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Off-Topic / Re:Tópico sobre Educação
« Online: Dezembro 28, 2011, 04:04:32 pm »
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PEC institui meritocracia como princípio do ensino público brasileiro

A Câmara analisa proposta de emenda à Constituição que estabelece a meritocracia como um dos princípios do ensino público brasileiro. A medida está prevista na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 82/11, do deputado Edmar Arruda (PSC-PR).
A Constituição hoje já prevê oito princípios para a educação no Brasil, entre eles: igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; e garantia de padrão de qualidade.
O acréscimo da meritocracia, segundo Arruda, iria “reconhecer o esforço daqueles que apresentam resultados acima da média”. A ideia, de acordo com o deputado, é garantir mecanismos de retribuição pelo desempenho dos professores. “Dessa forma, criaremos um ambiente de estímulo à produtividade de nossos docentes da rede pública”, argumentou.
“O Brasil finalmente despertou para a importância da qualidade do ensino público e para a necessidade de constantes aprimoramentos nos investimentos na área de pesquisa e desenvolvimento. Percebemos, enfim, que existe uma correlação direta entre a solidez da base científica de que dispomos e o desenvolvimento econômico da Nação”, afirma ainda o autor da proposta.

Tramitação
A admissibilidade da proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovada, a PEC será examinada por comissão especial e votada pelo Plenário em dois turnos.

Reportagem – Carolina Pompeu
Edição – Mariana Monteiro

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Giz antialérgico poderá ser obrigatório em escolas

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 617/11, do deputado licenciado Marco Tebaldi, que torna obrigatório o uso de giz antialérgico nas escolas públicas e privadas do País. Caso a proposta seja aprovada e vire lei, os estabelecimentos de ensino terão um ano para se adaptar à regra, que será regulamentada pelo Poder Executivo.
Tebaldi lembra que o giz convencional é causador de processos alérgicos, como rinites e dermatites, o que resulta em afastamento de professores e alunos.
“Um pouco mais caro, o giz antialérgico leva enormes vantagens sobre o giz comum. Além de preservar a saúde dos professores e dos alunos, ele é mais macio e rende mais, não espalha pó, não suja as mãos, não quebra facilmente, é plastificado e não é tóxico”, afirma o deputado.

Tramitação
O projeto terá análise conclusiva das comissões de Educação e Cultura; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Newton Araújo

Fonte: Agência Câmara de Notícias


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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Dezembro 28, 2011, 10:12:29 am »

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Off-Topic / Un cura se niega a permitir que un gay sea padrino en un bautizo
« Online: Dezembro 28, 2011, 09:48:50 am »
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Un cura se niega a permitir que un gay sea padrino en un bautizo

El hombre está casado con otro hombre, algo que contraviene las leyes eclesiásticas

El párroco de la localidad jiennense de Huelma, Manuel García, ha negado a un hombre ser padrino de bautismo de una niña por estar casado con otro hombre, y ha asegurado que eso contraviene las leyes eclesiásticas.

El hombre afectado ha dicho que no entiende que el párroco le negase apadrinar a la niña de seis meses, sobre todo porque toda su vida ha formado parte del grupo de catequistas, de cofradías y de Cáritas, según publica el Diario Jaén.

El párroco ha declinado hacer declaraciones y se ha remitido al Obispado, que ha recordado que la normativa eclesial, reflejada en el canon 874 del Código de Derecho Canónico, da orientaciones claras sobre los requisitos que deben tener los padrinos de bautismo.

Entre otras, señala que el padrino "sea católico, esté confirmado, haya recibido ya el santísimo sacramento de la Eucaristía y lleve, al mismo tiempo, una vida congruente con la fe y con la misión que va a asumir".

La doctrina es clara sobre su postura hacia los homosexuales. Pese a que dice respetar plenamente la dignidad de la persona gay, no exime de pecado a sus "actos", considerándolos "estrictamente inmorales y contrarios a la ley natural".

