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Posts - ferdineidos

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Mecânica interessante, o jogo vai ser tudo menos normal.


ainda tenho algumas dúvidas, então vou alugar o Barão por um tempinho.

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Ahhh. Tinha certeza que o Thales era máfia...


De toda forma, ela (máfia) jogou bem, e está de parabéns.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Outubro 10, 2012, 06:27:32 pm »
Ih, isso vai dar merda.


União Estável é um instituto diferente de casamento e o STF não se pronunciou quanto a isto.

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Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 10, 2012, 06:21:08 pm »
Imposições podem ser bem mais sutis do que você parece definir o termo... muitas vezes sua escolha "pessoal" é totalmente informada pelos valores que você aprendeu, de modo que você na verdade não teve escolha genuína alguma.

Concordo que "imposições" influenciam muito nas tomadas de decisões. Mas vejo essas imposições como um traço cultural que você desenvolve/absorve. Elas influenciam sim nas suas ações, mas aí é que tá, você toma uma decisão.

Instinto é agir por default, sem traço cultural, sem refletir, é reagir. Trair sua esposa por que você foi ensinado desde criança que "machos fazem isso" não torna isto um instinto, mas sim sua criação.

A fidelidade sexual como valor para a felicidade é algo ilusório, é algo que é mantido apenas por costume da sociedade. Nenhum animal é de fato fiel. Nem mesmo pássaros são assim, pois uma coisa é você ter um parceiro fixo pra vida toda e outra muito diferente é só ter sexo com esse parceiro (olhando a genético de ovos em ninhos de pássaros que vivem em casal, vê-se que menos da metade são do "marido").

Sim, concordo que atar felicidade com fidelidade é besteira e entendo o ponto em que seria uma ilusão vendida pela sociedade.

E isso não exclui que você pode optar por ser fiel e ser feliz (presumo que concorde comigo nisso).

E sério, não aguento o discurso de "animais não são fiéis". Cara, os animais não conseguem expor ideias, dizer o que sentem ou quais os limites de cada relação. Comparar relacionamento humano com animal é dizer que o ser humano não tem capacidade de entrar em consenso.

Eu mesmo só sou "fiel" pq eu já vi que minha namorada não consegue manter estabilidade emocional se não for com relação fechada. Aí, pra não magoá-la, eu me ponho dentro dos limites dela... mas mesmo aí eu não me lludo achando que é o "correto".

O importante é que vocês têm este limite estabelecido entre vocês e respeitam ele, por isso, é o correto pra relação de vocês.  :linguinha:

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Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 10, 2012, 05:51:13 pm »
De quais instintos vc fala Ferdineidos?
Instintos como de matar, se reproduzir, até de subsistência mesmo em certos casos.

Por exemplo, você é um cara comprometido, e uma mulher muito gostosa aparece nua na sua frente. Você não vai simplesmente traçar a cocota por instinto.

Você vai ter oportunidade de pensar no caso, nem que seja por um segundo, nem que seja pra se arrepender de sua decisão depois.

Claro que existem situações em que o instinto bate por pura falta de tempo. Exemplo, você está andando na rua e rola um tiroteio. Você instintivamente se protege.

Mas vamos supor que você se protegeu e avaliou a situação, a partir daí deixa de ser instinto e passa a ser razão (mesmo que afetada pelo medo).

Nesse caso, Ferdineidos, seria menos hipócrita o cara admitir sim a existência do instinto nele, e só ter relações abertas. Tem gente que simplesmente não consegue ser "fiel" no sentido mais estrito da palavra, e existem psicólogos que dizem que fidelidade sexual é ilusória.

Cara, conseguir ser fiel não é instinto, é isso que eu quero dizer. Se o cara quer ser galinha, pegar várias, tá no direito dele, agora quando fizer isso, tenha cojones de dizer que optou por fazer isso e não se esconde atrás de uma "falha de design", que no meu ponto de vista não existe.

E você pode apontar o cara que não "resiste". Mas mesmo quando ele não "resiste" há uma escolha, mesmo que essa escolha seja a de não pensar naquilo e ver aonde vai dar (eu mesmo já me f... com este tipo de escolha)

E como assim fidelidade sexual seria ilusória? Ela não existe?

