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Posts - kinn

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2821
Não sei se eles recrutam, mas como não me matam a noite, então acho que posso investigar alvos a noite para os não cultistas lincharem.

Faz assim, Nélio: investiga o Arcane que você grudou nele e eu investigo outro.
Amanhã a gente traz os resultados.

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Mas essa dele me deu uma ideia.
Se quer uma jogada ousada e para evitar o marasmo, mostrarei agora:

Eu não ganho com o culto. Então vendo meu voto para quem quiser eliminá-lo. Cultistas, SK e o sobrevivente tem meu apoio para eliminar essa raça.

Observem os traíras que podem se aliar ao sobrevivente à máfia e ao SK ganham comigo.
Eventualmente posso me aliar a máfia ou SK - ou ao sobrevivente - o que me faz não empatar a máfia nem o SK e ganho com o vencedor.

Então, podem contar comigo me deixando vivo para eliminar uma das peças que estão contra vocês, que é o culto. Outros traíras podem comprovar fácil que sou o que sou porque apareço como cultista em investigação.

E aparecendo assim numa investigação e querendo o culto morto, só posso ser um traíra, já que um cultista não ia ser expor no primeiro dia assim.
===

Isso é fazer algo diferente Nélio.

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 :blink:

Nélio faz umas coisas estranhas às vezes...
E estou tendo notícias de minhas mps... e parece mais complicado do que pensava...

Nélio, são 8 traíras. Depois que você expor a situação, todos os não traíras vão saber como um funciona.
Acho louvável sua tentativa, mas de que adianta querer linchar alguém de uma facção que pode ser a que você pode apostar para ganhar?

O jogo do traíra não é esse que você está fazendo.

2824
Opa cheguei.
Já estou com dúvidas sobre essas regras ainda e mandei mp pro Barão para vários cenários hipotéticos.


Devemos observar que esse jogo será muito curioso.
Não há cidadãos. Observem que esse tipo de coisa poderia acontecer agora, já nesse momento:

Os mafiosos (ou os cultistas, tanto faz) se revelam e prometem a vitória se os traíras forem com eles.
Aí basta os traíras capacitados se unirem ao grupo que se auto-revelou e o jogo acaba no dia seguinte. :bwaha:

Acho que o Barão pensou nisso e por isso fez essa mecânica limitando os traíras.
Então suponho que dos 8 traíras, deveria ter só 2 alinhados com cada facção de poder no jogo.
Sabemos Que as outras facções de poder do jogo são a máfia, o culto e o SK. Então a conta fecha em 6.

Assim sendo, 2 traíras podem ser coringas, ou a inversão da conta feita pelo Barão deve sustentar o equilíbrio, colocando o traíra impedido de vencer com certa facção, mas curiosamente aparecendo como membro da facção que ele não ganha.

Então, por essa explanação, fica claro, que mesmo sabendo antecipadamente do setup, que o jogo não será fácil nem rápido. Mas será muito interessante.

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[RPG] Grey Hope - Eberron 4e / Re:Personagens e NPCs
« Online: Outubro 18, 2012, 11:28:04 am »
Acabei de acrescentar o meu acima.
Assim como removi atributos antes do modificador racial (acho besteira essa repetição deles)

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[RPG] Grey Hope - Eberron 4e / Re:Personagens e NPCs
« Online: Outubro 17, 2012, 11:59:50 pm »
Maveith

Personalidade: estranho, diriam alguns, de temperamento exaltado seguido de surtos explosivos e ora, de calmaria. Nacionalista exaltado e ufanista. Parece que não consegue ficar parado, mesmo quando dorme.

Histórico: sobreviveu, ao que considera ter sido o cerne do cataclisma que matou sua família e criou as Mournlands. Não saiu intacto, despertando seus dons psiônicos no processo. Dons esses que se mantém em parte, incontroláveis, mesmo após treinamento. Seu dom inato telecinético se manifesta naturalmente e sem controle, quando suas emoções estão particularmente descontroladas. A mobília costuma se mover quando ele dorme. Ele recomenda que não durmam perto dele, ou podem compartilhar os sonhos. E suas noites mal-dormidas cercadas de sonhos com imagens confusas, já lhe causaram a sensação de deja vu, quando ele suspeita que viu certos eventos em seus sonhos, mas ainda não tem certeza disso, nem como lidar com essas supostas predições oníricas.
Acima de tudo, Maveith quer descobrir o que causou isso à sua terra amada, restaurá-la e punir o causador, se houver um.

