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Vídeo Game / Re:Mais Dwarf Fortress, menos Modern Warfare..
« Online: Dezembro 04, 2011, 05:29:34 pm »
Eu quase citei Crysis no meu post anterior, mas achei que ia me estender demais.
Sim, ele é relativamente linear, mas dá as ferramentas pra cada um jogar de uma maneira diferente. Como o jogo era programado de forma a reagir adequadamente a essas escolhas inesperadas, e não simplesmente forçar o jogador a realizar os objetivos de um jeito predeterminado, é bom bom exemplo.
Um exemplo um pouco mais insólito que me ocorreu é o primeiro Command & Conquer, um dos primeiros jogos que joguei no PC, muitos anos atrás. Era o computador de um primo, e ele não tinha o jogo completo, só um demo com as primeiras fases. Como não foi difícil terminar essas fases, mas não tínhamos como prosseguir para as próximas, começamos a brincar nas primeiras fases só procurando coisas diferentes pra fazer - ao invés de matar todos os inimigos, prendê-los em barricadas de sacos de areia e construir bases elaboradas enquanto nosso "refém" não podia fazer nada. Depois disso, criando labirintos por onde alguns coitados tentavam fugir... ou fabricando enxames de tanques de guerras caros pra explodir tudo de uma vez... ou tentando passar a fase convertendo todos os prédios inimigos com uma gangue de espiões ao invés de destruí-los.
O conteúdo do demo era bem limitado - só 2 ou 3 fases diferentes, se jogadas da forma normal - mas rendeu horas e horas de jogo variado usando apenas as ferramentas básicas do jogo de forma inesperada. Acho que serve como exemplo positivo de Emergent Gameplay.
Sim, ele é relativamente linear, mas dá as ferramentas pra cada um jogar de uma maneira diferente. Como o jogo era programado de forma a reagir adequadamente a essas escolhas inesperadas, e não simplesmente forçar o jogador a realizar os objetivos de um jeito predeterminado, é bom bom exemplo.
Um exemplo um pouco mais insólito que me ocorreu é o primeiro Command & Conquer, um dos primeiros jogos que joguei no PC, muitos anos atrás. Era o computador de um primo, e ele não tinha o jogo completo, só um demo com as primeiras fases. Como não foi difícil terminar essas fases, mas não tínhamos como prosseguir para as próximas, começamos a brincar nas primeiras fases só procurando coisas diferentes pra fazer - ao invés de matar todos os inimigos, prendê-los em barricadas de sacos de areia e construir bases elaboradas enquanto nosso "refém" não podia fazer nada. Depois disso, criando labirintos por onde alguns coitados tentavam fugir... ou fabricando enxames de tanques de guerras caros pra explodir tudo de uma vez... ou tentando passar a fase convertendo todos os prédios inimigos com uma gangue de espiões ao invés de destruí-los.
O conteúdo do demo era bem limitado - só 2 ou 3 fases diferentes, se jogadas da forma normal - mas rendeu horas e horas de jogo variado usando apenas as ferramentas básicas do jogo de forma inesperada. Acho que serve como exemplo positivo de Emergent Gameplay.