Asimismo, desde el Obispado aseguran que han querido "aclarar este tema para evitar los juicios que se han realizado sobre una supuesta discriminación en la actuación del párroco a la vez que reitera la necesidad de cumplir la normativa eclesial universal".

Fonte: http://www.publico.es/espana/413387/un-cura-se-niega-a-permitir-que-un-gay-sea-padrino-en-un-bautizo


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Jogos Sociais / voto: stinger957
« Online: Dezembro 28, 2011, 09:32:14 am »
desvoto
voto: stinger957


Que venha a noite reveladora!

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Off-Topic / Associação de Magistrados x CNJ
« Online: Dezembro 27, 2011, 10:50:46 pm »
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Lembro-me de uma história contada pelo distinto Ministro do STF Carlos Ayres Brito, quando ele saía de um restaurante em Brasília e foi abordado por um guardador de carros; uma pessoa humilde e visivelmente de poucas posses, que imediatamente o reconheceu e afirmou estar ali guardando o veículo de Ayres Brito. Polido e integralmente conhecedor das agruras da vida, o ministro que havia pagado a conta com cartão de crédito e não possuía nenhuma soma em dinheiro, agradeceu o gesto do homem e lhe disse que “ficaria lhe devendo”, explicando-lhe o motivo de não ter dinheiro físico consigo. O homem que parecia ser morador de rua disse ao Ministro: - O senhor não me deve nada, Ministro! Basta que o senhor faça cumprir a Constituição e está tudo certo!
Eu preferi iniciar este texto com uma das tantas passagens prosaicas, sem ser vulgar, envolvendo figuras do judiciário brasileiro, antes de citar trechos de Cleide Canton, poetisa e bacharela em direito, que muitos atribuem a Rui Barbosa. Na poesia “Sinto vergonha de mim” a poetisa cita um trecho curioso, para não afirmá-lo corriqueiro: “Sinto vergonha de mim Por ter sido educadora de parte desse povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade e por ver este povo já chamado varonil enveredar pelo caminho da desonra...”
O ícone do direito moderno Rui Barbosa, aproveitando-se de uma inspiração nata vomitou em letras aquilo que muito de nós aplaudimos, mas poucas vezes praticamos: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
Todas estas passagens e preliminares me serviram de inspiração para comentar sobre o tema mais atual da justiça brasileira, a batalha de togas travada entre todos os palcos da justiça brasileira e o Conselho Nacional de Justiça, o CNJ. Considerado atualmente como o “exorcista da juizite”, uma doença crônica e contagiosa que se instala na cabeça de algumas más pessoas togadas, o CNJ tenta reescrever a história de nossa justiça cortando na própria carne; mas o Judiciário é mais poderoso do que se imagina e esta operação de caça as bruxas pode ter dias contados, pelo menos se depender de alguns traquinas que trabalham na Praça dos Três Poderes.
Criado em dezembro de 2004 com a missão de controlar a atuação administrativa e financeira dos demais órgãos do judiciário; o mecanismo também tem por atribuição supervisionar o cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. Para os leigos, quando falamos em juízes, estamos citando os Santos e os Deuses, juízes e desembargadores. O que o constitucional CNJ tem que fazer é tentar garantir o controle administrativo e processual, o desenvolvimento e a transparência de toda justiça deste país; e se foi criado para esta finalidade é por que se presume que até 2004 isso não era feito.
Para quem conhece somente um pouquinho do Poder Judiciário sabe bem que ele é uma verdadeira “caixa de pandora”, principalmente quando se precisa discutir temas mais intrínsecos a juízes, desembargadores e ministros, porque muitos destes togados jamais se sentiram “servidores públicos” e sentem-se livres para agir ao bel prazer, elevando o adágio popular que diz que metade dos juízes pensam que são Deus; a outra metade tem certeza.
Traduzindo em miúdos o CNJ chegou para ser uma espécie de balizador; pondo um freio no trem desgovernado e carregado, que sempre administrou a justiça brasileira. O CNJ teria que mostrar na prática que “suas excelências”, os magistrados, são eminentes árbitros de questões, inclusive as deles próprios; mas que são funcionários públicos com um destaque que lhes cobram que o sejam arquétipos da verdade e comprovados profissionais aptos a exercer a função que lhes foram conferidas por diploma.
A coisa andou calma até aparecer uma figura pouco conhecida do grande público; uma mulher que dizem nos corredores do STJ, sua casa de origem, que veste saia, mas também usa calça comprida. Uma mulher que vem de minha terra, a mesma terra de Rui Barbosa, a Bahia; que sempre honrou suas atribuições e que deseja manter-se fiel em sua missão, o ministério de julgar imparcialmente e apresentar ao povo apenas a verdade. O nome desta mulher é Eliana Calmon Alves, com 67 anos, nascida em Salvador, Ministra do Superior Tribunal de Justiça desde 1999 e Corregedora do CNJ. Uma magistrada que inclui em seu currículo os cargos de procuradora do Estado, procuradora da república, juíza federal e o cargo que muitos chamam de desembargadora federal.
