Bem lembrado, Historia sem Fim era magico mesmo. E muito doido por sinal,com aquele lance do "nada" ir consumindo a realidade e tal. Po eu me amrrava naquele filme.

Onde caberia Eberron aí? Porque, apesar das leis parecidas com as de outros cenários, a magia é bem mais difundida e usada para diversos fins.

Boa pergunta. Nao sei se a questao da magia difundida caracteriza como cenario Mitico naquela classificacao do cara. Certamente o mundo eh mais verossimil que a media por causa disso, mas por outro lado o mundo em si eh mundano. Ou nao? Meu lore de Eberron eh limitado..

Estou de luto. Perdi minha especialista em assalto, cabo Vasquez.



Cara, como esse jogo é impiedoso... você ta lá, numa missão fácil, e de repente decide re-armar seu rifle deixando de vigiar um quadrante e BOOM.. "Corporal Vasquez is killed". 

Exalted é difícil de classificar, porque você tem piratas no oeste, gente pilotando mechas pequenos no leste, vikings no norte e ciborgues e beduínos no sul.

E o grande império no centro lembra algo entre China e Europa Medieval, mas eles mantém o controle através do uso de uma série de canhões laser capazes de devastar grandes áreas (ou algo similar, nunca fica muito claro).

Agora entendi porque o nome do jogo eh exalted. Os caras se exaltaram um pouco na criacao do mundo. 

Troiano, não conhecia esse Nyambe, vou dar uma olhada.

Kimble, por "início de Idade média" você diz algo meio Carlos Magno (aprox. 800 d.c) ou posterior ?

E interessante como o próprio termo "fantasia" parece já ter uma conotação medievalesca. Quando alguem ouve "cenário de fantasia" a primeira coisa que imagina é aquela estética de cavaleiro em armadura reluzente, donzela indefesa e magos de chapelão pontudo. Maldito Tolkien..   

P.S: ninguem respondeu sobre o Terras sagradas... 

Não lembro de ter tido uma partida "estragada" pelo sistema, mas já tive várias onde a diversão veio apesar do sistema (o campeão disso pra mim foi Gurps com seu chato "combate de estátuas" e sua mecânica tão neutra e sem sabor que dava vontade de jogar ketchup no livro).

E vocês ?

Novo X-Com sai nessa quinta-feira.

Detalhe: ele nem saiu e ja ta com 90% no gamerankings em dezenas de reviews. 

Saíram os PDFs pra quem participou do kickstarter.

To achando demais o cenário. É um verdadeiro kitchen-sink animêsco. Tem desde samurais a robôs gigantes a demônios tentaculóides a cyberpunk, e a internet da parada é uma matrix espiritual habitada por Kamis e acessada por implantes cibernéticos. 

Já repararam que ultimamente tem saído muitos jogos que mesclam elementos tradicionais com elementos indie/story-based ? O novo Marvel Super Heroes, o The One Ring, o Apocalypse World (e seus filhos Dungeon World e Monster of the Week), o Leverage, Dr. Who, Smallville, Lady Blackbird, e até o 13th Age! (ou voce nao sabe de onde veio aquele sistema de posicionamento ? )

Nem tanto tradicionalistas/puros simuladores de realidade física, e nem tanto indie/storygames/puros emuladores de estórias e temas abstratos, essa nova geração se caracteriza por uma base sólida de “tradicionalismo” com alguns elementos “modernos” adicionados em graus variados, ora com sutileza, ora nem tanto.

Se considerarmos os jogos tradicionais dos últimos anos como os filhos de Dungeons & Dragons (D&D 4e, Warhammer Fantasy 3e e 40K, Runequest 6, Shadowrun 4e, Gurps 4, etc) e os jogos indie como filhos de Vampiro a Máscara (Dogs in the Vineyard, Houses of the Blooded, My Life with Master, Polaris, etc), poderíamos dizer que, FINALMENTE, estamos vendo os filhos de D&D com Vampiro ? (uma trepada pouco provável, convenhamos)

Uma nova geração de games está vindo aí ?


Obs: eu só citei Vampiro como “pai dos indies” pois, apesar dele próprio não ser indie, acho que foi o responsável por gerar a fagulha divina que deu início ao foco nas histórias em si, ao invés das decisões táticas, progressões de poder, etc. que até então dominavam o hobbie)

Edit: titulo do topico modificado. Tava meio chulo.