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Vídeo Game / Re:Baldur's Gate
« Online: Julho 31, 2012, 02:35:57 pm »
That's not a bug, it's a feature.

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Kimble, a pergunta do teu primeiro parágrafo foi respondida no segundo, então pulemos.
Então vamos ter super-manobras? Yey!
Me diz se assim a frase fica melhor:CitarSim, eu digo que uma classe ter acesso exclusivo a certas coisas torna ela especial.
Isso não faz sentido, porque você afirma isso depois.
O guerreiro na 3e não tinha isso. O que tornava ele "especial" era simplesmente ter uma quantidade maior das coisas que qualquer outro combatente podia ter.
Mas segundo teu raciocínio, ele tinha algo "especial". Ele tinha um pool de recursos que ele gastava a cada 3 níveis para adquirir mais/melhorar suas habilidades em combate. Só ele tinha acesso a isso entre as classes básicas. Rangers e cia tinham os feats já escolhidos, magos ganhavam metamágicos. Isso era suficiente pra tornar ele interessante? Não.
Pra você, isso é porque todo mundo tinha acesso a esses feats. Pra mim, é mais complicado que isso. Eu acredito que não importa se o maguinho ou o ladino não podem fazerm Spring Attack. Se a construção do personagem te empurra a usar Spring Attack toda rodada, ad infinitum, super-especializado, o problema da 3e volta a se repetir.
O teu medo também é o meu medo, acho que a única diferença é que você já está presumindo o pior, enquanto eu estou esperando pra xingar só depois que eles fizerem a cagada.CitarEntão, os "DADOSSSS!!!!!!!111!!11" (independente se são dados, pontos de fadiga, pontos de ação, whatever) da 5e podem ser isso: a "coisa especial" que diferencia o guerreiro de outros combatentes. Podem se tornar aquele recurso que torna a classe única, que o jogador diz ao completar a frase:
E eu torço pra que isso aconteça. Mas como eu disse, isso só vai acontecer se os DADOS forem mais do que fumaça pra esconder que os guerreiros estão ganhando mais feats de combate. SE não for isso e eles incluírem alguma mecânica que permita aos guerreiros fazerem manobras variadas, etc. e etc., em algum estilo parecido ou melhor do que eu falei antes, vou ficar contente. Meu medo é ... nossa, já repeti tanto isso que cansei.
CitarE eu não entendi por quê você presume que seria especialização excessiva - no artigo já dizem que começaria com 2 habilidades extras, e ganharia mais 3 até o nível 9. Isso me dá a entender que o resultado é um leque variado de opções a cada rodada. Mas, claro, só vendo as regras no papel pra saber.
Porque a gente não sabe o que são essas habilidades e pelo que eles descreveram, existirá um tipo de... bem ... "Theme" que o personagem pode escolher onde essas "escolhas" já vem definidas. Se já existe a expectativa desses pacotinhos de "escolhas" prontos para você pegar, dentro de um mesmo tema, não é estranho supor que exista o aspecto de especialização através do acúmulo de... habilidades(?)... que tornam o personagem cada vez melhor dentro daquele aspecto.
Então se alguém tivesse incluído uma mecânica menor e que não parece fazer muito mais do que aumentar a complexidade e mudado o nome da fonte da característica, isso teria sido resolvido. Huh. Pra ver como apresentação é algo que importa muito.
Dados extras = mecânica para aumentar a complexidade.
Opções de combate escolhidas a cada X níveis que dão novas possibilidades no combate = feats de combates a cada X níveis que dão novas possibilidades no combate.
Como eu já falei uma dezena de vezes, se seguir a idéia de 'lista independente dos feats + modificadores ganhos por feat', ótimo. Se for 'pague um featOPS habilidade de combate do guerreiro pra melhorar um pouco numa manobra específica', isso são os feats bonus de guerreiro da 3e.
-Ah, mas usa DADOS! DADOS! DAAAADOOOS!
Como eu disse, se for lista, etc. e etc.
Se for algo assim (e eu torço que não seja):
-Opção de combate de lvl 3, Spring Attack: Gaste um dado pra se mover, atacar e se mover novamente.
Qual a diferença disso pro Spring Attack dos feats da 3e? Nenhuma.
CitarPelo teu raciocínio daria pra dizer até que as magias at-will são apenas "feats com um nome diferente", se é pra chegar nesse ponto de reducionismo a conversa morre.
Depende. Se elas são acessíveis através do gasto de uma habilidade ganha a cada X níveis que dá acesso a uma manobra/habilidade nova similar a que os outros jogadores tem acesso normalmente (e não 'Teleporte!'), não existe diferença real.
CitarMas a ideia básica - ter dados ganhos todo turno e habilidades exclusivas que usam esses dados como recurso - é interessante e tem potencial de melhorar a maior fraqueza do guerreiro do playtest, que era a falta de opções de ações diferentes. Não é apenas "bonus feats com outro nome".
Tem potencial SE for bem feito. Se continuar te dando acesso ao mesmo tipo de coisa que acontecia na 3e, não tem diferença real. Ei, espera. DADOS!