O problema é que Eliana Calmon comprou uma briga entre a verdade e seus colegas de toga e esta briga chegou, finalmente, ao STF, veemência máxima do Poder Judiciário do Brasil; e pelo visto, tem gente com receio das pronúncias da xerife do CNJ.
No judiciário há um livro negro imaginário que 99,99% das pessoas desconhecem. Neste livro negro imaginário constam anotações sigilosas que legitimam a máxima: salário de juiz é muito bom, mas as regalias são maravilhosas. O juiz comum ganha uma ninharia em comparação com o que embolsa o juiz profissional político. Se falam mal de cursos, viagens e regalias do Legislativo é porque não conhecem as regalias do judiciário. São fortunas pagas com o dinheiro público para esta gente se deslocar, comer, beber, morar, viajar, se equipar, enfim, o Brasil sequer imagina o quanto se gasta para pagar as mordomias dos juízes políticos; e é justamente isso que Eliana Calmon quer esclarecer e dar um ponto final.
Não se pode citar novas notícias sem compará-las com as antigas e neste ponto convergente de interesses é que se encontram novos e velhos chacais da justiça. Então Eliana tem outras duas brigas; uma com o conselho de classe (concentração da juventude togada) e a outra com os tribunais, onde estão os merecedores (nem sempre) bidecanos. O páreo é duro, porque de um lado tem número e do outro, poder; e ambos querem calar a ministra.
Então quem é que sobra para defender a verdade? Pelo que estamos vendo na imprensa só restou a própria imprensa, que é impotente diante de todos eles. Na justiça não funciona o mecanismo da denúncia X investigação = afastamento. No caso do Poder Judiciário, se não há um comando ético e comprometido com a verdade o resultado é sempre ligado a impunidade.
Eliana Calmon está pagando um preço caro por suas declarações atualizadas e por coordenar programas dentro do CNJ que elucidam crimes praticados por servidores públicos e divulgam nomes destes mesmos servidores. Está pagando um preço caro, porque também é ela a coordenadora do Sistema Nacional de Controle de Interceptações Telefônicas; um mecanismo que pondera os atos falhos de juízes que autorizam irresponsavelmente grampear telefones de qualquer pessoa. Paga um preço caro por também coordenar programas de combata a corrupção e a lavagem de dinheiro; e outros programas como as inspeções e audiências públicas e finalmente o programa Justiça Aberta.
Diante de tudo isso e observando a atuação da Ministra Eliana Calmon, como deve estar se sentindo as pessoas que raramente compreendem todo este processo? Talvez as pessoas se sintam assim, mais uma vez parafraseando Cleide Canton: “Sinto vergonha de mim por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente, a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade... Tenho vergonha de mim a tantos "floreios" para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre "contestar", voltar atrás e mudar o futuro... Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo brasileiro”.
Há exatos 10 anos uma passagem infausta me fez trocar de posicionamento; entre a poesia de Ayres Brito e a dureza das decisões da própria Eliana Calmon. Creio que depois disso e depois de tantos detrimentos e desbarato, passei a acreditar, tardiamente talvez; que a Justiça brasileira se comove muito mais com seus percalços do que com o provimento de retidão. Um palco onde os erros somente acontecem dos réus culpados, mas estes jamais são pertencentes do próprio judiciário, pelo menos para os que não praticam a política dentro do Poder.
Estes bastiões travestidos de grãos mestres, embora em menor número, chantageiam a história brasileira, porque são aliados firmes dos outros Poderes e de outros poderosos. Gente que expurga de seus dicionários a independência dos próprios poderes, apenas quando anseiam pela permanência nos elevados cargos que possuem; e que fazem de tudo para que o aleive se confunda com supressão; porque sabem bem que o povo, este nada faz, nada pode e nada diz; porque o povo não é nada diante de seus lauréis.
Apenas espero, de joelhos (poeticamente falando), que estes intocáveis não só sejam desmascarados, porque somente assim é que ainda poderemos sonhar com uma justiça equitativa; uma justiça que apresente não os santos ou os deuses, mas simplesmente os juízes na exata forma que eles os são. Espero que aquele homem em desgraça pessoal que um dia cruzou o caminho do Ministro Ayres Brito, tenha orgulho, mesmo tardio, de pelo menos um ministro do STF, faça de fato cumprir a Constituição Federal; e nada mais...!
“Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço. Não tenho para onde ir pois amo este meu chão...” Cleide Canton.