Pra mim é mais jogo ser honesto e admitir que sentimos os impulsos, e lidar com eles, inclusive a violência que causa mortes, do que reprimi-los e deixar uma explosão, muito mais prejudicial, pra mais tarde...

Mas aí é que tá, lidar com impulso não é binário. Não é "faço e sou feliz" ou não "faço e metralho um monte de gente". Impulsos sempre existem (eu mesmo de vez em quando quero muito esmurrar um ou outro ou encoxar aquela loira gostosa) mas eu me refreio pela minha razão. Eu entendo que eu não tenho o direito de impor esta minha vontade sobre os outros e tento me pôr no lugar delas. É isso que eu tô tentando colocar, se este impulso é instintivo, eu tenho minha razão para contrapô-la e prevalecer, não é negá-lo, é "não vou fazer isso por X".

Aí é que vem meu ponto em relação ao texto do Spark: eu escolho deixar de agir por opção própria, e não por ser uma imposição da sociedade.

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Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 10, 2012, 05:08:04 pm »
Dzer que "o homem é lobo do homem" não é algo errado, mas é desconsiderar que somos não predadores solitários somos na verdade animais sociais é uma falha grave no seu argumento.
Simplesmente  por que a parti do momento que necessitamos viver em sociedade criamos maneiras de colocar nosso instinto de predador para aqueles que estão do lado de fora os diferentes, os errados tanto faz como vc prefere chama-los no final a verdade é simples eles não estão inseridos na nossa sociedade.

Concordo neste ponto: necessitamos viver em sociedade, assim desenvolvemos um instinto gregário que se dirigiu pra dentro, e um predador pra fora. Mas me recuso a acreditar que hoje o único motivo para não exercer nossa vingança em alguém considerado "de fora" seja uma mera imposição social.

Quero crer que o ser humano tenha evoluído moralmente o suficiente para sentir empatia pelos "de fora".

Na realidade acho que hoje tenhamos pouquíssimos instintos que ainda efetivamente nos guie. Claro que o ser humano ainda é afetado por seus instintos, mas eles não mais nos definem.

Assim, acho que chegamos a um ponto onde alguém* só se deixa levar por "instintos" se assim o quiser**.

É o caso em que o malandro mete chifre em toda namorada e fala que "o instinto do homem é esse mesmo, disseminar sua semente". Desculpe-me mas isso pra mim é desculpa esfarrapada, o indivíduo tem plena consciência do que está fazendo e optou por fazer aquilo. Não há nenhum instinto nisto.


*alguém = pessoa com intelecto mediano, com razoável conhecimento cultural (cultura no que tange a manifestação tanto popular quanto elitista) e educacional (educação que se subentende como conhecimento básico de sua língua nativa, conhecimentos aritméticos e conhecimentos gerais referentes à sua sociedade) e acesso a meios de informações atuais (tais como rádio, TV e internet).




**esta é um regra que comporta exceções, porém, acredito que tais exceções só existam em casos extremos, como uma guerra.

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Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 10, 2012, 11:50:51 am »
Eu ia falar exatamente o mesmo que o crude: povo fica besta com qualquer tipo de maus tratos dos homens contra as mulheres em Gabriela, mas aplaude de pé quando o cara escurraça a esposa infiel na novela do horário nobre.

Você entendeu isso do post do Crude? Jura?

Uma trai por deslize, é morta, e todo mundo fica com nojo de quem a matou - outra trai por maldade, é moralmente destituída de tudo o que possuía, e todo mundo clama o herói que fez isso. Não muda o fato de ambos os casos serem, em resumo, iguais: traição seguida de punição.

Olha, devo dizer que discordo de você.

Não dá pra colocar os dois casos no mesmo saco, pois a proporção da "resposta" é completamente díspar. Uma toma umas bordoadas, a outra morre. Claro que ambas as "punições(*)" são erradas, mas uma é muito mais reprimível que a outra.

(*) só pra dizer que vejo "punição" como uma resposta proporcional. Quando ela é desproporcional, pra mim, deixa de ser punição e passa a ser um injusto.

Na minha opinião, não é saber o background dos personagens que deveria mudar o senso de julgamento do espectador.

