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« Online: Março 20, 2012, 09:25:04 pm »
VA, eu vi que depois do edit tu percebeu isso, mas vou ressaltar pros outros: tô explicando por quê tanta gente compara 4e com MMO. Não é culpa do Cassaro, mesmo que ele tivesse sido abduzido as comparações existiriam. São inevitáveis, pela opção dos designers em seguir um modelo de combate tão parecido com MMOs.
Kasuya, a diferença principal está no tank. Aggro (ou Marks) não existia antes da 4e. O povo adora falar como se esse papel de "um vai ser o tank e apanhar pelo grupo!" tivesse sido sempre o padrão, mas não era assim não. Quem fazia o guerreiro do grupo tinha o mesmo interesse do bárbaro e do monge: dar porrada, não apanhar na cara e fazer os inimigos magicamente se focarem só nele.
Kimble, na verdade a mecânica artificial dos minions não me incomoda muito não. Por mim tanto faz se ela ficar ou sair, é uma ferramenta que facilita a vida do mestre. Meu questionamento na verdade é: na prática, tanto a abordagem velha como a nova parecem ter o mesmo resultado, exceto que a nova proposta seria mais versátil. Não parece uma boa mudança?
Kasuya de novo, ignore a parte dos "aldeões" se preferir, eu só não queria repetir o mesmo exemplo que o cara deu no artigo. Troque por "personagens de nível mais baixo acompanhando o grupo" ou "leões adestrados" ou "criaturas invocadas" ou "armadilha que espalha ácido no chão e causa 1PV por turno" ou seja lá o que for. O que importa é exemplificar que, com essa abordagem, o minion não seria SEMPRE morto com um único golpe, mas geralmente sim (quando atacado por PJs do nível apropriado).