Carlos Henrique Mascarenhas Pires

Fonte:
www.irregular.com.br

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A diretoria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, diante da polêmica envolvendo associações de magistrados e a Corregedora do Conselho Nacional de Justiça, vem se manifestar nos termos seguintes:

1. O Conselho Nacional de Justiça é uma instituição republicana, instituída pela Constituição Federal, cuja existência tem contribuído para o aperfeiçoamento do Judiciário brasileiro.

2.- A Constituição Federal, ao instituir o CNJ, atribuiu ao órgão competência plena para o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes (parágrafo 4o, art. 103-B) sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais (inciso III, parágrado 4º., art. 103). Portanto, o CNJ não é mera instância recursal às decisões das corregedorias regionais de Justiça sendo clara a sua competência concorrente com a dos Tribunais para apuração de infrações disciplinares.

2. A polêmica envolvendo setores da magistratura e a corregedoria do CNJ não pode servir para desviar o foco da questão central, que é a necessidade de prevalência das competências constitucionais do CNJ, as quais tem sido determinantes para conferir maior transparência ao Poder Judiciário.

3. A República é o regime das responsabilidades. Os excessos e desvios praticados deverão ser apurados respeitando o devido processo legal. Nenhuma autoridade está imune à verificação da correção de seus atos, dai porque é fundamental que para além de preservar a competência concorrente do CNJ para apurar desvios éticos, em respeito ao cidadão brasileiro, sejam apurados todos e quaisquer recebimentos de valores por parte de Magistrados, explicando-se à sociedade de onde provêm e a razão por que foram pagos.

4. A OAB Nacional espera e confia que os setores envolvidos nesta polêmica afastem as paixões corporativas, limitem o debate às questões institucionais e se unam no sentido de fortalecer a Justiça Brasileira, sendo o CNJ essencial para a construção de uma magistratura respeitada, ética e independente como pilar de um Estado de Direito digno deste nome.