Mas aqui eu concordo: o que primeiro deve ser observado é o ato em si, não a pessoa que o sofre, pois um ato errado não é melhor por ter sido praticado em alguém considerado "vilão".

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Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 09, 2012, 07:04:54 pm »
Como eu disse, cadê o botão de "who gives a fuck" quando se precisa dele?

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Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 09, 2012, 04:49:53 pm »
Vou deixar isso aqui, pois acho que é relevante à discussão.

Citar
Que tal processar Tufão pela Lei Maria da Penha?
de Leonardo Sakamoto
Eu era viciado em novelas – na época de Vamp… Hoje, prefiro dedicar a parte livre do meu tempo a reprises de House (que Deus o tenha), Big Bang Theory (nerd, eu?) ou Newsroom (sublime). Ontem, por acidente, acabei assistindo a um capítulo de Avenida Brasil, logo no momento em que o mocinho da novela sentava a mão na cara de Carminha – a megera. Desde então, protestos ganharam as redes sociais por conta da força simbólica de um homem traído agredir a sua companheira.

Muitos telespectadores sentiram-se vingados com a vilã levando uns tabefes. Compadeciam-se de Tufão e acharam que a personagem de Adriana Esteves recebeu o que merecia. Mas o que passa pela cabeça do sujeito em casa, que cresceu em uma sociedade machista como a nossa, quando vê um dos heróis da trama empregando violência doméstica? Provavelmente, vê reafirmado o mesmo modelo de comportamento que conhece desde que era um mancebo e que vem sendo questionado pela sociedade a conta-gotas. Se o Murilo Benício, que é o cara, pode, por que eu não?

Se fosse o vilão seria diferente? Em parte, sim, porque isso seria visto como uma ação ruim. Sei que a vida não é preto no branco – há muitos tons de cinza no meio do caminho. Mas esses folhetins televisivos são produzidos simplificando relações humanas, construindo um lado para que possamos torcer, acolher e nos identificar.

Algumas pessoas vão afirmar que uma novela pode até ser baseada em situações da vida real, mas é uma peça de ficção, com a arte alimentando-se da vida. Sabemos, contudo, que o processo não é de mão única, mas circular. A arte também serve para organizar a vida, reafirmando elementos simbólicos, ensinando padrões de comportamento e estruturando o dia a dia.

Esse sentimento de vingança que deve ter tomado parte dos telespectadores é semelhante – guardadas as devidas proporções – às cenas finais de Dogville, de Lars von Trier. Quando a personagem de Nicole Kidman comanda o massacre na pequena cidade que a humilhou, escravizou e estuprou durante todo o filme, matando homens, mulheres e crianças com requintes de crueldade, não foram poucas as pessoas no cinema que sentiram um calor percorrer o seu corpo. Acreditavam que era o sentimento de Justiça. Porém, pouco tempo depois, surgia, no lugar, um calafrio de vergonha ao perceber que não era Justiça, mas vingança em seu estado mais selvagem que as possuíra minutos antes. Com isso, o diretor conseguiu mostrar o quanto a parte mais bizarra de nossa programação ainda age em nós e como é longo o caminho para domá-la e desligá-la. Não individualmente, mas como coletivo, como sociedade.

Somos programados, desde pequenos, para que homens sejam agressivos. Ganhamos armas de brinquedo, espadas, luvas de boxe. Raramente a nós é dado o direito de que consideremos normal oferecer carinho e afeto para outro amigo em público. Ou de chorar e se fechar diante da tristeza. Manifestar nossos sentimentos é coisa de mulherzinha. Ou, pior, de “bicha”. De quem está fora do seu papel. Lavar a honra com sangue ou com porrada, pode. Bater em “vadia” pode. Em “bicha” pode. Em “maconheiro” pode. Em “mendigo” pode. E por que não em índio? Em vagabundo. Em sem-terra. Em sem-teto.

As pessoas envolvidas em casos de violência contra mulheres colocam em prática o que devem ter ouvido a vida inteira: quem não se enquadra em um padrão moral que nos foi empurrado – e que não obedece à hegemonia masculina, heterossexual e cristã – é a corja da sociedade e age para corromper o nosso modo de vida e tornar a existência dos “cidadãos de bem” um inferno. Seres que nos ameaçam com sua liberdade, que não se encaixa nos padrões estabelecidos pelos “homens de bem”.