CitarClaro. O fato de serem habilidades exclusivas da classe (que não podem ser replicadas por qualquer um com talentos) faz muita diferença.
*pisca*... *pisca de novo*
Você não era um dos que reclamava que todo mundo fazia o mesmo na 4e, né? Estou perguntando porque não lembro mesmo. Porque o que você está me dizendo é que basta mudar o nome e um detalhe qualquer da mecânica que só acrescenta complexidade, para dizer que duas mecânicas são completamente diferentes. Se fosse assim, nossa, bastava ter dado nomes diferentes pros poderes e uma diferenciação mecânica que não fizesse diferença real para ter resolvido esse problema.
CitarNovamente: não, porque os feats bônus da 3e eram gastos na lista de feats comuns a todas as classes, e não para escolher habilidades exclusivas de guerreiros.
O que corrige o problema da exclusividade. Mas não corrige o problema de falta de opções interessantes, a repetição no uso, etc. e etc., se continuar sendo 'gaste um feat para se tornar um pouco melhor naquele pequeno nicho que você escolheu se especializar'.
De novo, se os "kits" funcionarem como forma de acrescentar opções a uma lista maior que todos os guerreiros tem acesso, ótimo. Se virar outra lista de featsOPS-habilidades de combate extras ganhas a cada X níveis que modificam alguma manobra/característica, meu medo é que volte aos problemas citados anteriormente.
Eu nunca disse que ele vai ser ruim como na 3e. Estou dizendo que dar feats extras (ou seja qual for o nome) era algo que eles já fizeram antes e não deu certo. Um dos problemas da 3e não era ele ganhar mais feats, era que os feats eram ruins. Mas esse era só um problema.
CitarOs talentos do guerreiro 3.x não eram exclusivos (salvo poucas exceções), a comparação morre aí.
Então um personagem ganhar uma lista de opções para escolher a cada X níveis que modificam suas habilidades não é o mesmo que ele ganhar uma lista de feats a cada X níveis que modificam suas habilidades, só porque a primeira é exclusiva da classe?
CitarSe a intenção não era remeter ao problema no Guerreiro 3e, a comparação perde o sentido; que diferença faz se o nome do recurso é "talento exclusivo" ou "manobra ninja" ou "superioridade em combate" ou "carambolas"? O nome importa pouco comparado com o funcionamento em jogo.
Faz porque independente dos feats na 3e serem ruins, serem ruins era só uma parte do problema. A hiper-especialização, a repetição em ações, etc. e etc. eram outros problemas gerados pela idéia que bastava dar uma lista bem limitada e fechada o guerreiro, iria tornar ele interessante ou equilibrado com os outros.
CitarEstou apenas te descrevendo o que está no artigo: a única manobra básica é acrescentar os dados ao dano, o resto depende dos "estilos de combate" que o guerreiro escolheu.
Por isso que estou questionando: se forem listas abertas de manobras desde o começo, ótimo. Se forem manobras ganhas gastando os featsOPS, quer dizer, "habilidades de classe de guerreiro que não são feats de combate apesar de serem ganhas a cada X níveis e servirem pra combate", então isso lembra... bem... os feats bonus da 3e.
Mas as características dos ladinos ERAM feats disfarçados. Tanto que uma das opções era trocar uma das habilidades por um feat.
Talvez seja porque normalmente eu prefiro jogos que trabalham com mecânica mais aberta e clara, mas pra mim não existe diferença mecânica entre dizer que certa classe tem acesso a um pool de recursos que ele gasta a cada X níveis que dão acesso a certas habilidades/modificadores e dizer que uma classe tem uma lista de feats exclusivos que eles ganham a cada X níveis.
Você está supondo que nem eu ou o Mearls afirmou isso em lugar? Aliás, o Trevor Kidd perguntou exatamente isso pra ele no twitter mais cedo, quando o Mearls estava respondendo perguntas sobre o L&L de hoje e isso foi uma coisa que ele não respondeu.
Vamos explicar melhor então. Imagina que eu sou um designer do D&D e digo que nosso guerreiro vai ganhar a possibilidade de escolher a cada X níveis uma nova característica relacionada a combate (tudo que nos mostraram até agora foi nessa direção) que permite ele se tornar melhor dentro de um estilo de luta.
Agora substitua característica por "feat". Leia de novo. Isso não parece a mesma idéia dos feats bonus do guerreiro da 3e?
Algo como o guerreiro básico ter 5-7 opções exclusivas de manobras que ele ativa usando dados. E esses "kits" serviriam para modificar ou ampliar essas opções.
(...)
O problema é que me parece que vai ser algo como:
Duelista lvl 1: Gaste um dado para sacar a arma como ação livre.
Espada e Escudo lvl 1: Gaste um dado para reduzir em X o dano sofrido esse turno.
Como eu comentei em outro fórum, se em edições anteriores eu precisava gastar um feat pra fazer um Spring Attack, colocar na 5e que eu preciso gastar um feat (ou seja qual for o recurso mecânico investido) E um dado pra fazer a mesma manobra não é uma inovação nem resolve o problema de falta de opções do guerreiro.