Eu achei importante frisar aquilo, não estava argumentando contra sua ideia, pois você esta certo.
Tá, então vejo duas possibilidades:
A) tu só leu "bolinha de gude" em negrito e nem leu o resto do post antes de responder, mas não quer admitir isso;
B) tu chegou respondendo a algo que não tinha sido dito no tópico ("4e precisa de regras pra coisas mundanas!"), o que é pior ainda, já que tô apontando há tempo o saco que é ficar falando com alguém que responde a uma pessoa imaginária.
Contudo:
E a 4e incentiva bem pouco a fazer qualquer coisa fora das ações pré-planejadas.
Me explique como a 3e incentivava jogadores a não fazerem ações pré-planejadas com seus não usuários de magia.
Tenha em mente que um guerreiro que comprou um talento para ser bom em uma coisa não conta como improviso ao fazer tal coisa, afinal ele é tecnicamente um especialista nisso.
Meu "argumento" atual é de que D&D pós AD&D não dava pano para manga para improvisar coisas, aliás ele puni jogadores que tentam fazer manobras que não são treinados para.
Eu disse que a 3e incentivava mais? Onde?
Tô dizendo que a 4e
desincentiva a fazer qualquer coisa em combate que não seja os powers padronizados. Comparando "0" e "-3", o zero vence.

Justamente o fato de a 3e ser mais simplória na mecânica de combate - confiando muito no equivalente dos "ataques básicos" - havia um incentivo maior pra tentar algo fora do padrão, nem que fosse só pra ter aquele clássico bônus de +2 na jogada recomendado pelo DMG.
Sim, é uma desvantagem do sistema, que tinha seus lados positivos. Mundo estranho, esse.