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Posts - Malena Mordekai

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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 1
« Online: Junho 25, 2012, 12:40:32 pm »
Fiquei agora me perguntando se a ação de morte da máfia só poderá ser executada no mesmo grupo de missão da vítima escolhida.
Se for isso mesmo, e parece que é, temos que prestar muita atenção nas escolhas de cada dia e relacionar com as mortes que saírem a cada noite.

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Jogos Sociais / Re:Re:Máfia Heresias - 1º Dia - até 25/06, às 12:12.
« Online: Junho 25, 2012, 12:33:57 pm »
Meu personagem é um mourisco. De acordo com alguns, mouriscos são os descendentes dos mouros convertidos. Ou seja, sou de origem mulçumana.

Só depois venha me dizer se falar isso contou como revelação do "complemento" ao nome do teu personagem.
Se acontecer, NÃO DEIXE DE AVISAR.
"Mourisco" estava em negrito em tua MP?

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Jogos Sociais / Re:Re:Máfia Heresias - 1º Dia - até 25/06, às 12:12.
« Online: Junho 25, 2012, 12:09:54 pm »
Torquemada? :P

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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 1
« Online: Junho 25, 2012, 12:09:22 pm »
Vai e vem do kinn de novo no primeiro dia?

Como é que dá pra adivinhar o que vc é, e depois não podemos reduzir...?

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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 1
« Online: Junho 25, 2012, 11:06:09 am »
Grande coisa, até parece que vc iria admitir que pediu um adorador de aberrações.

Diga-me uma coisa, o que foi que vc pediu, então?

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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 1
« Online: Junho 25, 2012, 10:54:05 am »
Engraçado, essa área é cheia de cultistas de aberrações, e logo vc que adora aberrações, cthulhus, hastur, daelkyrs, Far Realms e etc...

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Jogos Sociais / Re:Re:Máfia Heresias - 1º Dia - até 25/06, às 12:12.
« Online: Junho 25, 2012, 10:08:01 am »
Eu não sou português nem brasileiro.

Então pra deixar claro nosso panorama: seu personagem não tem NADA A VER com Brasil ou Portugal, nunca esteve nesses países?

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Jogos Sociais / Re:Máfia Eberron - Dia 1
« Online: Junho 25, 2012, 08:32:04 am »
Eu vou participar da missão 1c

Acho que é a que teria mais possibilidades de render sucesso com minha presença, inclusive pq as outras, pqp... nada a ver.

Engraçado o kinn não ter ideia de quem seriam os anticidades. Como bem delatou o Barão, Lordes do Pó são nossos antagonistas e portanto é grande a possibilidade de que hajam cultistas infiltrados (não necessariamente um culto em termos de máfia).

Agora, como no outro jogo, não percamos tanto tempo falando das missões, a princípio, até porque ainda não temos como ver o tipo de resultado que elas fornecem. Queria que partíssemos logo pruma pressão.

Se não aparecer logo ninguém digno eu uso o kinn de bode-expiatório como sempre xD

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Jogos Sociais / Re:Re:Máfia Heresias - 1º Dia - até 25/06, às 12:12.
« Online: Junho 24, 2012, 08:10:05 am »
Só um detalhe... não necessariamente todos têm custos em ponto.
Assumar já fez essa estrutura antes. Basta olhar a última máfia histórica dele, PRIMEIRA CRUZADA.
Alguns poderes tinham custo em pontos, outros não. Porém de fato MUITOS tinham custo.
Contudo, ações faccionais cruciais -- o assassinato da máfia, o recrutamento cultista -- NUNCA geram custo algum.

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Junho 23, 2012, 09:48:27 pm »
É a Ripley de ALIEN a moça, né?
Eu já ia pensar, mas como assim, o filme passa no futuro... mas aí lembrei da presença do Doc Brown.

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Jogos Sociais / Re:Re:Máfia Heresias - 1º Dia - até 25/06, às 12:12.
« Online: Junho 23, 2012, 07:28:41 pm »
Não sei dizer - ainda - se são grupos ou indivíduos hereges.

Considerando que Assumar fala de "nomes e complementos" como a definição do RC, creio que são sempre indivíduos...

Vocês já estão criando padrões para o jogo, por exemplo, dizer que só terão brasileiros e portugueses. Não cristalizem essa ideia, isso pode vir a atrapalhar a cidade nos próximos dias.

Tudo bem não confiar que haverão só portugueses e brasileiros, nessa ultima máfia do cigano mesmo, linchamos gente a toa só por diferenças de padrão do Rc  :duh: Mas pelo texto do Vainfas que o Assumar postou aí acho que não vai ser muito distante disso não. 

