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Posts - Malena Mordekai

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Off-Topic / Re:Astrologia auxilia contratação
« Online: Abril 26, 2012, 02:33:10 pm »
De qualquer forma eu posso ver o que estava antes da edição.

Sim, acabaram os argumentos. Só estou aqui pq estou me divertindo um pouco.
Tipo rindo com o vídeo, agora.

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Abril 26, 2012, 02:03:17 pm »
Então elabore sua comparação, excluindo detalhes propositalmente parodiados apenas for the fun, como esses que vc e eu citamos.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Abril 26, 2012, 02:01:28 pm »
*notando Macnol só agora, já que agnósticos não chamam atenção

-- Olá, honorável senhor. Presto meus respeitos à Vossa Agnosticidade.

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Abril 26, 2012, 01:59:26 pm »
... enforcado no "Golgollada" a mando dos "faristas" e de um "Império"? Teve um discípulo traidor? A igreja que foi desenvolvida após sua morte é corrupta? WTF?

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Abril 26, 2012, 01:55:40 pm »
Pior é que não é nem religioso nem ateu, mas agnóstico. Esse toma porrada dos dois lados?

Isso depende também dos indivíduos específicos que estiverem nos "lados". Embora não me considere "contra" ateus, se vc supõe dois lados, eu estaria do lado dos religiosos, mas acontece que eu tendo a respeitar muito mais os agnósticos que os ateus.

Além do que agnósticos não chamam atenção :)

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Abril 26, 2012, 01:29:10 pm »
Perigos de teocracia disfarçada à parte, ri litros com o "ateus, a minoria mais odiada do país".

Parece uma frase do mesmo naipe de um sujeito que gritou ATEOFOBIA quando foi recusado pela maçonaria, cujas "provações" chegaram até a ser divulgada por gente da LiSH.

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Off-Topic / Re:Astrologia auxilia contratação
« Online: Abril 26, 2012, 01:21:27 pm »
Pro Macnol, homicídio doloso e culposo devem dar na mesma.

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Off-Topic / Re:Astrologia auxilia contratação
« Online: Abril 26, 2012, 01:09:06 pm »
"Charlatanice" não quer dizer que seja praticada APENAS por charlatães. Eu conheço um cara que pratica iridologia, é 100% convencido que funciona e sincero nessa crença. Ele está enganando a si mesmo. Continua sendo charlatanice.
Charlatanismo/charlatanice está ligado a uma conduta embusteira. É uma trapaça. Se o cara está de boa-fé, não é um charlatão.

Mas é esse o ponto. Não deixa de ser uma trapaça, um embuste, embora até mesmo o praticante esteja sendo enganado.

Aliás, em algumas modalidades a grande maioria dos praticantes acredita fielmente naquilo que está fazendo. Não deixa de ser uma enganação (mútua, no caso).

http://www.youtube.com/watch?v=eOt2ExtUd5g#

Charlatões!

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Off-Topic / Re:Astrologia auxilia contratação
« Online: Abril 26, 2012, 12:46:17 pm »
P. Qual a cor assumida pelo burro, quando está fugindo?

R. simples, cor de burro quando foge!

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Off-Topic / Re:Astrologia auxilia contratação
« Online: Abril 26, 2012, 12:38:55 pm »
Qual a cor do camaleão quando se aproxima do espelho?

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Contos / O HOMEM DE CINZA
« Online: Abril 26, 2012, 12:30:06 pm »
Infelizmente não consegui escrever mais nada pro cenário.

E eu mesmo não acho isso aí tão bem escrito, sabe... ele desafia muito a regrinha do "mostre em vez de contar". Seria passável como conto introdutório de um cenário de RPG, talvez.

A única outra coisa que escrevi foi esse outro conto que vou transcrever abaixo, e além da premissa delineada acima, também incorpora um elemento do Cthulhu Mythos -- o Símbolo Amarelo.


Noite Clara: O HOMEM DE CINZA

Agradecimentos a Vagner Campos, que avaliou o cenário da Noite Clara, e a Robert W. Chambers, pela dádiva do Sígno Amarelo.


