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Posts - Agnelo

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Off-Topic / Re:Windows 8
« Online: Outubro 29, 2012, 03:16:15 pm »
Se eu tivesse uma máquina fora a de trabalho ia testar esse troço, mas isso vai ter de esperar uns meses.

347
Off-Topic / Re:Dicas de Software - Tópico Geral
« Online: Outubro 29, 2012, 02:55:52 pm »
Ok então, crude.

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Off-Topic / Re:Dicas de Software - Tópico Geral
« Online: Outubro 29, 2012, 02:37:45 pm »
Cara, é sempre uma possibilidade (sempre a única possibilidade vista por gente da inforática, diga-se, né?)


Mas considerando que eu entrei no site do jdownloader e marquei quinhentas flags pra não instalar barras e o escambau e no fim desde app de ofertas de produtos de informática na minha área de trabalho até mudar o buscador padrão do chrome pra babylon aconteceu.


Sei lá, velho, mas eu não instalo mais esse troço.





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Off-Topic / Re:Windows 8
« Online: Outubro 29, 2012, 02:25:50 pm »
Cara, eu enxergo em 16 cores, pra mim tá igual a interface do 2010 =P

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Off-Topic / Re:Windows 8
« Online: Outubro 29, 2012, 01:55:48 pm »
Eu adoro o office 2010, mas lembro que levou anos pra eu aceitar a interface diferente, será que com o 2013 não vai ser mais ou menos a mesma coisa?

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Off-Topic / Re:Dicas de Software - Tópico Geral
« Online: Outubro 29, 2012, 01:50:20 pm »
Um gerenciador de downloads que não crive meu pc de porcarias.


Tentei instalar o jdownloader aqui de manhã e quase tive que formatar a maquina.

352
Off-Topic / Economistas da Unicamp lançam manifesto em prol do Welfare State
« Online: Outubro 25, 2012, 04:48:06 pm »
Citação de: Carta Capital
Economistas da Unicamp lançam manifesto em prol do Welfare State

Um grupo de economistas formados pela Unicamp lançou nesta terça-feira 23 um manifesto em prol do Estado de Bem Estar Social (Welfare State) e contra a desregulamentação da economia mundial. Chamado de “Manifesto em defesa da civilização”, o texto critica os modelos de arrocho adotados na crise econômica mundial e se insere na tradição da cátedra da universidade, sempre mais voltada para a economia heterodoxa.

O manifesto assinala as benesses que o sistema capitalista trouxe à humanidade, mas ressalta que a desregulamentação tem trazido escassez para os mais pobres. “É preciso agradecer ao capitalismo, e ao seu desatinado desenvolvimento, pela exuberância de riqueza gerada. Ele proporcionou ao homem o domínio da natureza e uma espantosa capacidade de produzir em larga escala os bens essenciais para as satisfações das necessidades humanas imediatas. Diante dessa riqueza, é difícil encontrar razões para explicar a escassez de comida, de transporte, de saúde, de moradia, de segurança contra a velhice, etc.”

“Essa regressão social começou quando começamos a libertar a economia dos limites impostos pela sociedade, já no início dos anos 70. Sob o ideário liberal dos mercados, em nome da eficiência e da competição, a ética da solidariedade foi substituída pela ética da concorrência ou do desempenho.  É o seu desempenho individual no mercado que define sua posição na sociedade: vencedor ou perdedor”, diz o manifesto.

Subscrevem a mensagem, entre outros, Luiz Gonzaga Belluzzo, Gabriel Priolli e Demerval Saviani, entre outros.

