Você estava concordando comigo? Não entendi isso.
No mais só boto a mão no fogo pela laranja, pera e maracujá. Seu personagem ainda não vi na série. Esse foi meu ponto.

Você disse que maçã pode ser mafioso e se apresenta como uma maçã menor. Como espera que eu reaja com a falta de senso desse argumento? Seguindo sua lógica, você também seria mafioso, mas jamais um mafioso faria isso de se apresentar assim.

Mas, cara, é o que eu estou dizendo, mais adiante acabam aparecendo personagens regulares que são tão zoados pela laranja quanto amigos são zoados pelo brincalhão idiota do grupo social em que convivem.
O problema são aqueles que se irritam demais, esses, creio que são a máfia.


Quanto aos indiscutivelmente cidade: LARANJA, PÊRA, MARACUJÁ (PASSION FRUIT), MAÇÃZINHA/MAÇÃ ANÃ (LITTLE APPLE/MIDGET APPLE), TORANJA, MARSHMELLOW; outros na cidade devem ser mais coadjuvantes como o Avô Limão, o Manga que tentou ajudar a Laranja a ser uma boa pessoa, a Mãe da Laranja, etc.


Note que com certeza estão presentes aqueles em MAIÚSCULAS (eu sou um deles!), mas os outros, vai depender se estão ou não nos episódios que a Noara citou.

Na sua lista, Publicano está a Toranja que é zuada pela laranja. Quando comecei a ver a série (alguns dias atrás antes do jogo abrir) imaginei que a a laranja e o cara da faca seriam a máfia e o resto a cidade, afinal eles sempre agem juntos, como se a laranja fosse o mandante.

A maracujá e pera são aleatórios que por sorte do destino não são zuados pela laranja. Mas o jogo começa mostrando mesmo que o legal do jogo é chatear os outros (e viva a laranja). O problema é que se for assim, a Noara colocou que RCs na cidade? Você fez uma lista onde já prova que os zuados e os não zuados pela laranja estão juntos numa lista que você considera cidade.

A máfia pode ser desde os não frutas (bola de futebol, faca) até frutas revoltadas como outros apontaram aqui.
Ainda está cedo para definir quem é quem na minha opinião.

Em tempo - um dos episódios mais engraçados que vi foi do Saw (jogo mortais)

 

Eu vou mesmo escrever a matéria na wiki sobre a ideia do jogo que passei a chamar de "máfia ao contrário".

A proposta dele aqui (e em outro jogo cuja ideia já surgiu) é que a máfia tem gente infiltrada nela tentando-a destruir por dentro.

Então mecanicamente falando, todos os cidadãos representam vilões, são todos maçons (e oficialmente os infiltrados fazem parte dessa maçonaria também) compartilham uma ação de morte cujo alvo deve ser selecionado pela maioria em quem será o alvo.

Como todos podem conversar fora do tópico, os inocentados via morte são de grande ajuda para localizar suspeitos. Então os poderes investigativos dessa cidade de mafiosos devem ser bem limitados.

O conceito de eliminação via prisão torna factível o retorno do jogador via habeas corpus - então nesse jogo o advogado des-incrimina um alvo impedindo a polícia de prendê-lo e se o alvo foi preso pode soltá-lo. As restrições para estas opções de médico/ressuscitador devem continuar as mesmas de um jogo tradicional.

Se há morte noturna de outra facção (SK normalmente) estas mortes não podem ser impedidas - então seria produtivo ter médico no jogo - ou alguma forma de impedir essa morte.

A forma de narrar o fluff também é importante, para não dar pistas demais, já que o morto pode falar com seus companheiros vivos e denunciar alguém com uma pista mais informativa que o natural.

Como foi tudo muito experimental, o equilíbrio ainda foi complicado, mas podemos tunar isso com o tempo.

Os cidadãos anti-máfia são minoria e únicos a saber quem é o grupo dentro do grupo. A ideia basilar deles é prender criminosos mas não titubear em eliminá-los se necessário.

Sugestões para equilíbrio e alimentar a paranoia:
Personagens que não podem matar (de ambos os lados)
 :seta:Monk e Jarod apenas prendiam e com limitação - mas isso porque James Bond era muito forte.
  Robert Langdon e Carmen Sandiego não podiam matar
  O cultista, Ozymandias e Saint Germain não usavam morte faccional, mas outros poderes de morte indireta

Do lado da maioria vilanesca, colocar alguns não tão vilões assim ou personagens dúbios para haver dúvidas de quem pode ser mafioso ou anti-máfia.
  Robert Landgon era o melhor exemplo, mas Nick Fury era outro que parecia cidade.


