / Rabiscos de um Fantasy Heartbreaker
« Online: Março 08, 2013, 10:15:39 am »
Eu estou já faz alguns dias com algumas idéias na cabeça de um clone da 4e/2e. Como essas coisas raramente saem da minha cabeça até colocar no papel, resolvi rabiscar as idéias principais. Vou adicionando mais coisa a medida que for tendo mais idéias. Gostaria de ouvir opiniões, dicas e sugestões de como melhorar isso.

O que eu quero:
-Um clone de D&D que me permita jogar em cenários clássicos do jogo;
-Um jogo que tenha uma progressão de "zero to hero";
-Um jogo que tenha um combate tático divertido mas que não seja demorado;

Sempre me perguntar "Por que estou colocando isso? O que ele adiciona ao jogo?"

Arqueótipos básicos:
Guerreiro: O combatente principal.
Ladino: O skill monkey e combatente/conjurador secundário.
Conjurador: O conjurador.

Arqueótipos básicos dão a primeira camada para as classes. Elas ajudam a identificar papéis possíveis e dão as progressões básicas para cada uma (ataque, defesa, resistências, etc.).

Se eu pego um guerreiro, eu sei que vou ser um combatente, vou ser bom com armas. Se eu pego um ladino, eu seu que vou ser bom com perícias e dar apoio para os outros. Se eu sou um conjurador, eu sei que vou ser especializado em magia.

Grupos:
Marciais: Mestres de uma ou mais armas e combate físico.
Divinos: Usuários de Magia Divina e apoio.
Arcanos: Usuários de Magia Arcana e criação de condições.

Eles definem habilidades específicas além do padrão ataque/perícia/conjuração. Estou pensando em usar para definir detalhes, como especificar que tipo de magia o conjurador usa ou que tipo de condição o guerreiro e o ladino podem causar.
Classes divinas teriam mais facilidade com o papel de Apoio, enquanto classes Marciais teriam mais facilidade em causar dano.

Caminhos:
Defesa: Proteger os outros. O guerreiro faz isso tankando, o conjurador faz isso levantando barreiras, o ladino faz isso se defendendo ativamente dos golpes (testes de dodge, etc.).

Ataque: Causar dano. O guerreiro faz isso com ataques físicos (dano frequente e mediano), o ladino faz isso se aproveitando de condições específicas (picos de dano), o conjurador faz isso colando alguma condição que causa dano (menor) mas contínuo.

Apoio: Conceder ajuda para os outros. O guerreiro faz isso abrindo brechas (ataques extras, aumento de dano) para os outros. O ladino faz isso facilitando o teste de perícias e dando novas habilidades temporárias. O conjurador faz isso concedendo bônus mais amplos ou ajudando a anular efeitos negativos.

Empecilho: Causar dificuldades para os outros. O guerreiro faz isso limitando as ações do alvo (diminuindo a movimentação, excluindo certos alvos de um ataque, trocando de lugar com o alvo, etc.). O conjurador faz isso colocando condições negativas no alvo. O ladino faz isso colocando modificadores negativos no alvo.

São rabiscos ainda. Vamos ver se eu acho algum jogo suficientemente similar que não seja a 4e ou algo que possa me basear para começar a escrever.

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Dicas & Ideias / Re:Bater em Retirada e Replanejar
« Online: Março 07, 2013, 10:46:18 am »
Ou quem sabe ele pula mas quase cai, conseguindo segurar na beirada no último instante. Quando ele finalmente consegue subir no outro telhado o ladrão já fugiu faz tempo.

Ou ele erra o pulo e cai no andar debaixo, atravessando a janela e levando alguns ferimentos, mas não algo que mate o personagem.

Ou ele pula e consegue chegar do outro lado, mas torce o pé e não pode mais correr.

Ou ele cai e vai parar num container de lixo ou outra superfície que é "cinematograficamente" macia.

Etc. e etc.

É aquela questão da rolagem por cena x por ação.

Se você rolar qualquer sequência de ações usando um modelo onde cada movimento exige um teste, você aumenta as chances de uma falha e ter que lidar com ela. Isso significa que sequencias de ações que demonstram a competência do personagem tendem a ser mais raras.

Se você exige um teste por cena, você consegue evitar esse tipo de situação (ele caiu?) mas tem que escolher algo mais amplo para rolar e tende a fazer as coisas de forma mais simplificada.

Eu tenho preferido por cena nos últimos tempos, porque acho que normalmente isso gera momentos mais legais e uma resolução mais rápda.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Forgotten Realms
« Online: Março 05, 2013, 12:48:44 pm »
Sem querer fazer thread crapping, eu nunca me interessei por FR exatamente pela forma como ele era antes da 4e. O mais próximo que eu cheguei de comprar um livro dele foi exatamente depois dos cataclismas que ocorreram entre as edições e pareciam deixar ele menos genérico.

Mas pro pessoal que era fã antigo deve ser uma ótima notícia.

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Sistemas & Cenários / Re:L&L 04/03 ou "FROM THE FUTURE!"
« Online: Março 02, 2013, 01:16:21 pm »
O Mearls veio dizer na Enworld que não é bem assim, que ele quis dizer que não vão produzir tantos suplementos e que vai ser algo com mais história e menos regras.

O que me deixaria feliz se a Wotc tivesse um bom histórico de livros com bom fluff e eu estivesse satisfeito com as regras mostradas até agora.

 Do jeito que as coisas vão,  isso significa que cada livro vai ter (chutando) 80% de fluff e 20% de regras. Se antes eu teria que comprar o livro "Módulos de Combate" pra ter as regras que eu queria para um combate mais parecido com a 4e. Agora eu vou ter que comprar o livro X, que fala do reino blablabla e que tem as regras pra uso de mapas de  combate. E o livro Y, que trata do Exército ziriguidum e trás regras pra healing surges e cura não mágica em combate. E o livro Z sobre a guerra de (soque o teclado),  para ter regras avançadas de condições em combate. E assim vai.