Leia o manifesto inteiro:

Manifesto em defesa da civilização

Vivemos hoje um período de profunda regressão social nos países ditos desenvolvidos. A crise atual apenas explicita a regressão e a torna mais dramática. Os exemplos multiplicam-se. Em Madri uma jovem de 33 anos, outrora funcionária dos Correios, vasculha o lixo colocado do lado de fora de um supermercado. Também em Girona, na Espanha, diante do mesmo problema a Prefeitura mandou colocar cadeados nas latas de lixo. O objetivoalegado é preservar a saúde das pessoas. Em Atenas, na movimentada PraçaSyntagma situada em frente ao Parlamento, Dimitris Christoulas, químico aposentado de 77 anos, atira contra a própria cabeça numa manhã de quarta-feira. Na nota de suicídio ele afirma ser essa a única solução digna possível frente a um Governo que aniquilou todas as chances de uma sobrevivência civilizada. Depois de anos de precários trabalhos temporários o italiano Angelo di Carlo, de 54 anos, ateou fogo a si próprio dentro de um carro estacionado em frente à sede de um órgão público de Bologna.

Em toda zona do euro cresce a prática medieval de anonimamente abandonar bebês dentro de caixas nas portas de hospitais e igrejas. A Inglaterra de Lord Beveridge, um dos inspiradores do Welfare State, vem cortando recorrentemente alguns serviços especializados para idosos e doentes terminais. Cortes substantivos no valor das aposentadorias e pensões constituem uma realidade cada vez mais presente para muitos integrantes da chamada comunidade europeia. Por toda a Europa, museus, teatros, bibliotecas e universidades públicas sofrem cortes sistemáticos em seus orçamentos. Em muitas empresas e órgãos públicos é cada vez mais comum a prática de trabalhar sem receber. Ainda oficialmente empregado é possível, ao menos, manter a esperança de um dia ter seus vencimentos efetivamente pagos. Em pior situação está o desempregado. Grande parte deles são jovens altamente qualificados. A massa crescente de excluídos não é um fenômeno apenas europeu. O mesmo acontece nos EUA. Ali, mais do que em outros países, a taxa de desemprego tomada isoladamente não sintetiza mais a real situação do mercado de trabalho. A grande maioria daqueles que hoje estão empregados ocupam postos de trabalhos precários e em tempo parcial concentrados no setor de serviços. Grande parte dos postos mais qualificados e de melhor remuneração da indústria de transformação foi destruída pela concorrência chinesa. Nesse cenário, a classe média vai sendo espremida, a mobilidade social é para baixo e o mercado de trabalho vai ficando cada vez mais polarizado no país das oportunidades. No extremo superior, pouquíssimos executivos bem remunerados que têm sua renda diretamente atrelada ao mercado financeiro. No extremo inferior, uma massa de serviçais pessoais mal pagos sem nenhuma segurança, que vivem uma realidade não muito diferente dos mais de 100 milhões que recebem algum tipo de assistência direta do Estado. O Welfare State, ao invés de se espalhar pelo planeta, encampando as tradicionais hordas de excluídos, encolhe, aumentando a quantidade de deserdados.

Muitos dirão que essa situação será revertida com a suposta volta do crescimento econômico e a retomada do investimento na indústria de transformação nestes países. Não é verdade. É preciso aceitar rapidamente o seguinte fato: no capitalismo, o inexorável progresso tecnológico torna o trabalho redundante. O exponencial aumento da produtividade e da produção industrial é acompanhado pela constante redução da necessidade de trabalhadores diretos. Uma vez excluídos, reincorporam-se – aqueles que o conseguem – como serviçais baratos dentro de um circuito de renda comandado pelos detentores da maior parcela da riqueza disponível. Por isso mesmo, a crescente desigualdade de renda é funcional para explicar a dinâmica desse mercado de trabalho polarizado. Diante desse quadro, uma pergunta torna-se inevitável: estamos nós, hoje, vivendo uma crise que nega os princípios fundamentais que regem a vida civilizada e democrática? E se isso for verdade: quanto tempo mais a humanidade suportará tamanha regressão? A angústia torna-se ainda maior quando constatamos que as possibilidades de conforto material para a grande maioria da população deste planeta são reais. É preciso agradecer ao capitalismo, e ao seu desatinado desenvolvimento, pela exuberância de riqueza gerada. Ele proporcionou ao homem o domínio da natureza e uma espantosa capacidade de produzir em larga escala os bens essenciais para as satisfações das necessidades humanas imediatas. Diante dessa riqueza, é difícil encontrar razões para explicar a escassez de comida, de transporte, de saúde, de moradia, de segurança contra a velhice, etc. Numa expressão, escassez de bem estar! Um bem estar que marcou os conhecidos “anos dourados” do capitalismo. A dolorosa experiência de duas grandes guerras e da depressão pós 1929, nos ensinou que deveríamos limitar e controlar as livres forças do mercado. Os grilhões colocados pela sociedade na economia explicam quase 30 anos de pleno emprego, aumento de salários e lucros e, principalmente, a consolidação e a expansão do chamado Estado de Bem Estar Social. Os direitos garantidos pelo Estado não deveriam ser apenas individuais, mas também coletivos. Vale dizer: sociais. Dessa maneira, ao mesmo tempo em que o direito à saúde, à previdência, à habitação, à assistência, à educação e ao trabalho eram universalizados, milhares de empregos públicos de médicos, enfermeiras, professores e tantos outros eram criados.

