Sim, vai ser uma merda pro morto. Mas vai agilizar o jogo? Vale a pena sacrificar um jogador por um jogo mais incisivo desde o primeiro dia?

O problema é esse cara. Eu não quero ser o morto e acho que poucos aceitariam isso apenas por um primeiro dia mais produtivo (que não necessariamente irá garantir vantagens a sua facção).  E a gente está contando com um morto só, mas no geral, quase todos os jogos possuem uma máfia e um SK. Só aí, já podem morrer dois cidadãos ou mesmo os dois anticidades se matarem e o equilíbrio se esvair logo na noite 0.

Eu já sou um que gosta de colocar poderes que mexam com os mortos justamente para que eles não se sintam totalmente excluídos do jogo depois que morrem. Claro que sempre calculo tudo para tentar equilibrar, mas até agora nas duas máfias que eu testei, dá para se fazer algo sem problemas. Em uma máfia, a cidade se prejudicou e na outra, se beneficiou.

Óbvio que isso depende do narrador, do tema e daquilo que ele quer para o jogo dele. Mas em minhas máfias, eu sou um que gosta que os mortos possam voltar a ter alguma influência posterior no jogo.

Quer dizer que um texto ambíguo falando de "Milagre do crescimento econômico" sem dizer nada de números, IDH, média salarial e renda per capita é válido para provar que duas décadas de um regime proporcionavam melhor poder aquisitivo?

Tipo, não rola um IBGE e outras fontes especializadas em estatísticas ou estas são "manipuladas" pelos enganadores democratas?

ah, o que aconteceu aquela noite com o barão e com o luiz? nenhum mafioso morreu por vida extra tbm?

Luiz tinha PGO e Barão foi passar a bomba pra ele. Logo, o PGO foi ativado e lançou a ação de morte o Barão que estava com a bomba. A bomba ficou para explodir naquela noite matando ambos.

Um detalhe interessante é que o Troll tinha uma carga de guarda-costas. Se ele usasse o guarda-costas dele no Barão, só ele morreria com a bomba e o Barão sobreviveria. Mas parece que o Troll não sabia quem havia passado a bomba pra ele.

Mas, parabéns ao Cebola, ótimo jogo, fora o negócio de votar ter custo, achei meio forçado, mas valeu pra experimentar a tensão de querer votar mas não poder gastar....

Na realidade, o custo dos votos foi a última inclusão mecânica que eu adicionei. Devido a Máfia Marvel do publicano que eu discuti com o Assumar sobre pressão = voto, eu resolvi colocar isso em xeque na minha máfia e ver se esse negócio de ser obrigado a votar para pressionar era o correto.

Eu estava errado.

A cidade teve dificuldades no início para se adaptar ao low power. Ficava com medo de votar e desvotar, e estava tão deslumbrada com o recrutador maçom e outros poderes ali disponíveis que 1 único parafuso era motivo de discórdia. Imagina 4 parafusos então. Mas mecanicamente, qualquer jogador fazia um jogo sossegado gerenciando 20 parafusos. E 80% dos jogadores conseguiram mais de 20 parafusos já no terceiro dia. Aos poucos, foram aprendendo a lidar com eles e viram que não é nenhum bicho papão, ou que não adiantava ficarem brigando por parafusos quando se tem a possibilidade de recebê-los de graça através das investigações.

Parafusos eram mais para gerenciar os votos e valorizá-los. Era para aprenderem a lidar com seus recursos e seus poderes da melhor forma que beneficie a sua facção.

A cidade jogou muito desunida no começo (estranhei que ninguém se importava com o fortíssimo poder que era o investidor. Ativado em dois cidadãos, o poder era perigosíssimo para desequilibrar a favor da cidade). Mas depois a cidade foi se unindo e foi melhorando durante os outros dias. Barão desmascarou o Verde o pegando em um deslize (coisa raríssima por parte dele) sem precisar de ação noturna.

Todas as ações diurnas e noturnas postadas na primeira página.

A máfia perdeu as duas primeiras noites sem matar pelo fato de não terem se atentado à importância do Rush Search. Eu já fiz o Assumar e o Cigano iniciarem com os items básicos deles, mas como queria deixar claro para cidade como funciona a morte noturna, deixei o Rush Search a venda por apenas 1 parafuso já para a máfia comprar logo.

A ideia era que a máfia só ficasse a primeira noite dependente da sorte de acertar um cidadão em um cenário, porém, eles deixaram passar isso no primeiro dia e só o compraram no segundo. Como eles só podiam ativar de dia, só começaram a matar a partir do 3º Dia. Uma morte a mais lá no segundo dia poderia dar uma diferença considerável.

O que eu ri bastante deve ter sido o desespero do MagoCego ao ignorarem ele quanto o Anko foi ativado da primeira vez.

Ele ficou o jogo inteiro sem matar e o excesso de poderes de defesa que evitavam morte eram bastante altos (médico, bloqueador, carcereiro, campista, vida extra etc). E ele só se ativaria caso fosse o último mafioso vivo (só depois que o Vendetta morreu). Tanto é que teve apenas uma única noite em que Máfia e SK conseguiram matar seus alvos sem falhar (3ª Noite).

Bomba e dois PGOs.  Ielena morreu no Nelio e um covarde que se escondeu em um PGO, que foi você, matou a ambos pela descrição do poder da wiki. Era para ser 5 mortos, mas o Assumar tinha uma vida extra quando tentou matar o Rafa com a bomba, por isso ele sobreviveu.

Barão morreu porque iria mandar a bomba para o Troll, que tinha PGO. Ambos se explodiam caso ninguém os protegesse (Troll poderia salvar Barão caso ativasse o guarda costas nele). Um médico ou qualquer poder de proteção poderia os salvar também.