Cara, não dá pra fazer uma comparação direta com o "save ends", porque é uma rolagem que não acontece durante a ação, é um período burocrático resolvido em uma fase posterior, lá adiante.
Mas mecanicamente falando ele é um saving throw. Aliás, ele é literalmente isso. Uma jogada de salvamento para fazer um efeito continuo parar. A diferença:
No 3e, você faz essa rolagem na hora, se errou o efeito funciona.
Na 4e, o efeito primeiro atinge você em uma defesa passiva. O efeito aflige seu personagem. Você tem a chance de para-lo.
Há diferenças - Mas são bem próximos não concorda? São dois jeitos similares de resolver o problema.
Mecanicamente são parecidos, da mesma forma que mecanicamente é a mesma coisa você rolar um dado para definir o valor de ataque vs. resistência fixa ou rolar o valor de resistência vs. um ataque fixo. Mas o ponto não é a diferença mecânica entre eles, e sim a diferença psicológica do ato de rolar uma defesa vs. o ato de rolar um ataque.
"(For example, a cleric can use his weapon vs. AC, vs. Fort, and vs. Will. Why? Because the mechanics say so.)"
em http://thealexandrian.net/wordpress/10686/roleplaying-games/thought-of-the-day-the-design-history-of-saving-throws
Não exatamente. A descrição do poder casa com a defesa atingida, e quando um poder de ARMA alveja uma defesa que não é CA, é porque ele é mais poderoso que o normal, só por causa disso. Vide um certo at-will de ladino que só faz bater em Reflexos, sendo fora igual a ataques básicos, salvo tb usar Destreza no ataque. O ataque ignora armadura e normalmente acerta mais fácil por causa disso.
Ao contrário do que diz o autor, remelar por causa disso é queixar-se de mecânicas dissociadas.
E de qualquer forma, esses problemas expostos nos dois últimos parágrafos não são resolvidos com saves de 3e. Não mesmo. Problema por problema, aí´é opinião minha, prefiro esses efeitos colaterais do que o "ah, rolei 15 na Vontade". Deixa coisas assim pro final do meu turno, melhor, em vez de interromper minha atenção no combate.
Aliás quanto a isso de atenção no combate é essa a razão pela qual existe uma power card no builder que fica com o mestre, onde são listadas as defesas do personagem. Com elas, ou outro método similar, não preciso perguntar, ao mestrar, tirei 40, acertei?
"A descrição justifica por quê a sua marretada consegue atacar Will" não significa muito, porque com um pouco de imaginação dá pra inventar uma descrição que justifique
qualquer coisa. 
Claro que isso é um dos problemas ligados às mecânicas dissociadas - é exatamente isso que o autor fala, não entendi por quê você disse que não.
Sobre a atenção no combate, eu juro que não entendi ao quê você está respondendo. Parece que estamos lendo textos diferentes. :S