Quando uma mulher tem uma relação extraconjugal, o coletivo não a agride por ter rompido unilateralmente um acordo interno do casal, mas por ter desrespeitado uma regra social que todas as outras pessoas estão obrigadas a obedecer. Quem é ela para achar que pode ser melhor do que os outros?

Uma amiga pediu a aplicação da Lei Maria da Penha para o Tufão. Em 1983, o ex-marido de Maria da Penha – o covarde Marco Antônio Herredia Viveiros – atirou nas costas da esposa e depois tentou eletrocutá-la. Não conseguiu matá-la, mas a deixou paraplégica. Muitos anos de impunidade depois, ele pegou seis anos de prisão, mas ficou pouco tempo atrás das grades. A sua busca por justiça tornou-a símbolo da luta contra a violência doméstica. E, em agosto de 2006, foi sancionada a lei 11.340, a Lei Maria da Penha, para combater crimes dessa natureza. O STF, posteriormente, ampliou as possibilidades da lei, afirmando que é desnecessária a denúncia da agredida para que o processo seja aberto.

A caminhada que a lei teve que percorrer até aqui é dura e ingrata. Lembro de um juiz de Sete Lagoas (MG) que rejeitou uma série de pedidos de medidas, baseadas na Lei Maria da Penha, contra homens que agrediram e ameaçaram suas parceiras. Edilson Rodrigues afirmou em suas sentenças: “Para não se ver eventualmente envolvido nas armadilhas dessa lei absurda, o homem terá de se manter tolo, mole, no sentido de se ver na contingência de ter de ceder facilmente às pressões.” E ainda: “A vingar esse conjunto de regras diabólicas, a família estará em perigo, como inclusive já está: desfacelada, os filhos sem regras, porque sem pais; o homem subjugado”.

Ainda bem que as decisões do Supremo sobre a interpretação da Constituição Federal visando à garantia de direitos humanos não são tomadas com base em pesquisas de opinião ou para onde sopra a opinião pública em determinado momento. Principalmente em finais de novela.

Em uma sociedade que canta um “tapinha não dói” e se sente vingada quando alguém que teve uma relação extraconjugal apanha em rede nacional, a Lei Maria da Penha é uma lufada de ar fresco. Mais do que apenas punição, é didática. Mas, como já disse aqui, deixou uma manada de babacas irritadíssimos com uma suposta “interferência do Estado na vida privada”. Afinal de contas, quem vocês pensam que são? Eu bato na minha mulher/filha/mãe/irmã na hora que quiser e com o objeto que quiser!

A esses, o meu desprezo. Bem como ao mocinho (sic) da novela.

Copiado na cara dura daqui:
http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2012/10/09/que-tal-processar-tufao-pela-lei-maria-da-penha/

Em tempo, igual o botão de "agradecimento" podia ter um de "quem se importa" ou "nem li"...

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Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 05, 2012, 05:31:21 pm »
Tinha todo um questionamento sobre o que é pena, quais seus objetivos, por que determinadas coisas não se encaixariam como tal (como vingança).


O problema é que comecei a muralha, não terminei, resolvi enveredar por outro lado, ficou confuso, comecei de novo, percebi que estava ficando mais longo que meu pê..braço e resolvi cortar logo pra conclusão  :bwaha: .

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Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 05, 2012, 05:20:55 pm »
Se você se opõe à pena de morte: Como você fica ao saber que se opondo à matar um assassino (reconhecido como tal), você está dando mais valor a vida dele do que foi dado para a vida perdida do assassinado?

Sim, eu estou dando mais valor à vida do assassino do que o próprio assassino deu à vida do assassinado.

Mas esta é a minha ótica, eu não posso alterar meus valores por que outra pessoa não os segue, sendo assim eu sublimemente cago pra este fato.  :b

Eu quero ter o direito de poder me opor ao Estado, quando este for injusto e covarde.

Você tem. Se está sendo usado é que são outros 500.

Eu acho que quem mata deve morrer. Quem rouba deve ser roubado e quem estupra deve ser estuprado. Lei de Talião, né?

É tudo muito bonito quando fica assim preto no branco. Fulano matou Ciclano, Fulano morre.