O Welfare State não pode ser interpretado como uma mera reforma do capitalismo, mas sim como uma grande transformação econômica, social e política. Ele é, nesse sentido, revolucionário. Não foi um presente de governos ou empresas, mas a consequência de potentes lutas sociais que conseguiram negociar a repartição da riqueza. Isso fica sintetizado na emergência de um Estado que institucionalizou a ética da solidariedade. O individuo cedeu lugar ao cidadão portador de direitos. No entanto, as gerações que cresceram sob o manto generoso da proteção social e do pleno emprego acabaram por naturalizar tais conquistas. As novas e prósperas classes médias esqueceramque seus pais e avós lutaram e morreram por isso. Um esquecimento que custa e custará muito caro às gerações atuais e futuras. Caminhamos para um Estado de Mal Estar Social!

Essa regressão social começou quando começamos a libertar a economia dos limites impostos pela sociedade, já no início dos anos 70. Sob o ideário liberal dos mercados, em nome da eficiência e da competição, a ética da solidariedade foi substituída pela ética da concorrência ou do desempenho.

É o seu desempenho individual no mercado que define sua posição na sociedade: vencedor ou perdedor. Ainda que a grande maioria das pessoas seja perdedora e não concorra em condições de igualdade, não existem outras classificações possíveis. Não por acaso o principal slogan do movimento Occupy Wall Street é “somos os 99%”. Não por acaso, grande parte da população espanhola está indignada.
Mesmo em um país como o Brasil, a despeito dos importantes avanços econômicos e sociais recentes, a outrora chamada “dívida social” ainda é enorme e se expressa na precariedade que assola todos os níveis da vida nacional. Não se pode ignorar que esses caminhos tomados nos países centrais terão impactos sob essa jovem democracia que busca, ainda, universalizar os direitos de cidadania estabelecidos nos meados do século passado nas nações desenvolvidas.

Como então acreditar que precisamos escolher entre o caos e austeridade fiscal dos Estados, se essa austeridade é o próprio caos? Como aceitar que grande parte da carga tributária seja diretamente direcionada para as mãos do 1% detentor de carteiras de títulos financeiros? Por que a posse de tais papéis que representam direitos à apropriação da renda e da riqueza gerada pela totalidade da sociedade ganham preeminência diante das necessidades da vida dos cidadãos? Por que os homens do século XXI submetem aos ditames do ganho financeiro estéril o direito ao conforto, à educação e à cultura?As respostas para tais questões não serão encontradas nos meios de comunicação de massa. Os espaços de informação e de formação da consciência política e coletiva foram ocupados por aparatos comprometidos com a força dos mais fortes e controlado pela hegemonia das banalidades. É mais importante perguntar o que o sujeito comeu no café da manhã do que promover reflexões sobre os rumos da humanidade.