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====== Created Using Wizards of the Coast D&D Character Builder ======
Maveith, level 1
Human, Psion
Build: Telekinetic Psion
Discipline Focus: Telekinesis Focus
Human Power Selection: Bonus At-Will Power
Background: Mist-Touched, Mournland (Cyre), Seer (Psionic) (+2 to Endurance)
Theme: Wilder

FINAL ABILITY SCORES
Str 8, Con 15, Dex 11, Int 18, Wis 16, Cha 10.

AC: 14 Fort: 13 Reflex: 15 Will: 16
HP: 27 Surges: 8 Surge Value: 6

TRAINED SKILLS
Insight +8, History +9, Dungeoneering +8, Arcana +9, Perception +8

UNTRAINED SKILLS
Acrobatics, Bluff, Diplomacy, Endurance +4, Heal +3, Intimidate, Nature +3, Religion +4, Stealth, Streetwise, Thievery, Athletics -1

FEATS
Psion: Ritual Caster
Human: Wild Talent Master
Level 1: Superior Implement Training (Accurate staff)

POWERS
Bonus At-Will Power: Mind Thrust
Psion at-will 1: Static Mote
Psion at-will 1: Dimensional Scramble
Wild Talent Master: Body Equilibrium
Wild Talent Master: Telekinetic Grasp
Wild Talent Master: Sensing Eye
Psion daily 1: Living Missile

ITEMS
Ritual Book, Accurate staff, Adventurer's Kit, 15po
RITUALS
Tenser's Floating Disk, Simbul's Conversion, Purify Water

Nome dos poderes
Mind Thrust: Perfuração mental!
Static mote: Bomba psi!
Static mote attack: Detonar!!!
Body Equilibrium: Estabilizar
Telekinetic grasp: Mão mental
Sensing eye: Visão além do alcance!

Second wind ( :haha:): Revitalizar!
Psychic surge: Onda psi!
Far hand: Mão mental precisa
Forceful push: Desafasta!!!


Dimensional Scramble: Esfera de distorção!!!


Living missile: Mão mental: agarrar!
Living missile attack: Mão mental: ataque!

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Jogos Sociais / Re:Máfia Piratas do Caribe - Vitória da Cidade
« Online: Outubro 17, 2012, 10:19:38 pm »
Achei que faltou coisas como covarde e personagem tipo diabo que se une a máfia para contrabalançar o excesso de impedimento de ações. Na máfia são zumbis, o narrador dava pista que houve recrutamento, mas claro, ali, qualquer um podia recrutar, então compensava. Mas quando fiz resident evil outbreak nos meus testes vi que havia chance de grinding - por isso coloquei elementos para agilizar o jogo.

Claro que a cidade perdeu porque não linchou ninguém, mas eu ia dar pistas que estavam havendo recrutamentos. Não saberia como remediar a coisa aqui nesse jogo, mas senti falta desse elemento.

E mais uma vez, Publicano perde de cultista XD
É muito azarado - foi bloqueado quase todas as noites XD

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[RPG] Grey Hope - Eberron 4e / Re:Personagens e NPCs
« Online: Outubro 15, 2012, 10:17:43 pm »
Meu personagem é um sobrevivente da explosão, seja o que for que detonou no dia fatídico em Cyre e virou as mournlands. E ele não sobreviveu intacto. Seu potencial psiônico despertou de forma selvagem e até hoje ele não consegue contê-lo completamente e a mobília costuma se mover a noite quando ele dorme.

Seus sonhos são inquietos e às vezes quem dorme próximo é afetado, sempre com visões confusas que lhe causam sensação de um estranho deja vu.

E apesar de psions serem normalmente franzinhos, esguios, Maveith é um cara resiliente, como dá a entender que se sobreviveu à mournland, pode sobreviver a qualquer coisa.