O problema é que você nunca - eu disse nunca - vai encontrar um caso preto no branco assim. Por mais banal que seja, todo assassinato (ou roubo, ou estupro) tem motivações, implicações,  justificativas, etc que torna a Lei de Talião simplesmente idiota. Além do mais é um reducionismo absurdo. Caso um maníaco estupre um garoto de 5 anos, o que você vai fazer com ele? Estuprá-lo? Alguém acredita que o sofrimento do estuprador vai chegar perto do estuprado? A vida inteira do garoto que vai sofrer por isso, vai ser a mesma que a do estuprador? Sinceramente, é muito reducionismo.

Saindo da lei de talião e entrando na pena de morte em si:

Eu acredito na capacidade de mudança do ser humano, aceitando a pena de morte, eu vou estar condenando um grupo de pessoas que (mesmo sendo culpadas de crimes) poderia se "consertar", fazer algo de produtivo na vida.

(tinha escrito três muralha de texto distintas, mas caí na real que ninguém ia ler mesmo e resumi - muito)

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Off-Topic / Re:Eleições municipais
« Online: Outubro 05, 2012, 04:17:40 pm »
Não vou ser cara de pau a ponto de iniciar um tópico e nem aparecer, então vamos lá:


darklan:
Quanto ao Freixo, eu acho ele um bom político pro legislativo, mas não acho que ele tenha perfil de executivo.


Ele não saberia (ao meu ver) fazer as concessões que todo prefeito/governador/presidente tem que fazer e, caso fosse eleito, seria minado pela câmara tendo um governo onde tudo sairia com uma morosidade absurda e vários projetos seriam arquivados.


Eu preferiria que ele tivesse vindo como vereador, assim ele ia puxar mais uns trocentos manolos com ele tendo a possibilidade de renovação na Câmara.


No quesito administração, o nosso prefeitinho é bom.


Em resumo, o Eduardo Paes sabe administrar, ele tem um projeto e está conseguindo manter-se fiel à ele, mesmo tendo que sacrificar coisas no caminho (o que um administrador sempre vai ter que fazer).


O f#d@ é que o projeto é voltado pra uma cidade Zona Sul/ Centro/ Barra-Recreio, com preferência pra classe média-alta pra cima.


Eu não vou votar no Eduardo Paes por que ele já tá com maioria. Devo votar na Aspásia (PV) só pra tentar levar pra um segundo turno, que provavelmente seria entre o Freixo e o Paes. Entre o Freixo e o Paes, por questões de governabilidade, eu prefiro o Paes, que consegue efetivamente fazer coisas.


De toda forma, não sendo o casal Rodrigo Maia/ Clarisse Garotinho eu fico aliviado.


Pra vereador eu estava com uma dúvida desgraçada (ainda estou mesmo).



O fato é que no Rio de Janeiro a Câmara de Vereadores é um verdadeiro antro, e um antro pró-governo (qualquer governo), que só quer encher a bucha de grana e não fazer nada.


Por este motivo, vou votar em oposição pra câmara de vereadores, provavelmente no PSOL ou PSDB, alguém que por "ideologia" tenha que ser contrário ao governo atual.


Eu não votaria no Bernardo Santoro (por exemplo) por que ele não vai ter voto pra entrar, e isso tem que ser considerado.


O maior problema que eu vejo é que as eleições municipais são as mais importantes em cidades de médio e grande porte, pois a municipalidade está influenciando diretamente no dia a dia da cidade, mas ninguém parece se importar. Tratam a votação para vereador como se fosse um cargo menor, sendo que vereador tem mais campo de atuação que deputado estadual.

478
Off-Topic / Re:HELP! Respondam meu questionário xD
« Online: Outubro 03, 2012, 10:56:52 am »
Respondi, depois manda 10 reau pra minha conta...

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Outubro 03, 2012, 10:51:51 am »


realmente, achei bom paras as crianças (e muitos, mas muitos adultos...)

480
Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Setembro 26, 2012, 03:40:41 pm »
Clipe dos 15 anos Millena


Esse vídeo me trouxe novos patamares de vergonha alheia...


o melhor é que ela "canta" em "inglês", o que torna o alcance da "obra" mundial.

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