Considerando também que o próprio Assumar deixou bem claro no fim dessa máfia do Cigano, que ele prezava pelos liames das facções... a priori eu só duvido disso se alguém morrer e não for dessas nacionalidades, ou (menos) se alguém declarar abertamente.

De qualquer forma, por causa disso, complementando a pergunta do RUSSELL para o LOUC0, o bom seria o arguido falar não só a nacionalidade, mas se for brasileiro, a região ou Estado onde vive.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Junho 23, 2012, 06:29:04 pm »
Mais do prof. Gomes sobre basicamente o mesmo assunto...

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Marta Suplicy, é claro, condena o pragmatismo de alianças e coalizões que levou Lula a aceitar o apoio de Maluf e admitir ser fotografado no backyard do Nefasto. Poderia bem ter condenado, o que mais me parece bem condenável, o "dedaço" de Lula que a excluiu da arena em favor do pupilo. Resolveu condenar apenas, sem dar nomes e sem caracterizar demasiado o caso Maluf. Serviu-se da expressão Realpolitik, que originalmente servia para designar uma forma mais realista de política, diferente da Ideologiepolitik, mas que agora é uma etiqueta usada pejorativamente para caracterizar comportamentos políticos (sempre os dos adversários, que fique claro) baseados simplesmente nos jogos de interesse e conveniência dos players presentes numa determinada arena política. Amarelou, mas deu o seu recado.

Interessante na retórica dela é o uso de uma figura bem popular nos púlpitos políticos no Brasil. Em vez de o orador dizer o que pensa sobre um fato, comportamento ou opinião, finge assumir que uma figura maior e mais nobre que ele despreza e rejeita aquele comportamento ou aquela opinião; o orador, então, se apresenta não como aquele que sustenta uma opinião, mas como aquele que defende uma instância nobre (em geral "o povo brasileiro/paulistas...", " os eleitores", "a opinião pública") contra uma opinião e comportamento que tal figura detesta. Com isso, não precisa mais argumentar e, ademais, como não fala em nome próprio, a sua opinião se garantiria pela nobreza da instância que "representa".

E dá-lhe Marta falando em nome dos "cidadãos eleitores", o povo, "uma parcela grande das pessoas", os mais virtuosos. "Os cidadãos eleitores (...) não suportam mais essa prática". "Os que criticam essa modalidade e as formas de fazer política (...) têm hoje consciência do mal que compromete a ação de governar". "Os sentimentos de indignação, insatisfação e, por fim, impotência estão fazendo com que uma parcela grande das pessoas se desinteresse pela política".

Ora, Marta, os cidadãos-eleitores só se lembram da cabeça das coalizões e acham que o resto tudo é só apoio e que apoio não se recusa. Provavelmente, devem achar, diferentemente da Senadora, que esquisito seria Lula apoiar Maluf e que Maluf apoiar Lula é um fato que demonstra que até Maluf caiu em si e reconhece que Lula é o melhor. Querem apostar? Parafraseando um certo carnavalesco, parece que quem gosta de Ideologiepolitik são os intelectuais, o cidadão-eleitor gosta mesmo é das políticas públicas que os atores proporcionam. Falar "em nome" dos outros tem este inconveniente: acontece muito de os outros que você anuncia estar representando pensarem muito diferente de você. :)

Gosto de quem tem peito para assumir o que pensa. Se ela tivesse coragem de dizer explicitamente que o pragmatismo das alianças "corrói valores, exclui a participação, nega a democracia, desestimula o mérito e ignora a ética", eu iria achar o listão meio esquisito e sem sistema, mas respeitaria. Se ela tivesse dito que a prática da indicação autoritária dos candidatos, o "dedaço", "corrói valores, exclui a participação, nega a democracia, desestimula o mérito e ignora a ética", eu também respeitaria. Mas cadê a coragem?

Ficar condenando a Realpolitik na base de "o modelo se esgotou e parece que nem todos estão percebendo" me parece bobinho e contra as evidências. Lugo, que aparentemente tinha apenas 4 aliados no Senado Paraguaio, que o diga.

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Na mesma semana:Paraguai,Congresso destitui presidente;aqui,Lula abraça Maluf Péssimas lições de democracia. @Sen_Cristovam Sun 24 Jun 10:54

Até perguntei sobre as bases da analogia entre o apoio que Lula-Haddad receberam de Maluf e qualquer episódio com "péssima lição" de democracia, mas o Senador não me deu a mínima. O meu instituto particular de sondagens, o DataWill foi a campo e fez uma survey com os porteiros do meu prédio. Eles disseram que Maluf apoiar Lula é sinal de que até Maluf reconhece o que é bão. E que apoio recebido é que nem dinheiro: só louco recusa. Perguntados sobre se aquilo era parecido com o golpe de estado no Paraguai, eles disseram que sabiam o que era golpe e Paraguai, mas que nunca encontraram essa coisa chamada estado em suas vidas, de forma que não podiam responder. Fazer pesquisa de opinião é fogo...