A civilização precisa ser defendida! As promessas da modernidade ainda não foram entregues. A autonomia do indivíduo significa a liberdade de se auto-realizar. Algo impensável para o homem que precisa preocupar-se cotidianamente com sua sobrevivência física e material. Isso implica numa selvageria que deveria ficar restrita, por exemplo, a uma alcateia de lobos ferozes. Ao longo dos últimos de 200 anos de história do capitalismo, o homem controlou a natureza e criou um nível de riqueza capaz de garantir a sobrevivência e o bem estar de toda a população do planeta. Isso não pode ficar restrito para uma ínfima parte. Mesmo porque, o bem estar de um só é possível quando os demais à sua volta encontram-se na mesma situação.

Caso contrário, a reação é inevitável, violenta e incontrolável. A liberdade só é possível com igualdade e respeito ao outro. É preciso colocar novamente em movimento as engrenagens da civilização.

Os signatários:

DAVI DONIZETI DA SILVA CARVALHO
EDUARDO FAGNANI
CAMILA LINHARES TEIXEIRA
CLAUDIO LEOPOLDO SALM
MILTON LAHUERTA
EDSON CORREA NUNES
MIRIAM DOMINGUES
WILMA PERES COSTA
NEIRI BRUNO CHIACHIO
NATÁLIA MINHOTO GENOVEZ
PEDRO GILBERTO ALVES DE LIMA
SAMIRA KAUCHAKJE
FABIO DOMINGUES WALTENBERG
ALICIA UGÁ
JULIANO SANDER MUSSE
AMÉLIA COHN
LIGIA BAHIA
MAGDA BARROS BIAVASCHI
FABRÍCIO AUGUSTO DE OLIVEIRA
ANTONIO CARLOS ROCHA
RODRIGO PEREYRA DE SOUSA COELHO
GABRIEL QUELHAS DE ALMEIDA
MARIENE GONÇALVES TUNG
AMILTON MORETTO
ANA AURELIANO SALM
MARCIO SOTELO FELIPPE
FREDERICO MAZZUCCHELLI
CELIO HIRATUKA
EDUARDO BARROS MARIUTTI
ANGELA MOULIN SIMÓES PENALVA SANTOS
ANGELA MARIA CARVALHO BORGES
JOÃO MIRANDA SILVA FAGNANI
RODOLFO AURELIANO SALM
EVA LUCIA SALM
ÉDER LUIZ MARTINS
FERNANDA MAZZONI DE OLIVEIRA
MICHELLE MAUREN DOVIGO CARVALHO
FELIPE LARA CIOFFI
ALOISIO SERGIO ROCHA BARROSO
RONEY MENDES VIEIRA
NAIRO JOSÉ BORGES LOPES
MARIA FERNANDA CARDOSO DE MELO
WILSON CANO
NEREIDE SAVIANI -
FREDERICO LOPES NETO
MARIA DE FÁTIMA BARBOSA ABDALLA
BRANCA JUREMA PONCE
LUIZ GONZAGA DE MELLO BELLUZZO
ALAN GUSMÃO SILVA
JOSE ANTONIO MORONI
VANESSA CRISTINA DOS SANTOS
JOSÉ CLAUDINEI LOMBARDI
EDSON DONIZETTI XAVIÉR DE MIRANDA
MARIA EDUARDA PAULA BRITO DE PINA
MARIA DE FATIMA FELIX ROSAR
CÁSSIA HACK
DERMEVAL SAVIANI
ROBSON SANTOS DIAS
RODRIGO TAVORA GADELHA
JORGE LUIZ ALVES NATAL
LUCIANO VIANNA MUNIZ
ALUIZIO FRANCO MOREIRA
MARISE VIANNA MUNIZ
JURACI COLPANI
ALESSANDRO CESAR ORTUSO
GENILDO SIQUEIRA
CARLOS EDUARDO DE FARIAS
CARLOS ALONSO BARBOSA DE OLIVEIRA
JOSE DAMIRO DE MORAES
FERNANDO MOREIRA MORATO
CELSO JOÃO FERRETTI
SILVIA ESCOREL DE MORAES
DANIEL ARIAS VAZQUEZ
EVERTON DAB DA SILVA
JOÃO GABRIEL BARRETO SILVA ROCHA
CELSO EUGÊNIO BRETA FONTES
SARAH ESCOREL
VINICIUS GASPAR GARCIA
DENIS MARACCI GIMENEZ
DENISE DO CARMO SILVA PEREIRA
JEFFERSON CARRIELLO DO CARMO -
VAGNER SILVA DE OLIVEIRA
GABRIEL PRIOLLI
JÉSSICA MARCON DALCOL
MARINA VENÂNCIO GRANDOLPHO
PEDRO HENRIQUE DE MELLO LULA MOTA
DANIEL SANTIAGO MOREIRA
VANESSA MORAES LUGLI
SANDRA MARIA DA SILVA LIMA
CARLOS RAFAEL LONGO DE SOUZA
MARIA SILVIA POSSAS
LUCIANA RAMIREZ DA CRUZ
CAROLINA PIGNATARI MENEGHEL
PEDRO DOS SANTOS PORTUGAL JÚNIOR
JOSÉ AUGUSTO GASPAR RUAS
WELLINGTON CASTRO DOS SANTOS
ALESSANDRO FERES DURANTE
DANIEL HERRERA PINTO
PEDRO HENRIQUE VERGES
DAVI JOSÉ NARDY ANTUNES
CARLA CRISTIANE LOPES CORTE
CARLOS ALBERTO DRUMMOND MOREIRA
DANIEL DE MATTOS HÖFLING
MARCELO WEISHUPT. PRONI
ENIO PASSIANI
JOSÉ DARI KREIN
ANSELMO LUIS DOS SANTOS
FABIO EDUARDO IADEROZZA
HIGOR FABRÍCIO DE OLIVEIRA
DANER HORNICH
HELDER DE MELO MORAES
JOSE EDUARDO DE SALLES ROSELINO JUNIOR
JULIANA PINTO DE MOURA CAJUEIRO
FERNANDO CATALANI
FERNANDA PIM NASCIMENTO SERRALHA
LEANDRO PEREIRA MORAIS
MARCELO PRADO FERRARI MANZANO
OLIVIA MARIA BULLIO MATTOS
RENATO BROLEZZI
LUCAS JANNONI SOARES
MÁRCIO SAMPAIO DE CASTRO
MARIA PINON PEREIRA DIAS
LUIZ MORAES DE NIEMEYER NETO
RODRIGO COELHO SABBATINI
LÍCIO DA COSTA RAIMUNDO
FERES LOURENÇO KHOURY

