Bom, são do mesmo ramo do 'zen' chinês. Mas ainda vejo as estátuas dos deuses nos templos - e não estou me referindo a estátuas de Buda, mas estátuas aos diversos deuses que surgiram e formaram panteão lá.

O que acho graça no zen é que não importa que deuses existam ou não, desde que você encontre sua iluminação - e qualquer coisa pode fazer isso, você só tem que perceber.

Cara, achei essas ideias ótimas. Vocês é que deviam estar por trás dos design... podiam sugerir esses talentos pra eles pra ver se essa é a direção certa ou se eles se interessam em fazer disso a direção dos talentos.

Assim seria muito providencial para cobrir os 3 nichos na parte dos talentos e o resto seria feito na escolha das habilidade de classe e itens utilitários, como aquele que dá refeição infinita.

Na verdade depende do livro. No evangelho de Nhoque, que vai é Assumar e Ferdinbeidos (escrito com essa grafia, ainda por cima).

No evangelho do Banned, temos outra versão dos fatos: a música era a macarena e todo mundo era mafioso, exceto o Banned, que era bulletproof.

Observe que o corpo do homem de preto é enterrado com a mãe na caverna pelo Jacob. E como sabemos que a fumaça preta pode assumir a aparência de quem morreu, ele foi a primeira forma humana adquirida para ele poder conversar com o Jacob.

Ambos (fumaça preta e homem de preto) compartilhavam o objetivo de sair da ilha, mas pra mim é claro que são seres diferentes. Ele podia ser adorado como deidade, o que faz sentido considerando seu poder, mas não temos como saber quem ele é. Só que é inteligente, manipulador e siciopata...

Galdir, a fumaça preta não protegia nada. Só fingia que fazia isso.
Ela era uma força maligna aprisionada primeiro dentro da caverna e depois por toda a ilha. Ela não tava nem aí proteger nada; só em fugir da ilha. E manipulou o povo como pôde para alcançar seus objetivos.

Então matou o Eko só porque quis mesmo...

Aeeee
Fumaça preta fora da ilha! Para o mundo e além
Muito legal esse jogo. Finalmente ganhei como mafioso, embora tenha começado como SK.
E Faraday seria um RC que eu pediria mesmo.

Mais engraçado foi Publicano dizer que eu não tinha cara de anticidade aqui, pouco antes de ser convertido pra máfia secundária comigo .

Parece que aprendi a enganar ele. Enganei tão bem que ele me achou anticidade quando não era na duna...

Acho que eu disse e Eltor apontou o que eu tinha mencionado e fui ignorado:
Nós nos vemos nos signos <focamos os acertos e ignoramos os erros>, além de eu considerar que nos deixamos moldar por aqueles traços achando-os naturais e válidos de serem assumidos por nossa personalidade.

Hoje tenho uma visão mais jungiana do assunto, que é da mesma forma que ele tratava a alquimia.
É um sistema com filosofia e coerência interna buscando as bases para solidificar a psiquê e dar o pontapé inicial para a individuação pessoal (estado de plenitude pessoal).

Não é preciso ridicularizar. Assim como podemos admirar mitologia grega e sabemos que não é real, precisamos lembrar que foi uma religião com cultos e práticas. Podemos observar a beleza dos bons textos e nos admirarmos com as figuras de linguagens e mitos que provém deles para justificar suas observações.

Mas o que parece que o Eltor faz é ranço do paradigma cristião que lhe ensina desprezar tudo que discorda (ele só acrescentou o cristianismo no bolo depois). Aliás vejo esse comportamento em cristãos de todos os tipos, só parando de fazê-lo os esclarecidos ou os que estão sendo atacados antes por outros.

Se eu estiver errado corrija.