Ele é nacionalista e quer reerguer seu país a glória passada, descobrir quem ou o que causou a catástrofe, punir o causador (se aplicável) e restaurar sua terra a condição anterior ou morrer tentando.

Alguns podem pensar que esse arroubo é exagerado, mas Maveith não parece de todo são, após tudo que passou. Além do impacto místico, ele perdeu toda a família e essas ideias (algumas vezes fixas por demais) ajudam-no a manter a coesão do mundo à sua volta.

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Off-Topic / Re:Cotas de 30% para negros em qualquer serviço público
« Online: Outubro 14, 2012, 08:33:12 pm »
Vamos ver coisas como num vestibular um rapaz mestiço foi aceito nas cotas e o irmão gêmeo idêntico dele não... :parede:
Eu sempre digo que entendo as cotas, mas elas são feitas de forma burra e resolver o problema na fonte ninguém quer... :furioso:

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[RPG] Grey Hope - Eberron 4e / Re:Personagens e NPCs
« Online: Outubro 14, 2012, 08:24:41 pm »
Já fiz um psion humano de Cyre mesmo.

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Jogos Sociais / Re:MacroMáfia CTHULHU MYTHOS - VITÓRIA DA MÁFIA!
« Online: Outubro 11, 2012, 11:16:56 pm »
 XD  :rolando:

Eu sempre digo isso. Sou um farejador de anticidades. Mas ninguém nunca me escuta.
Foi muito engraçado por sinal, acertar anticidades errando a facção (como por exemplo quis linchar o recrutador e pensava que era o Mverde. Linchei um mafioso no lugar do cultista).

Adorei o jogo e Thales realmente sumiu em certos pontos do jogo que sumiu da minha memória. Logo, parei de acusar ele seguidamente. E Nélio conseguiu me enganar... jurava que ele era o mafioso. Insisti tanto que o RC dele era fraco que não entendi como a máfia não percebeu que ele era o recrutador.

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Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 11, 2012, 01:25:56 am »
Acho que é por isso que é difícil entender o que você diz, Crude. Você muda de quem está falando para nós, sem avisar. Antes, o problema era o Estado. Agora você cita tribunais do tráfico, grupos de extermínio e outros que agem SEM a sanção do Estado.

Entendo seu ponto, que estamos sujeitos eventualmente a eles, porque podemos ser vítimas aleatórias, que 'procuraram balas perdidas' ou foram confundidas com quem participou de algo e perdeu a vida 'sem que nem pra que...'

Mas isso em nada tem a ver com o ponto inicial da conversa que era a pena de morte sob o ditame do Estado. A margem da lei criminosos a utilizam para alcançar seus fins, sabemos disso. Mas eles são criminosos. Fazem o que fazem sem aval da lei. Então, onde fica seu ponto em citar isso mesmo?

Citar
Violência e vingança por si só não são algo cruel. Como a pessoa ou o Estado as executa é que pode ser questionado

Isso não pode ser dito levianamente... abstratamente, posso concordar que pode haver violência sem crueldade, mas vingança já tem um pé que pode ir nessa direção. Afinal o revanchismo que guia a vingança pode ter dois viés: o inconsequente, como você citou, que se vinga sem muito planejamento e o vil, no qual o vingador pode planejar todo tipo de crueza para garantir a forma de sua vingança...

Agora relacione o par violência/vingança com Pessoa/Estado executando-as.
Pessoas eu mesmo já expliquei. Explique o Estado, já que apesar de ocorrer violência policial, ela não é desejada nem é o objetivo da corporação.
===

Uma parábola famosa é do samurai que pergunta ao mestre zen sobre a diferença do céu e o inferno. O monge ri e coloca vários adjetivos pejorativos no samurai, insultando sua inteligência e incapacidade de como um ceifador de vidas procuraria a pureza do céu e os ensinamentos de Buda para entender a diferença entre ele e o inferno de matanças que vive...