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Pro elfo e pro emil.

353
Off-Topic / Re:Pelo fim do e-mail
« Online: Outubro 25, 2012, 09:47:47 am »
Rafa, spam  e newsletter não são o problema.


Estamos falando de gente que recebe 120~200 emails profissionais por dia.


Muitos dos quais acabam ficando redundantes ou inválidos a medida que recebemos mais emails, coisas que não aconteceriam com um microforum ou um documento colaborativo dependendo da tarefa, compreende?

354
Off-Topic / Re:Pelo fim do e-mail
« Online: Outubro 25, 2012, 09:28:43 am »
Há que se levar em conta que o artigo fala de instituições, empresa, pra ser mais específico.


Não é uma questão de descentralizar ou centralizar a internet como um todo, não estamos falando do pirate bay.


Isto ponto eu aceito a opinião dela em grande parte, sei como e perder tempo útil de trabalho com emails, seja peneirar o que é importante numa caixa de emails cheia, seja por nunca saber se aquele email importante foi devidamente lido por um usuário chave.


Mas fico dividido em abolir a ferramenta por causa do valor de documentação de um email, utilizá-lo como prova. É corriqueiro no meu trabalho apresentar pontos críticos que nem sempre são levados em conta por todos, o email é uma forma de provar que um determinado ponto foi levantado. Será que há um aforma ágil de substituir essa vantagem?