DE REPENTE, TUDO FICOU ESCURO. NÃO HAVIA NADA LÁ, na mente daquele homem que passava pela rua. Um homem de aparência comum, usando roupas comuns, pouco notáveis, enfatizando suas feições ainda menos notáveis. Ele parecia ser um zé-ninguém que se confundia na multidão … mas isso era impossível. Se eu não sentia nada em sua mente, isso já o tornava perigoso.

Quando a Noite Clara caiu sobre nós, décadas atrás, bilhões de pessoas não aguentaram o choque de seus próprios poderes latentes, estourando suas mentes e cérebros. Outras pessoas entraram num frenesi de loucura e nisso, muitos foram mortos, muito foi perdido. Outras ainda, uma pequena minoria, da qual faço parte, sobreviveu e desenvolveu terríveis poderes psíquicos … e agora toda a população da Terra é composta de paranormais, todos demonstrando vários poderes mentais diferentes, todos … exceto os outros sobreviventes.




A mente daquele homem que caminhava em meio à multidão era igual à de um desses outros sobreviventes. O problema é que todos esses outros estão em coma. Mantidos em animação suspensa, alimentados por máquinas, com pouquíssima esperança de acordarem de um sono sem volta. E o homem sem mente continuava andando.

Eu o segui por alguns quarteirões … precisava falar com ele. Quando fui chegando mais perto, e a multidão ali – numa das poucas metrópoles que restaram no mundo – foi  se dissipando, a vontade de falar com o homem foi diminuindo. Ele continuou andando pelas vielas mais podres da cidade, e eu o seguia, sem coragem de abordá-lo.

Logo estávamos os dois perdidos em ruas cada vez mais estranhas, ou pelo menos eu estava muito confuso. Não sabia para onde o homem estava indo. Começamos a entrar numa das partes mais violentas da cidade, sujeitos mal-encarados me observavam a todo momento, vendedores de peças usadas e comida exótica me olhavam furtivamente … e o homem sem mente continuava andando, ninguém parecia notar sua presença, mesmo que ali, seu terno cinzento já estivesse destoando do cenário.

Comecei a me sentir extremamente paranoico. Que queriam aquelas mulheres que cochichavam nas janelas das casas quase em ruínas? O que eram aquelas bandeiras vermelhas esfrangalhadas, penduradas num poste quase derrubado? Que fazia o símbolo amarelo, o logo da multinacional Carcosa, entalhado no capacho de um dos casebres?

E então, o homem sem mente virou por esquinas mais desabitadas, e entrávamos num setor de prédios arruinados, uma lembrança dos tumultos, loucuras e destruição da Noite Clara. Num certo ponto, senti um cheiro de almíscar, vindo de um janela quebrada; era bem forte. Ao olhar para a janela, vi o símbolo amarelo de novo. Pichado no que restava do vidro daquela janela. Amarelo forte, quase fluorescente.




Respirei fundo, o logo da Carcosa nunca havia me dado calafrios, mas aquilo na janela me fez parar o ritmo da caminhada. Meu coração acelerado, um pouco de taquicardia, quando fui olhar de novo o homem que seguia, ele havia sumido …

E não houve como encontrá-lo. Era inútil. Me veio a ideia insana de berrar seu nome naquele lugar desolado, mas eu não sabia o nome do homem sem mente. Se não tinha mente, desafiava a compreensão da minha telepatia, não devia ter nome … vaguei, quase em desespero, pelo setor desabitado, evitando as matilhas de cães que rondavam a área. Já ia anoitecendo. E eu precisava denunciar a existência daquela anomalia – daquela aberração, devia ser uma daquelas aberrações poderosíssimas, caçada pelo governo, por patrulhas especiais poderosas, mas não tão insanas quanto as aberrações. Tinha que me reportar a uma dessas patrulhas. Mas eu já havia sido alvo do recrutamento deles, minha telepatia era forte demais, meu lugar só podia ser dentro de uma patrulha de caçadores de aberrações. Qualquer outro lugar despertaria desconfiança demais, e eu seria considerado um inconveniente ou um inimigo. Felizmente, um oficial de patrulha amigo conseguiu me acobertar. Fiquei perdido nas memórias daquela época, enquanto vagava perdido nas ruas sem uma viva alma.