A raiva sobe à mente do samurai e ele saca a espada. Nesse momento, o Monge diz que isso é o inferno.
Entendendo a tolice que ia fazer e refreando seus instintos, ele se acalma e guarda a arma. E o monge diz que isso é o céu.
===

Outra historieta menos conhecida conta que um assassino famoso e antissocial dava um recado para as pessoas abandonarem a cidade e proximidade dos locais onde ele estivesse passando. E assim ele chegava nas vilas, fazia o que queria e se movia para outra.

Nessa vila ele encontrou com um velho monge que estava nas montanhas e não tinha ouvido falar da vinda dele. O assassino enfurecido questiona o velho se não sabia que ele podia matá-lo num piscar de olhos.
O velho monge confessa que não sabia disso. Mas afirma ser capaz de ser morto sem piscar um olho.

A serenidade diante da morte, afastou o assassino da vila, que saiu envergonhado por não causar medo em alguém...

2833
Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 10, 2012, 11:07:18 pm »
Não, eu concordo inteiramente com você. Talvez eu tenha deixado passar que a tal moeda criatura social/predador voraz fosse algo impossível ou insuportável e eu prefira a barbárie à "mentira" que é a sociedade, tendo como corolário a negação da existência do lado predador.

A síntese do que venho falando em enormes posts ignorados largamente pela densa maioria esclarecida é bem essa: Somos as duas faces dessa moeda. Tou meio ruim de síntese ultimamente.

Um pouco

Uma é controlada pelos sentimentos de bondade e a necessidade de companhia e sobrevivência... A outra, o instinto selvagem por definição agressivo, aflora nas piores horas, possivelmente em prol da auto preservação.

Paradoxo: se é nas piores horas, porque seria em prol da auto-preservação? Esse é justamente o momento onde eles estão fazendo o trabalho deles de forma honesta e ninguém vai lhe questionar do porque você ter agido assim. Bem diferente de agir por intenção cruel.

O que me parece é que botar a pena de morte simplesmente como algo impensável é ignorar esse lado, que é real, e está por aí em qualquer favela, onde um retardado qualquer usa de força pra determinar que alguém morra por um motivo considerado fútil, torpe, banal pela lei do Estado; Em qualquer esquina escura, "farol" de trânsito, "saidinha de banco"...

Veja que seu argumento não se sustentou acima ao confundir instinto de auto-preservação com crueldade. Mas se seu ponto é crueldade, você ainda confunde as situações que expõe seus exemplos. Explique direito 'o retardado morrer (ou ser morto) por motivo fútil pela lei do Estado. O grifo merece detalhe porque a ênfase que você colocou parece estranha e despropositada. Esclarecer é bom para que o resto do povo entenda o que você quer dizer, já que concordou com um ponto fundamental do argumento de Skar.

Todo esse mal provém mesmo da vontade de amordaçar o selvagem com o racional.

Entendo onde você quer chegar, mas se equivoca em dois pontos:

1) Existem formas de estravazar esse conteúdo psíquico insconsciente de violência sem recorrer a ela de fato. Isso é discutido pelas religiões pelo mundo desde o início dos tempos. Modernamente, é campo de estudo da psicologia que possui ferramentas como sublimação, psicodrama e outros métodos para lidar com essa energia contida e até fazer dela uma catarse contida sem ter que machucar ninguém. Psicólogos podem oferecer muito mais métodos que exponho aqui. Na minha visão de leigo, poderia considerar até o rpg como uma dessas ferramentas de aliviar a pressão.

2) Existem pessoas que não amordaçam esse lado selvagem, fazendo da violência seu modo de vida. Então gostaria de saber onde seu argumento se encaixa nesse caso.

Essa deve ser a injustiça básica com nosso ego de que temos todos que dispender para ter esse palanque moral para podermos julgar outros, implorando que o Estado faça por nós o que nos privamos de fazer ao custo de nossas vidas.

Veja argumento acima. E mais uma vez você reduz tudo comparando se privar desse ato com o custo de sua vida. Isso só acontece quando você morre. E é o lado mais extremo da violência.

Eu pergunto: Vale a pena?

Poderia citar várias parábolas budistas mostrando que pode valer a pena, mas é preciso que você reveja seu ponto primeiro.
Seu texto anterior está separado para fazer quotes, mas estou sem ânimo no momento.