355
Off-Topic / Re: Pelo fim do e-mail
« Online: Outubro 24, 2012, 09:54:26 pm »
Eu entendo o que ela quis dizer com o problema da reunião, pense em quando se vai marcar uma sessão de rpg e nunca ninguém pode.

Se tu usasse uma ferramenta em que todo mundo marca num calendário dia e hora da disponibilidade o jogo fica marcado em minutos, por exemplo.

356
Off-Topic / Pelo fim do e-mail
« Online: Outubro 24, 2012, 05:18:55 pm »
Citação de: Papo de Empreendedor
Pelo fim do e-mail
Escrito por Marisa Adán Gil em 23.10.2012 Categorias: internet



Eu recebo cerca de 180 e-mails por dia. Gasto cerca de duas horas lendo e respondendo apenas aqueles que considero prioritários. Gasto mais uma hora filtrando os restantes: os que podem virar pauta vão para uma pasta especial; os outros são deletados sumariamente. Ao final do processo, fico imaginando todas as atividades produtivas (ou relaxantes) que poderia ter feito naquelas três horas. A minha conclusão é sempre a mesma: minha vida seria muito melhor se o e-mail simplesmente deixasse de existir.

Não sou a única que pensa dessa maneira. Nos últimos anos, a morte do e-mail foi tema de discussão entre empresários, pesquisadores do meio digital e experts em tecnologia. Para alguns, o fim dessa ferramenta é apenas uma questão de tempo, já que a nova geração já dá preferência às redes sociais e aos sites colaborativos. Segundo estudo realizado nos EUA pela comScore, o tempo gasto com e-mail pelos jovens entre 18 e 24 anos diminuiu em 50% nos últimos dois anos. Outors, porém, defendem que esperar não é uma opção: é preciso decretar desde já a extinção desse instrumento que serve apenas para devorar o nosso tempo e diminuir a produtividade.

Thierry Breton, CEO da companhia francesa de TI Atos, faz parte do segundo grupo. No ano passado, ele chocou seus funcionários (e a mídia) ao mandar um memorando banindo o uso do e-mail na empresa. Para se comunicar, os funcionários deveriam usar ferramentas de mensagem instantânea ou documentos compartilhados, que pudessem ser editados online por vários usuários ao mesmo tempo. Em um ano, o volume de mensagens foi reduzido em 20%. A meta é acabar totalmente com o seu uso ainda em 2012. Detalhe: a Atos tem 74 mil funcionários, trabalhando em 48 países.

Como as empresas podem substituir o e-mail? Existem várias possibilidades. Construir uma plataforma onde os departamentos da empresa possam responder a mensagens em fóruns de discussão; usar páginas fechadas ou listas nas redes sociais para organizar a comunicação interna; compartilhar documentos e textos em ferramentas de colaboração coletiva, como o Google Docs; e por aí vai. As grandes empresas estão de olho na tendência: a AOL acaba de lançar a sua plataforma Alto, uma espécie de mistura entre e-mail, Twitter e Pinterest. A ideia é conquistar a nova geração e deixar para trás os programas dos concorrentes como Google e Yahoo.

Ainda não está convencido? Em artigo para a Fast Company, Ryan Holmes, CEO da HootSuite, empresa de gerencialmento de mídias sociais, listou as cinco razões por que o e-mail precisa acabar.

1. Compartilhar e editar documentos no e-mail é contraproducente. Fora a incoveniência de ter que ficar anexando os arquivos, o que acontece quando vários destinatários começam a mexer no documento?

2. O e-mail reduz a produtividade. Hoje em dia, um funcionário corporativo gasta duas horas e 14 minutos por dia lendo e respondendo e-mails, segundo pesquisa da McKinsey.

3. O e-mail é linear, e não colaborativo. Tente marcar uma reunião com um grupo grande de pessoas por e-mail, e verá que a tarefa é quase impossível.

4. O e-mail é o lugar onde as ideias vão para morrer. Inovações brilhantes correm a internet, apenas para acabar presas em um Inbox.  Nas plataformas sociais, esse conteúdo é compartilhado e multiplicado em questão de minutos.

