PORÉM, detalhe, é dia 4 agora, e so segunda que termina, será que num é melhor aproveitarmos o dia?

Sinceramente? Não. Sábado costuma ser um dia morto em máfias, e domingo é dia de eleição. Não acho que vai rolar muito jogo se ficar aberto estes dois dias a mais.

No mais, eu nunca ia pegar a incoerência o que o Kazack pegou por puro desconhecimento do tema. Antes era mais uma forma de tentar ajudar a Manu a aprender a se defender (sério, se defender no primeiro dia é estupidamente fácil), mas agora pra mim é certeza. Ela vai embora neste dia.

Porque mesmo se o Kazack estiver mentindo ou enganado, ou o Arcane tiver uma boa desculpa pra usar esse jegue de novo, só vamos ter certeza depois do linchamento. A dúvida vai voltar pra assombrar a gente todo santo dia daqui em diante.

Eu dispenso o mar. Tem wi-fi?

Eu só sei que o filme é sobre megazords batendo em monstros gigantes. Então, pra todos os efeitos, vou tratar como atemática.

No mais, eu quero uma carga extra sim, então não acho aceitável passar o primeiro dia sem linchamento.

Voto: Manu

(só porque o João pediu pra não morrer cedo  )

Pra efeitos estatísticos, a máfia perdeu o jogo. Mas ninguém está cabisbaixo porque sabíamos que era só matar a Noara de noite, e a vitória tava garantida. Como não ia ter graça vencer assim, optamos pelo final épico, e infelizmente o Boing não quis entrar na dança. Então embora a cidade tenha ganho o jogo, saibam que vocês só ganharam por clemência nossa.

E isso tendo que lutar contra um SK vigilante. Se não fosse o Assumar, vocês teriam perdido bem mais cedo.

A ironia é que na noite que o Frost morreu, a gente também tinha mandado ação pra matar ele. Então ninguém se preparou pra se defender de uma acusação vinda de maçom. Como eu sou o maior adepto de que, contra resultados noturnos (ainda mais tão cedo no jogo) não se discute, preferi expôr um personagem importante da cidade do que me defender.

E o Karshell matou a pau.

Jogando Batman Arkham Origins e achando legal.

Eu sou um otimista inveterado. Quando eu estou narrando, existem diversas atitudes que eu nunca toco, e quando um jogador o faz, eu deixo a cena rolar pelo menor tempo possível, e depois converso com ele fora do jogo pra evitar usar de novo. Enfim, minha lista de tabus narrativos:

• Personagens malignos para jogadores. Não. Sem discussão. E não falo apenas quando narro D&D com seu sistema dúbio de Tendência. No geral, se o personagem for cruel, mesquinho, egoísta, desnecessariamente violento, etc, etc... eu veto ainda na fase de criação.
  
• Tortura. ás vezes eu deixo algumas dicas de que alguém FOI torturado para efeito de choque, mas nunca uso uma cena de alguém SENDO torturado. Encaixo aqui estupro também.
  
• Sexo, em geral. Eu trato meus jogos como se fossem classificação 12 anos. Pode até rolar romance, mas sem descrições detalhadas, por favor.
  
• Pensando melhor, só de falar "clasificação 12 anos" já resume muito do que eu evito usar em mesa. Algo mais "Batman: Bravos e Destemidos" do que "Batman Begins". Eu tento criar um clima levemente tenso, mas que ainda está lá primariamente pra divertir e descontrair.

Como jogador, porém, eu tendo a ser mais aberto a certas coisas. Mas se eu começar a achar que a mesa está servindo pro narrador colocar seus desejos de abuso pra fora, eu saio da mesa.

Só o que eu sinto muita falta nos Final Fantasy deste século são so personagens em SD. Sei lá, eu acho que eles tem mais personalidade do que este bando de gente fotorealista.