Então em vez de alguns poucos livros só de módulos, agora vou ter que comprar uma dúzia demlivros com fluff de qualidade variável e que vou usar algumas poucas páginas de cada um.

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Sistemas & Cenários / L&L 04/03 ou "FROM THE FUTURE!"
« Online: Março 01, 2013, 11:03:58 pm »
Primeiro, deixa eu relembrar algo que já comentei várias vezes, inclusive na época no anúncio do Next e vivo falando na RPG.net: Eu acredito que um dos motivos para a propaganda do "edição para todos!" era só uma forma de tentar fazer mais pessoas comprarem os livros Core na época de lançamento.

Isso porque eu acredito na história que o Next foi criado porque o D&D (faz anos) não alcança as metas de vendas que uma empresa como a Hasbro espera de seus produtos.

As promessas de módulos "mágicos" que iriam permitir que todos jogassem no estilo preferido de cada um, eram só uma forma de manter as pessoas interessadas pelo menos no lançamento do jogo, aumentando assim a venda inicial. Até que essas mesmas pessoas percebessem que não vão ser atendidas e desistissem de comprar mais livros. Não que módulos não serão produzidos, só que eu realmente não acredito que seja possível atender um público com gostos tão diferentes quanto o de D&D sem muitos e muitos livros com variações de regras.

Isso é enganar os clientes, claro, mas acredito que os designers tenham um misto de esperança que as pessoas realmente gostem da nova edição e o desejo de continuar empregados o máximo de tempo possível: afinal, é melhor ser demitido em dois anos do que ser demitido hoje.

Bem, já expliquei bastante. Segue o artigo. Ignorem o textinho "o que importa é a história" e prestem atenção no primeiro parágrafo.

"It might be strange for the guy in charge of D&D R&D to say this, but here it goes: After the core rules for the game are done, we really want to stop adding so much stuff to the mechanics of the game and shift our emphasis to story."

Tradução:
Módulos e módulos para tornar o jogo mais próximo do que vocês querem?
  :rolando:

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Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Março 01, 2013, 09:09:39 am »
Outro jogo que dá uma sensação incrivelmente similar (mas não deve surpreender isso, porque é feito por praticamente a "mesma empresa") é Crysis 3. Ele não tem o mesmo ambiente aberto de Far Cry 3 e nem o acesso a veículos, mas a Nanosuit permite uma boa soma de abordagens (e é tão bacana jogar com um Predador Invisível Incrivelmente Forte, Ágil e que detecta tudo no ambiente).

Peguei pra jogar ontem. Gostei bastante do Crysis 2, então já estou com expectativa boa para esse.

Quanto às alucinações, é capaz do Vaas não ter morrido. Ou nem mesmo existir do jeito que é mostrado no jogo. Pode ser só uma trip como a de Clube da Luta.

Alguns soldados na parte final do jogo comentam que o Vaas foi morto, então acho que ele existiu. Claro, isso não significa que a maior parte das vezes que a gente interage seja real.

(click to show/hide)

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Sistemas & Cenários / Re:Ghost Lines
« Online: Março 01, 2013, 08:28:27 am »
Realmente interessante. Estou com bastante coisa pra ler agora, mas depois vou atrás disto.

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Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Fevereiro 28, 2013, 05:01:11 pm »
Terminei Far Cry 3. Digamos que eu esperava um final mais "viagem" considerando tudo que aconteceu até aquele ponto e que a alucinação final é interessante, mas pior do que várias que você enxerga antes.

Algo que realmente gostei nele é como na maior parte do tempo ele deixa você escolher como lidar com a situação. As fases tendem a ser mais direcionadas, mas o resto do tempo existe muita liberdade de ação. Isso acaba gerando uma experiência bem pessoal de como você quer lidar com as situações. Que armas, táticas, etc., você vai usar.

O rifle com silenciador, aliás, era algo tão eficiente e me acostumei tanto com ele, que acertava headshots a distâncias estupidamente grandes. Eu lembro de acertar um headshot em alguém subindo uma escada (deslocamento + mudança de altura + movimentação irregular) e pensar "ceeeerto... eu estou ficando bom nisso". No final eu já acertava gente através das folhagens, só usando a sombra delineada e calculando onde deveria estar a cabeça do inimigo.

O jogo realmente está ficando melhor a cada versão. Quero ver como vai ser o Far Cry 4.

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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Re:Game of Thrones - Board game
« Online: Fevereiro 28, 2013, 11:03:20 am »
Fora que eu ainda sempre sou perseguido pelos seguranças, que acham que alguém como eu não deve nem saber ler...

Engraçado, isso acontece comigo também. O estranho é que é só no Brasil. E eu não ando mal arrumado ou algo assim.

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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Re:Game of Thrones - Board game
« Online: Fevereiro 28, 2013, 10:23:04 am »
Verdade. Hoje em dia eu só entro em livraria aqui no Brasil se for para comprar algo traduzido. Livro importado eu costumo achar só pocket book com aquele papel vagabundo, que amarela rápido aqui em Florianópolis, num preço que eu conseguiria comprar uma edição capa dura e com papel bom pela Amazon ou Book Depository.

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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Re:Game of Thrones - Board game
« Online: Fevereiro 27, 2013, 10:47:25 pm »
Isso vale pra livros também. Não vale a pena comprar jogos importados aqui no Brasil se você tiver como adquirir fora.

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Vídeo Game / Re:Star Wars The Old Republic
« Online: Fevereiro 26, 2013, 11:18:38 pm »
Free to play. Jogo muito pouco pra valer a pena pagar :)

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