5. O e-mail é um buraco negro. Você até pode ser capaz de fazer buscas eficientes na sua Caixa de Correio. Mas, se algum colega tiver que achar algo no seu e-mail, dificilmente conseguirá.

E você, quanto tempo gasta por dia respondendo (ou deletando) e-mails? Acha que sua vida ficaria melhor ou pior sem a sua caixa de correio?

link

Eu fico dividido, odeio email, mas é uma ferramenta tão importante no dia-a-dia no trabalho. Que tipo de ferramenta o substituiria 100%?

357
Off-Topic / Fim do Almoço Grátis no Brasil
« Online: Outubro 23, 2012, 01:42:44 pm »
Citação de: Carta Capital Citando The Economist Intelligence Unit
Fim do almoço grátis no Brasil

Em 10 de outubro, o Banco Central do Brasil cortou sua taxa de juro básica pela décima vez em pouco mais de um ano, para 7,25%. A medida surpreendeu os analistas, pois os juros já estavam historicamente baixos e a inflação, acima do centro da meta do Comitê de Política Monetária, de 2,5-6,5%. Nem o crescimento econômico anêmico, que provavelmente terminará este ano em 1,5%, nem a moeda, que tende a subir com os juros enquanto se acumulam os investidores estrangeiros em busca de retornos, supostamente influirão em suas deliberações. Mas hoje a maioria dos analistas acredita que suas decisões são tomadas com vistas a aumentar o crescimento e enfraquecer a moeda, e que a menos que a inflação ameace romper a barreira dos 6,5% os juros continuarão baixos por algum tempo.

Por enquanto, a demanda global contida significa que é improvável que a inflação escape da coleira. Mas em longo prazo o governo terá de conter os gastos públicos e aplicar reformas difíceis se quiser que o Brasil cresça mais que 3 a 4% ao ano sem alimentar a inflação. Medidas recentes para cortar os impostos em folha de pagamento, limitar os aumentos de salários do setor público, reduzir os custos da energia e melhorar a péssima infraestrutura de transportes deverão ajudar a aumentar esses limites de velocidade econômica claramente modestos. Elas também convenceram muitos de que a presidente Dilma Rousseff fará o que for necessário para evitar que o banco tenha de aumentar de novo.

Taxas de juros permanentemente mais baixas seriam o mais positivo avanço econômico no Brasil desde que a hiperinflação foi dominada quase 20 anos atrás, diz Enestor dos Santos do BBVA, um banco espanhol ativo na região. As firmas investiriam mais — e ter um retorno decente significaria financiar projetos produtivos, não apenas estacionar dinheiro em títulos do governo.

Retornos ao credor

Mas em alguns setores os lucros estão caindo. Quando os investidores perceberam que as firmas de eletricidade teriam de aceitar retornos muito mais baixos a partir do início do próximo ano, ou ficar inelegíveis para se candidatar a concessões que terminam entre 2015 e 2017, os preços das ações despencaram. Masha Gordon, da administradora de fundos PIMCO, elogia o governo por tapar os ouvidos para interesses escusos e declarar o fim do “almoço grátis” no Brasil. As concessionárias de pedágios rodoviários e de energia que assinaram acordos quando os juros estavam muito mais altos se beneficiaram enormemente quando eles caíram, ela indica, deixando alguns projetos de baixo risco com retornos reais próximos de 20%. Dificilmente se poderia esperar que isso durasse.

Mas são os bancos que terão de se esforçar para se adaptar ao novo ambiente de juros baixos no Brasil, diz Gordon. Suas margens líquidas de juros vêm caindo há anos enquanto as taxas que cobram sobre empréstimos caem juntamente com a taxa básica, e o espaço para cortar os juros que eles oferecem sobre reduções de depósitos. Isso comeu os retornos. A pressão sobre os lucros aumentou recentemente enquanto o governo pressionou os bancos a transferir para os clientes os juros menores.