No dia seguinte, alvorecia, e eu consegui chegar a uma parte habitada da cidade. Ninguém estava mais prestando aquela atenção que eu percebi quando seguia o homem de cinza … sim, era um homem vestindo um terno cinza. E eu precisava … precisava falar com aquele homem … mas por quê? Algo sobre uma denúncia … não sei mais. Acho que o homem tinha uma denúncia a me fazer, algo a ser publicado pelo jornal onde trabalho … aquele homem de cinza chegou a falar comigo?

Por que não consigo lembrar? Ele me disse alguma coisa importante? O que eu estava fazendo naquela periferia labiríntica? A tal denúncia tinha algo a ver com a violência nos bairros mais pobres. Só podia ter a ver com os contrabandistas de óleo. Me sentei numa soleira de porta, pensativo, tentando lembrar. O que era mesmo que eu estava fazendo ali?

As pessoas passavam pela rua, eu coçava a cabeça, roía unhas, e ninguém me notava, minha telepatia me dava certeza disso. Não é para se admirar, porque, afinal de contas, quem era eu?

Já não sabia mais.

E quando uma esmola caiu no meu colo, não estranhei … agradeci, estava com tanta fome! Aquela moeda de periferia podia me render o almoço, se eu fosse insistente com os passantes, poderia ter meu jantar garantido, e aquela soleira de porta era confortável, o capacho macio,  já poderia dormir ali sem problemas, ninguém diria nada, aliás, por que diriam? Todos me conheciam, eu e minha roupa cinza esfarrapada.

Eu dormia ali todos os dias, há muitos anos, não era mesmo?



4347
Off-Topic / Re:Astrologia auxilia contratação
« Online: Abril 26, 2012, 11:26:54 am »
Tu diz, no exemplo do antropólogo, que o ritual se valida por ser analisável pela antropologia, pouco importando o reflexo do ritual sobre efetivamente trazer benefícios a sociedade que o efetua.

Pra mim esse teu exemplo explica sim a validade da antropologia, por procurar compreender esse ritual e os reflexos dele sobre a tribo.

Mas como eu disse, tu te enrolou tanto que não posso ter certeza de que entendi teu ponto.

Não, eu disse justamente que o estudo antropológico, cultural, social, whataver, do ritual NÃO valida o ritual, mas que mostra que o ritual pode ser estudado cientificamente sem que o pretenso funcionamento dele seja inspecionado.

Adianta eu falar da fonte da astrologia, se no *meu* caso teria que ir a fundo aqui em questões de egrégoras, panbabilonismo, arcontes, mudanças de paradigmas do caoísmo, plano de Assiah, etc.? PRA QUÊ? E DE NOVO? Isso aqui é fórum de ocultismo, onde eu possa falar disso sem levar contusões verbais?

Engraçado que, até agora, você parece ter "provado" uma validade cultural da astrologia, que é inegável (o exemplo do antropólogo). Isso que eu citei só parece "holier-than-thou".

Sim, foi "holier than thou" sim, mas só até certo ponto e também pq a coisa toda está cansativa. Eu apenas me expliquei pq não vou ficar me estendendo sobre a fonte da astrologia, numa conversa que discute validação científica dela.
Seria a mesma coisa que discutir a validação científica da Teogonia de de Hesíodo!!!!!
Eu poderia estudar e debater a Teogonia em termos literários, culturais, antropológicos, em termos de religião comparada, blah blah, mas não se "é comprovável cientificamente que o Caos Primevo gerou Eros".

Pós-Kinn:

Citar
E como arquétipos são porta de entrada para o processo de individuação, ou bom ou ruim eles dão um pontapé inicial para quem quer se conhecer melhor.