Ophir Cavalcante

presidente nacional da OAB

Fonte:
http://www.oab.org.br/Noticia/23299

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Jogos Sociais / Re:Máfia Metal Gear Solid - 6 Dia (até 28/12 as 13:00)
« Online: Dezembro 27, 2011, 09:18:15 pm »
Por mim tudo bem. Vamos lá!  :victory:

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Jogos Sociais / Re:Máfia Metal Gear Solid - 6 Dia (até 28/12 as 13:00)
« Online: Dezembro 27, 2011, 09:13:24 pm »
Blackbird, eu tenho achado você é um verdadeiro sábio, nesta máfia!  XD

Só fiquei meio preocupado porque você chamou a atenção para um ponto importante:

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Regras: Covarde (hider) - Durante a noite, um covarde pode escolher se esconder atrás de uma pessoa. Se o covarde era alvo de uma morte naquela noite, ele não morre. Se a pessoa atrás da qual o covarde se escondeu for morta naquela noite, o covarde também morre. Se o mestre do jogo quiser, um covarde pode morrer se ele se esconder atrás de um mafioso. Pró-cidade.

Esta é a regra padrão e o Cebolituz é muito cuidadoso com o uso de regras. É possível que, como ele não colocou nada na sua mp, você não tenha a limitação de não poder se esconder atrás de mafiosos.
De toda forma, estou à disposição para agir da forma como entenderem melhor.

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Jogos Sociais / Re:Máfia Metal Gear Solid - 6 Dia (até 28/12 as 13:00)
« Online: Dezembro 27, 2011, 08:17:11 pm »
Eu me disponho a ser bloqueado. Meu poder não vai ser usado pois a máfia dificilmente virá em mim. E eu não tenho como demonstrá-lo a não ser morrendo. Se o mafioso não matar ninguém para me incriminar, mas o blackbird sobreviver, demonstrarei minha inocência.
O único problema é se o mafioso me matar e com isso matar o covarde junto. O que sugerirem está bom. Meu poder não vai fazer falta agora.

3039
Jogos Sociais / Russell não enxerga
« Online: Dezembro 27, 2011, 01:44:57 pm »
Meu erro e o do jeanlima foram bons então, já que decidiram voltar a jogar.  :ops:

desvoto

Russell, quando você fala da wiki, você fala deste site aqui:

http://metalgear.wikia.com/wiki/Metal_Gear_Wiki  (site recomendado pelo Cebola)?

Porque se for, o Raiden não só é citado, como é o PERSONAGEM DE FUNDO no lado direito (pelo menos parece demais com a imagem que o Cebola me mandou).  XD

http://metalgear.wikia.com/wiki/Raiden

Se o site é este: http://pt.wikipedia.org/wiki/Metal_Gear , ele também é citado. Ele é um dos mais importantes papéis do jogo.
Meu poder não será mais útil, já que obviamente nenhum mafioso virá em mim.
É bom considerarmos a presença do GF, mas é também oportuno considerar que se existir mais um mafioso além do stinger, a máfia teria 5 componentes, quase 30% dos jogadores. O Cebola pode ter deixado de usar o GF e colocado todos como mafiosos comuns ou usado apenas a figura do Mandante.

3040
Jogos Sociais / negrito, filho.
« Online: Dezembro 27, 2011, 10:43:42 am »
Jeanlima, se quiser votar, não esqueça do negrito, filho.

Pelo visto, preferem acabar o dia prematuramente. Ok, não vou ficar tentando jogar sozinho.

voto: stinger957

3041
Jogos Sociais / Post-muralha depois de reler a máfia toda!
« Online: Dezembro 27, 2011, 09:53:49 am »
Algumas observações depois de reler a máfia toda (Ufa):

Votos no 1º dia

Phoenix: Nibelung (desvotou), Barão (desvotou), kinn(desvotou), Joshua(desvotou), Rain (desvotou)
Kinn: banned (desvotou, “revotou”, desvotou, “revotou”), Assumar (desvotou, “revotou”, desvotou), Rain (desvotou, “revotou”, desvotou, “revotou”), publicano (desvotou, “revotou” e desvotou), Russell (desvotou), Nibelung (desvotou e revotou), ferdineidos (desvotou), jeanlima, Barão (desvotou).
Jeanlima: publicano (desvotou), nibelung (desvotou), Barão, kinn (desvotou), Assumar (desvotou), banned (desvotou), Rain (desvotou), Barão (desvotou).
Banned: Assumar (desvotou)
Joshua: publicano (desvotou).
Thales: Phoenix (desvotou), publicano (desvotou), nelio, Assumar (desvotou).
Blackbird: Russell, publicano.