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Junho 23, 2012, 09:24:34 am »
É não é muito diferente de como as pessoas normais veem Kamen Rider

Normais? Depende da idade da pessoa. Uma porção de gente com gostos ocidentalizados se empolga por dentro ao rever cenas de Kamen Rider Black ou Jaspion.

E sinceramente não sei o que seria normal, com tanta merda por aí. Existe normal?


 :jester: :jester: :jester: :jester: EDITH  :jester: :jester: :jester: :jester:




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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Junho 22, 2012, 09:24:58 pm »
double-post pq foi o Skar que me pediu pra postar esses textos aqui
(e prefiro manter separado das coisas acima):

Algumas considerações sobre certas alianças políticas, feitas pelo Prof. Wilson Gomes
(https://www.facebook.com/wilson.gomes.9883)

Na quarta-feira, dia 22/06:

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O que roda nas redes sociais nestes dias é a "batalha dos nojinhos". ACMNeto está dançando de rostinho colado com o PV na Bahia - disgusting! A fotinha de Lula no jardim de inverno da casa de Maluf, olhos nos olhos - que repugnante! Ora, meus amigos, caiam na real. Estamos justamente em pleno período de acasalamento político, que se repete de dois em dois anos, e cada espécie tem as suas estratégias de reprodução e sobrevivência. É para se prestar atenção mais do que julgar.

Claro que se pode perguntar sobre qual é o limite para essas conjunções carnais, mas o que vos surpreende?

( ) Haver alianças e coalizões? Ora, se petistas ou tucanos bastassem para dar a vitória eleitoral aos seus partidos nem PT nem PSDB fariam a dança do acasalamento para partidos que eles nem respeitam nem consideram?

( ) Que o PT se amancebe com Maluf, a última ratazana do apoio civil à ditadura militar? Ué, mas o PP de Maluf faz tanto tempo que está na base de apoio da coalização liderada pelo PT... não notaram não? Estranho é que tenha deixado escapar o PR, que se bandeou para o lado de Serra. Se o PP de Maluf é limpinho o suficiente para se governar com ele, porque é nojentinho para a disputa eleitoral? Não faz sentido. Meus amigos, anotem minhas palavras (rs.): o PT será lembrado por ter tido as melhores políticas sociais, mas não pelos seus bons costumes republicanos seja nas coalizões seja na gestão do Estado. As pessoas que continuam escolhendo o PT, o fazem pela primeira razão. O que é uma escolha racional, ou não?

( ) Que partidos façam alianças eleitorais e coalizões desconsiderando qualquer princípio de afinidade ideológica? Ora, meus amigos, quando os partidos à esquerda só faziam alianças ideológicas, só o PMDB e os partidos ainda mais fisiológicos é que ganhavam eleições majoritárias no Brasil. O centro do espectro político, onde há o maior estoque de fotos, não tem coloração ideológica peculiar - e é o centro que precisa ser conquistado para se vencer eleições majoritárias. Quem inaugurou o modelo pragmático de coalizões "pragmáticas" lideradas por partidos à esquerda no Brasil foi FHC em 1994. O modelo deu tão certo que de lá pra cá venceu TODAS as eleições majoritárias, ou com o PSDB ou com o PT, que o adotou há 3 eleições. FHC foi considerado gênio quando juntou-se com o PFL (a ARENA de então, das viúvas da ditadura militar), mas o PT vai ser considerado promíscuo por juntar os trapos com Maluf? Quer dizer que ACM podia vir para a valsa, mas Maluf não?

Não digo mais porque já cansei, mas concluo com isso: quanto maior a consistência ideológica das coalizões, menores as suas chances eleitorais no Brasil de hoje. O PSOL hoje diz (como o PT cátaro de antigamente ou o PSDB quando ainda se definia como "os autênticos do PMDB") que não se mistura. Qual o quê? Não se mistura porque ainda está brincando no parquinho e em vez de disputar cargos majoritários resolveu ganhar DCEs, CAs e sindicatos de professores. Quando passar para o playground político adulto terá que tomar decisões realistas. Aí, quero ver.

Bom dia, meus amigos.

E hoje, depois de muitos compartilhamentos e repercussões nas redes sociais:

Citar
Ainda sobre alianças políticas e as incoerências ideológicas. Meus amigos, sinto se incomodei muitos (adorei os "vou compartilhar, mas não vou curtir") com meu último post, ao adotar um ponto de vista realista para comentar as alianças eleitorais nestes dias e a reação sobre elas que circulam nas redes sociais. Em geral, ando mais com Habermas que com Machiavelli ou Weber, mas reconheço que a tradição realista, que analisa a política politicamente, tem o seu lugar aqui. De todo modo, deixem-me colocar mais fogueira nesta lenha, com mais um argumento. Como todo chato conta histórias, tenham paciência comigo e deixem-me contar uma.