Exatamente. É apenas essa a utilidade da astrologia.
E cada um que sabe (ou deveria saber...) quais portas de entrada deve seguir, cada pessoa tem afinidade com determinados arquétipos ou figuras míticas ou símbolos ou whataver.
Cada um pode lidar com isso de forma reverente, ou de forma totalmente lúdica, e na verdade não faz diferença nenhuma, contanto que vc experimente individuação e consiga mais autoconhecimento.

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Off-Topic / Re:Astrologia auxilia contratação
« Online: Abril 26, 2012, 10:17:09 am »
Sim, melhor. Era o que imaginava que fosse, só que precisava confirmar.

Sustenta a razão da existência, digo, existência como fenômeno, não a razão de seu funcionamento. Ou seja, por ser analisável cultural e psicologicamente não significa que dê validade ao funcionamento. É como eu disse acima, um antropólogo estuda um determinado rito de um dado povo, e não vai ficar se preocupando se o rito realmente invoca nuvens de chuva. Nem vai convencer os índios a deixar de fazer seu rito, pelo contrário, você pode ver o antropólogo depois de algum tempo participando do rito. Ou um Jorge Amado, ateu, era ogã em terreiro de candomblé. Para ele os ritos eram úteis, mas não quer dizer que ele acreditasse de fato e absolutamente naquilo tudo.

Adianta eu falar da fonte da astrologia, se no *meu* caso teria que ir a fundo aqui em questões de egrégoras, panbabilonismo, arcontes, mudanças de paradigmas do caoísmo, plano de Assiah, etc.? PRA QUÊ? E DE NOVO? Isso aqui é fórum de ocultismo, onde eu possa falar disso sem levar contusões verbais? Note que não é a mesma coisa que "falar sem ser questionado", as reações resumem-se a um "prove a validade mecânica do sistema ou nada feito derp derp", e ainda por cima eu estaria falando grego pra maioria.

Pra mim os céticos e outros podem discutir a validade do funcionamento da astrologia o quanto quiserem, longe de mim querer direcionar o tópico -- eu só não vou achar útil isso, e nem vou tomar parte.

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Off-Topic / Re:Astrologia auxilia contratação
« Online: Abril 26, 2012, 09:57:09 am »
Você não quer falar sobre a fonte/funcionamento da astrologia, porque é mágica é sua religião; e também não quer que a eficácia dela seja estudada ou questionada, porque é mágica É ESOTERISMO. Mesmo que seja estupidamente fácil explicar por quê as suas amigas acharam as consultas ou leituras de tarô eram precisas.

Em primeiro lugar, eu já falei sobre fonte e funcionamento, mas como o Skar apontou, meus posts são ignorados MESMO quando recapitulados pelo Elfo.
E também vc pode explicar as leituras como achar mais conveniente, eu não disse que eram algo diferente desse fenômeno explicado pelo próprio Elfo, acima, Magia e Religião Popular.

Um antropólogo que entra numa taba de índios e tenta estudar sua cultura e seus simbolismos não fica imaginando se o Jurupari é real ou se os ritos "funcionam", e ainda assim ele é um cientista, que segundo seu viés, perde um tempo pra caralho. Assim como o estudante de religião comparada, ou o mitologista, e o folclorista.

E quer saber? Eu também considero uma total perda de tempo vc bater na mesma tecla. Sinta-se à vontade pra ficar aí de novo falando de provas, charlatanice, seus juízos de valor, seus antolhos e whatavers.

Só pra constar, não considero que usar os símbolos como arquétipos, ou a literatura sobre o assunto como fonte cultural não é válido, porque isso não sustenta a astrologia para o que ela foi criada para fazer.

Não entendi, você usou "não" demais, ou quer dizer que considera válido usar os símbolos como fontes culturais, pq isso não sustenta a utilidade da astrologia?

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Resumão
« Online: Abril 26, 2012, 09:14:49 am »
Eu ia dizer exatamente o que o Agnelo falou, e acrescento tb:

Citar
* Os testes provavelmente serão "Ataque para definir a DC" Vs "Teste de resistência".
* Para morrer, deverá chegar no valor negativo de sua constituição. O jogador fará testes de constituição para tentar estabilizar. A cada teste falhado, levará 1d6 de dano. Tem que passar em 3 para estabilizar.

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