2834
Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 06, 2012, 12:27:38 am »
Crude, você reclama do Estado exercendo o direito de fazer as coisas em nosso lugar e como isso pode ser injusto às vezes... mas julga que deveria ser justo e ideal(?) o 'direito natural'(?) de cada um fazer a justiça pelas próprias mãos.

Quanto tempo será que iria demorar para ficar claro que isso passa longe de justiça? Nem é preciso ir muito longe porque era exatamente assim que as sociedade humanas eram antes de instituir leis, mesmo a primitiva lei de Talião.

E vemos isso acontecer mesmo nos dias de hoje, mesmo havendo Estados de direito reprimindo este tipo de ato. E nem estou falando de atos como a vizinhança linchar um estuprador local, mas coisas do gênero de uma família (muçulmana creio) atacar e estuprar mulheres e meninos de uma família vizinha como espécie de vingança contra um ato similar. É vingança gerando vingança, cada um querendo se sentir vingado, tendo seu direito de justiça satisfeito pelas ofensas feitas pelo outro...

Não parece seu conceito meio paradoxal?
Eu até entendo que um assassino serial que dá mostrar que não vai parar, mesmo na prisão de matar quem está à sua volta parece um candidato a ser morto porque seria uma forma de pará-lo, mas ainda acho seu ponto exagerado.

Citar
Eu acho que pena de morte vale por conta do direito natural"(sic)" de cada pessoa de exercer a justiça da mesma maneira que o estado nos toma esse direito e não considera uma injustiça deixar um assassino vivo.

Dizer que o Estado nos toma esse direito é algo forte... o adequado seria dizer que nos concedemos ao Estado a capacidade de exercer certos atos no nosso lugar porque não somos responsáveis o suficiente para ter a posse desses atos em nossas mãos - ainda que o Estado não seja o melhor exemplo de uso deles. Mas com os dispositivos de auto-regulação e fiscalização, tem em mente que o ideal do Estado é cumprir de forma ideal o que se propõe.

O problema é, como você mesmo disse, quem opera a ferramenta.

Citar
Mesmo com prisão perpétua, inclusive. Pagamos para que ele permaneça vivo, já que não podemos garantir que se arrependa do que fez. Isso é justo porque a vida é sagrada para o Estado?

Que alternativa ética/moral/whatever você sugere? Matar pode ser mais barato e menos custoso à sociedade, mas isso torna você melhor que ele em que? E se depois for descoberto que ele era inocente? Como fica sua injustiça? Como desfazer ou reparar esse erro? Porque se ele estiver preso, o erro pode ser reparado, mas não se estiver morto.

E de novo você cita exemplo do extremo oriente. Lá as leis eram poucas, mas extremamente severas. No Japão, o suicídio não virou resposta para desgraça a toa. Quando um samurai envergonhava seu senhor ou era pego cometendo um crime, ele e a família toda eram exterminado porque se pressupunha que o mal está no sangue e se o pai é ladrão, filho e neto serão (aliás, o pensamento ainda persiste nos dias de hoje).

O suicídio ritual é uma forma de expiar seus pecados e dar cabo da própria vida, expurgando o mal na raiz (o suicida) de forma que a família está isenta ou se torna isenta do crime.
===

Esse exemplo do corrupto chinês é outro exemplo da forma como processa o pensamento oriental, mas o sono já embola minha forma de explicar...

2835
Off-Topic / Re:Mors tua, vita mea - Pena de Morte
« Online: Outubro 05, 2012, 10:53:10 pm »
Como eu disse, foi uma digressão para o 'desgosto do Crude', mas já tem 3 páginas de texto e acho que acabei me perdendo um pouco... só acho que parece que ele culpa o Estado pelas experiências ruins ao redor dele, quando não há uma relação direta com isso...

E acho que ele mesmo sabe que não há relação, mas ainda assim ele parece mensurar essa Estado-fobia e deu a entender certo momento que ela seria a culpada pelos revés na vida ao redor dele... Se ele quiser esclarecer o pensamento dele (não precisa vir contar a vida pessoal, mas o que leva a pensar do jeito que pensa) ajudaria.

Porque não fui o único a não entender direito a lógica de pensamento dele.

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