Estes são alguns pontos que levantei quando montei esse jogo. Para o próximo nesse estilo (após Gárgulas) farei mudanças e tentarei simplificar para ver se o muda o feeling e os resultados.

Tecnicamente ainda é máfia... os 'cidadãos' eram como mafiosos e sabiam uns dos outros.
A cidade era chamada de máfia e como extra tinha direito a ação de morte coletiva e todos eram maçons sem exceção - incluindo os maçons mafiosos que eram os infiltrados no jogo.

Estou contente que gostaram do formato. Foi muito ousado criar um jogo assim e espero que o próximo nesse modelo seja melhor.

A cidade era forte. Podia sempre matar e ter a segunda eliminação que era a prisão (que era condicional). Bastava todo dia você investigar dois cidadãos e com sorte obtinha recurso para prendê-los. O único que não podia ser preso era o Don Corleone 

Eu tinha pensado num personagem advogado para usar injunção preventiva para prevenir prisões e habeas corpus para trazer de volta ao jogo quem foi preso - fazendo uma variante de médico e ressuscitador pro jogo sem eliminar o papel em questão porque haviam mortes no jogo então ter médico também era importante...

Outro personagem que faltou no jogo (falta de pessoal) era o Puppetmaster de Ghost in the Shell - seria bus driver/taxi driver. Como vocês podiam se comunicar fora do tópico e confiança ia surgir no final, eu pensei que a máfia deveria investigar de forma muito limitada e percebo que acabei dando investigação um pouco além da conta.

Tudo bem que você ter se machucado contribuiu com o problema de ser o Monk, mas os poderes de investigação da máfia eram limitados.

Além disso, haviam RCs dúbios na máfia como Nick Fury.

Outra coisa que pode ser notada é que nem todo mafioso tinha poder de matar. Outros, como manusouza e o MarcosChindelar podiam usar suas ações de morte indireta (interceptador e envenenador) sem o crivo da morte coletiva.
De resto, os poderes de matar eram mais fluff para identificar quem era mafioso do que ter função real mesmo.

Afinal, porque vocês iriam querer usar o faxineiro do MIB?
Mas apesar de tudo tinha uma função prática: era um voto noturno de vigilante que vocês tinham o tempo todo. E se não fosse pelo engano do Mverde, a paranoia iria durar um pouco mais.

Como foi a primeira vez de um jogo assim foi bom pra testar. Gostei do evento do jogo ser uma máfia ao contrário e na próxima vez aviso de antemão que o jogo será assim.

O fim da conspiração começa revelando o Publicano espalhando papéis falando mal do Barão, como ele não era um cara legal... que nem era da conspiração.

Então, numa jogada ousada, após difamá-lo, ele aproveita e chama o Juggernaut para linchá-lo, o que fazem sem dificuldade.

Linchado - Barão - Adrian Monk, de Monk, um detetive diferente.
O problema é que o Barão não havia mentido. Ele havia encontrado um relógio de Predador na Área 51 e ele detona ao ser linchado levando o Juggernaut junto com ele.

Morto - Juggernaut - Kinjo de Hunted
Resta o embate dos dois mestres em assassinato.
Jason Bourne contra James Bond.
J.B. x J.B.

Mas Bourne é apenas um novato na arte de escapar da morte e não consegue fazer frente a perícia calejada do espião inglês mais famoso do mundo. Da próxima vez, Bourne toma aulas com um sensei para pensar em fazer frente a Bond.

Morto - Publicano - Jason Bourne, de A Identidade Bourne



Vitória da anti-máfia


Assumar, James Bond, da franquia 007
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Gostaria de comentar que essa máfia ao contrário foi uma experiência e tanto. O tema conspiração era perfeito para isso e estou plenamente ciente que houveram problemas no jogo, incluindo de equilíbrio. Vou ouvir seus comentários sobre o assunto, mas desde já adianto que Gárgulas será uma máfia 100% tradicional, então não tenham medo e participem dela

O meu chegou no endereço que dei, mas também não pude pegar