Os dois grandes bancos controlados pelo Estado, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, cortaram os juros a pedido do governo. Os bancos privados tiveram de acompanhá-los ou perderiam participação de mercado. Segundo a Anefac, uma organização de contabilistas, a taxa média paga pelos mutuários brasileiros no varejo em setembro caiu abaixo de 100% pela primeira vez. As taxas para empréstimos empresariais também estão no menor nível histórico — 48% ao ano.

Pelos padrões brasileiros, esses juros podem ser baixos; pelos internacionais, dão água na boca. O maior motivo, segundo Sergio Furio da bankFacil, uma startup que oferece informações online sobre finanças ao consumidor, é a ineficácia dos bancos brasileiros. Embora suas receitas por funcionário estejam amplamente de acordo com outras grandes economias, sua baixa produtividade é mascarada por preços muito altos. Elas precisam de duas vezes mais pessoal para gerar os mesmos volumes que os bancos da Europa ou dos EUA, ele indica — mas ainda são rentáveis porque as margens também são duas ou três vezes maiores.

“Os bancos brasileiros vêm contando com o último sopro das taxas de juros escandalosas”, diz Furio. Em vez disso, eles deveriam tentar ser mais eficientes e atrair um tipo melhor de clientes. Os empréstimos de alto custo afastam as pessoas abastadas que poderiam ser confiáveis para repagá-los. Essa seleção adversa significa que as taxas de juros devem ser aumentadas ainda mais para cobrir as frequentes inadimplências. O bankFacil espera ganhar dinheiro rompendo esse ciclo, enviando usuários recém-educados e dignos de crédito para instituições financeiras que podem cobrar menos deles.

As mais altas taxas de juros estão nos cartões de crédito, que no Brasil são principalmente usados para comprar produtos em prestações “sem juros”. Os comerciantes oferecem planos de pagamento autofinanciados de até 18 meses. Eles escondem seus custos financeiros no preço da etiqueta e só recebem pagamentos mensais da emissora do cartão do cliente. Os bancos ganham pouco com esse peculiar “crédito sobre crédito”, que forma 70% do total dos empréstimos em cartão de crédito no Brasil. Somente quando um detentor de cartão perde um pagamento a emissora finalmente pode cobrar juros. Mas a probabilidade de inadimplência entre esses pagadores é de 28%, o que significa que os juros têm de ser astronômicos para que os bancos tenham algum lucro.

No mês passado o Itaú Unibanco, maior banco brasileiro de controle privado, informou que gostaria de pôr fim ao uso dos cartões de créditos dessa maneira. Mas o governo teme que os consumidores brasileiros estejam tão habituados a pagar por tudo, de roupas a eletrodomésticos ou carros, em prestações supostamente sem juros que poderiam parar de gastar totalmente, cortando na origem uma nascente recuperação. Qualquer medida terá de ser gradual.

A boa notícia é que os bancos brasileiros têm muita gordura para cortar antes de chegarem ao osso. Eles também adquiriram muitos novos clientes na última década, diz Franklin Santarelli da Fitch Ratings, um processo caro que deverá dar recompensas durante a próxima. O Brasil está “apenas entrando na corrente dominante”, diz Ceres Lisboa da Moody’s, outra agência de classificação. Seus bancos, como os de outros lugares, precisam descobrir como ganhar dinheiro com margens menores e volumes maiores.

LINK

358
Off-Topic / Re:Windows 8
« Online: Outubro 23, 2012, 09:30:35 am »
Eu torço pro windows 8 ser um baita sucesso, porque a malvada da microsoft tá investindo na direção certa.

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Apresentação / Re:Apresentação :)
« Online: Outubro 18, 2012, 05:08:58 pm »
SLIPKNOT - welcome

Tem mais de onde veio essa.

E, seja bem vindo, novato.

360
Off-Topic / Re:Código Penal poderá incluir pena para quem abandonar animais
« Online: Outubro 18, 2012, 04:05:54 pm »
Então o que justifica quais animais nós podemos matar é... quais animais nós matamos?

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