Uma questão importante: O Rain votou no kinn quando a pressão estava sobre o jeanlima. Assim como o ferdineidos que votou nele provavelmente tentando provocar o linchamento no final do dia. O Rain, que havia desvotado, votou logo em seguida, logicamente, com a mesma intenção. Bem no finalzinho, o Barão vota no Kinn, depois de ter um post articulado entre a carga do ferdineidos/Rain para linchar.

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Barão: O Banned não tem nada, Ferdineidos...

Linchamento agora seria burrice. Nem tempo a gente tem mais para isso.
Mas, claro, se tiver faltando 2~1 votos para linchar, eu ajudo.
Da maneira atual, é loucura.

Este post do Barão aparece no final do dia, intercalado mais uma vez entre posts do Rain e do ferdineidos. Eles agora não querem linchar, mas ajudam se tiver mais votos. Pode ser coincidência, mas...

Votos 2º Dia

Nibelung: publicano (desvotou), Rain, kinn (desvotou).
KYU: Thales, Assumar (desvotou e revotou), jeanlima (desvotou e revotou), Rain, Barão (desvotou), publicano (desvotou e revotou), kinn, stinger957, Russell, banned, Joshua, Nibelung, Blackbird, ferdineidos.
Barão: banned, ferdineidos (desvotou), Assumar (desvotou), kinn (desvotou).
Rain: jeanlima (desvotou), publicano (desvotou), KYU, Barão, Assumar (desvotou), banned (desvotou).
Lendo o segundo dia, lembre que o banned já havia visto a relação Barão/Rain

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Banned acusando Barão: 3) O sequenciamento de posts.
   a. Na maioria das vezes que o Barão postou, o Rain postou ANTES ou DEPOIS. E em todas elas, com argumentos e sustentações pros dois lados. Enquanto um votava no kinn, o outro ponderava junto com o Nibelung. Enquanto um falava X o outro falava Y. Sem fazer menção que eles dificilmente "cruzavam a conversa", mantendo-se apenas como se tivessem se comunicando com "os demais". [Ver sequência da página 5-9]
   b. O problema aqui é que se acertar um como mafioso, caem dois.

4) As alternâncias.
   a. O Barão e o Rain se esqueceram de separar os argumentos utilizados. Tem hora que cada um tem um discurso. Tem hora que é o mesmo discurso. Tem hora que a mudança ocorre simultaneamente sem qualquer postagem in-topic sobre.
   b. A sucessiva tentativa de descobrir meus poderes ou se efetivamente eu tenho algum poder durante o dia demonstra claramente inexperiência. Os mais rodados já tinham sacado meu blefe (até mesmo o próprio Kinn) logo de cara e deixaram rolar para ver aonde eu ia.

Barão alega ser Johnny Sasaki (lembrando que posteriormente ele foi inocentado pelo cop).

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Banned: Barão: personagenzinho bem secundário hein. Tirou da wikipedia do Metal Gear foi? Alguém com mais conhecimento sobre Metal Gear, diga-me: Vale a pena confiar nesse RC?

3º Dia

Rain: kinn (desvotou, revotou), Thales (desvotou), banned (desvotou), nelio (desvotou), jeanlima, Nibelung.
Joshua: Assumar, banned (desvotou), kinn (desvotou), Thales (desvotou).
Ferdineidos: banned, nelio, Russell, Assumar, Thales, banned, stinger957, blackbird, jeanlima.

5º Dia

Rain:
Thales, nelio/blackbird, Assumar, kin, jeanlima, Russell, MVerde.
Stinger957: Russell, Assumar (Estes votos foram dados ANTES da revelação do jeanlima).