Pensem comigo: que partidos levantaram os campeonatos eleitorais em eleições majoritárias no país desde a restauração da democracia? PMDB, o finado PRN de Collor, PSDB (bi), PT (tri). São estes os grandes partidos brasileiros hoje, aqueles que podem ganhar os títulos mais cobiçados.

Pois bem, o PMDB está na vida desde sempre, como todo mundo sabe. Para ganhar, vende a mãe no atacado, mas não entrega, para revendê-la no varejo. É o fisiologismo em forma de partido. As suas alianças e coalizões não se chocam com qualquer princípio ideológico, simplesmente porque o PMDB não tem qualquer ideologia.

O PSDB adotou em 1994 o modelo pragmático (quer dizer, não-ideológico de formar alianças. Foi com PFL (de ACM) e PTB, enquanto o PT foi ideologicamente de esquerda com PSB/PCdoB/PSTU/PCB /PPS/PMN/PV e tomou uma surra (27%). Lembro que o modelo era explicado teoricamente por Gianotti nos seguintes termos: o jogo político deve ser jogado com todos os que estiverem jogando, todos os que estiverem travando as lutas. Partia do pressuposto, realista, de que qualquer player é democraticamente legítimo, a prescindir da sua coloração. O PSDB repetiu o modelito para se sagrar bicampeão em 1998 surrando a dupla Lula-Brizola, o dream team de esquerda, que foi novamente com uma aliança hipercoerente: PDT / PSB / PCB/ PCdoB: 37%.

Em 2002, depois de três goleadas consecutivas, o PT tinha aprendido a sua lição. E o PSDB, agora com Serra, esquecido a sua, pois foi de centro, só com o PMDB (havia perdido o PFL). Lula largou a pureza ideológica e cravou o pragmatismo puro na improvável composição de PCdoB/PL/PMN/PCB: 61%. Ganhou esta e repetiu mais ou menos em 2006 (PRB, PCdoB e PL) quando colocou a faixa de bicampeão (60%), apesar de só se lavar nos escândalos em que o PT esteve envolvido.

2010, ano do tricampeonato do PT, foi uma festa. Cada um juntou o máximo de galera que pode. O PT, fiel ao modelo chiclete-com-banana, foi de PMDB/PDT/PSB/PR/PRB/PTN/
PSC/PTC/PCdoB e o PSDB, que tinha aprendido a lição, fez o seu catadinho: PSDB/DEM/PTB/PPS/PMN/PT do B. Para simplificar, se vocês olharem a fieira acima, vão ver que cada esquadrão tem a sua combinaçãozinha de partidos de direita e de esquerda: PR de um lado, DEM do outro; PSB de um lado, PPS do outro. Tudo muito didático e planejado.

Agora vos pergunto: que lição tirar da tendência das alianças eleitorais vitoriosas que vos mostrei aqui? A primeira, a automática, é criticar os partidos: a política não vale mais nada, os partidos perderam coerência ideológica, todos caíram no vale tudo, o PT virou um PMDB do B que faz what it takes para ganhar eleições. Mas, meus amigos, partidos só montam alianças, partidos não elegem a si mesmos, quem elege é o povo brasileiro. Alianças (programas etc.) são postos nas barraquinhas eleitorais da quermesse política, mas quem decide são os clientes, que preferem consumir aqui e não ali. E o que preferem os brasileiros? A mim parece óbvio que preferem ofertas eleitorais pragmáticas, já que muitos partidos continuam com ofertas ideológicas e não conseguem vender os seus produtos. É o mercado eleitoral, meus amigos, e não os produtores, que decide que tipo de produto tem mais viabilidade. E o mercado eleitoral está dizendo claramente aos políticos: nós não consumimos ideologia. Peguem as ofertas com ideologias nítidas e alianças coerentes dos últimos tempos: Cristovam Buarque (2,64%)? Heloiza Helena (6,85%)? Marina Silva (19,33%)? Plínio Sampaio (0,87%).

Meus caros, as coisas não assim porque eu, cínico e realista, prefiro que sejam. Nem porque os partidos, corrompidos pela ganância pelo poder, preferem que sejam (partidos se adaptam a tudo, até à virtude), mas porque os eleitores livres brasileiros preferem assim. Não sei porque, só sei que é assim. :)

Pronto, Skar (ou qualquer outro). Pode soltar o verbo.

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Junho 22, 2012, 07:14:54 pm »
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