Em minha defesa, além do RC (personagem destacado na trama/protagonista em um dos jogos) e poder, quero destacar alguns momentos do jogo:

Discussão Rain x Assumar
http://spellrpg.net/home/jogos-sociais/mafia-metal-gear-solid-inscricoes-abertas/msg9273/#msg9273
http://spellrpg.net/home/jogos-sociais/mafia-metal-gear-solid-inscricoes-abertas/msg9286/#msg9286
Comentário do Blackbird: http://spellrpg.net/home/jogos-sociais/mafia-metal-gear-solid-inscricoes-abertas/msg9304/#msg9304

Discussão Ferdineidos x Assumar (vide página 24  :hmmm:)

Pressão no KYU:

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Meu comentário logo após a defesa do KYU: Bom, achei o post do KYU meio esquivo. Fala um pouco do jogo, sendo redundante e não apresenta nada sobre si, aproveitando-se da pressão crescente em cima do Rain. Pareceu-me oportunista. Se não esclarecer mais o que fez, pode fazer ou quem é, acho que é a melhor opção de linchamento.

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Comentário do Russell: Os meus suspeitos até aqui são Rain, Barão, KYU e Blackbird.Por hora a pressão está no KYU, mas vou ficar de olho nos 3 citados.

KYU, nao me deu motivos para deixar de suspeitar de ti.Me convença que o Rain é um alvo melhor que você.
(Não tem nada a ver com aminha defesa, mas achei interessante)

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Meu comentário LOGO APÓS a revelação de RC do KYU (antes de ser desmentida):
Kyu, Sua mp é tão lacônica assim que você se revela com "se não me engano", "não me lembro quem é vilão"? Vou deixar para os conhecedores do jogo avaliarem seu RC por enquanto, mas não vou retirar meu voto.
Tem muita gente sumida aqui e estes dias curtos não ajudam muito, ainda mais amanhã sendo sábado.

E, por fim, meu voto no stinger957, após o Russell, antes da revelação do jeanlima de que ele era culpado.

3042
Jogos Sociais / Soltem as informações, cambada!
« Online: Dezembro 26, 2011, 11:13:59 pm »
Pelo pouco que pesquisei do meu personagem, ele é um dos principais. Inclusive é o protagonista do jogo Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty.
Acho que quem ainda não deu nenhuma informação precisa se revelar. Não faz mais nenhum sentido segurar RC, poder ou outra informação importante neste momento do jogo.

3043
Jogos Sociais / Re:Máfia Metal Gear Solid - 6 Dia (até 28/12 as 13:00)
« Online: Dezembro 26, 2011, 10:12:59 pm »
Se ficarem olhando só RC/poder, vai ficar difícil. Se o jogo não acabar com o linchamento do stinger, é bom darmos uma boa lida em todo o jogo.

3044
Jogos Sociais / Re:Máfia Metal Gear Solid - 6 Dia (até 28/12 as 13:00)
« Online: Dezembro 26, 2011, 09:39:35 pm »
Ok. Eu sou o Raiden (Jack), filho adotivo do Snake.
Eu fui enganado pelo grupo “patriots”, participando sem saber de uma de suas missões. O Snake me ajuda e eu caio fora. Nisso, minha namorada, Rosemary, engravida e eu ganho um exoesqueleto.
Em suma, é o que está em minha mp.
Meu poder é o de Oráculo. Lista em quem agi: Blackbird, Joshua, nelio, nelio, Russell.

3045
Jogos Sociais / Se o jogo não acabar, Russell é o mafioso
« Online: Dezembro 26, 2011, 06:12:05 pm »
Não, filho. Eu fui um dos primeiros a começar a pressão em cima desses dois, antes mesmo do resultado de investigações e tal. Muito diferente de você que praticamente não fez nada o jogo todo. A maioria dos seus posts são apenas "indo na onda", seu poder é ambíguo e você está com medo de dar RC.
Alías, por falar em poder. Em que você agiu hoje?

voto: Russell


Pessoal, decidam vocês. Mas podem ir sem susto. Se o jogo não acabar com a morte do Stinger, o Russell é o último mafioso. Decidam quem deve revelar RC primeiro.

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