Porque um possível pai vai carregar uma criança indesejada por 9 meses.

E claro, uma mãe tem seu filho de forma partenogenética.

Ou eu devo viver em um mundo irreal na qual existem pais interessados em ter filhos (gasp!) e que a igualdade de consideração de interesses também deve ser levada em conta. Ou sou um defensor do patriarcado camuflado através do discurso liberalóide. 

Além, em uma situação como essa, existem possibilidades como a abdicação da maternidade da mãe (como ocorre no aborto masculino) e mesmo a existência de compensações financeiras (como ocorre com "barrigas de aluguéis") por carregar um feto/criança/monstrinho indesejado.

Estanho, jurava que eu tinha respondido no tópico. Anyway, vamos lá:

Bispo, qual tipo de Gish o seu jogador quer? Como a 4e usa estrutura de poder bastante diferente das edições anteriores e certas habilidades costumam a estar em classes diferentes, é importante o seu jogador saber "Que tipo de efeito eu quero gerar".

Dito isso, três pontos:

1. Bladesinger é bastante diferente do Mago. Eu não testei ele em jogo (mas sou otimista porque gostei do design da classe) e suspeito que ele seja relativamente fraco em um jogo que siga os padrões do "Character Otimization" (mas deve funcionar bem em um jogo normal), mas a classe difere muito do mago pois:

I- Baseia-se em Ataques Básicos, que ativam as Bladespells. Geralmente, um Bladesinger vai estar na linha de frente, colado com seus oponentes - um Mago jamais faria isso (bom, tem alguns, mas não vem ao caso)

II- Ele é um Controlador "leve" - os efeitos de Bladespells costumam a ser medianos nisso, mas ele não tem o incrível arsenal de poderes "Diários de Verdade" do Mago.

III- Ele pode brincar de Linha de Frente de forma competente, especialmente se usar formas de recuperar os usos de Bladesong - essa habilidade, junto com outras de nível 1 e 7 permitem ao Bladesinger ter um ou dois turnos de combate onde ele pode ser incrível.

2. Se ele não gostou do Swordmage por ser "Defensor demais", fuja como um louco do Warden. Não existe na 4e nenhuma classe mais "Defensora" que ele.

3. Bom, sugestões minhas para jogar, todas fugindo do estilo "Defensor"

I- Monge. Perfeitamente capaz de aparentar um Gish, já que tem uma série de efeitos e poderes "claramente mágicos" e é capaz de empunhar armas (embora dependa do Ki Focus e geralmente elas não ajudam muito). Exige uma certa dose de Re-fluff.

II- Feiticeiro, híbrido com Ladino, geralmente focado em poderes Elétricos. Combinam bem o uso de Destreza e Carisma, é um build bastante ofensivo e tem capacidade tanto de "Dano em um Alvo" quanto em causar por meio de efeitos de área. Dá para fazer algo similar usando híbrido de Força e Carisma, mas aqui não é minha área.

III - Hexblade. Sinceramente, não gosto dele e a classe nunca recebeu muito "Amor" da Wizards. Contudo, Warlocks podem ser competentes como Gishes, especialmente Hellocks ou Cha-Lock fazendo híbrido com Paladino - mas aqui sai um Defensor.

IV - Bárbaro do tipo Thunderborn (Primal Power) - não me convence muito, mas parece ser uma opção decente para um Gish-like.

É A PRIMEIRA ARMA DO JOGO, PORRA!

Não dá pra comparar as duas coisas.

Dá sim, Pai Eltão. A chave inglesa ótima pra cacete, ainda mais com a combinação de Tonics adequada (Sportboost, Wrench Jockey, Static Discharge - meu favorito -, Frozen Field, combinado com Electro Bolt para algumas situações).. Junte isso com o fato de que você não tem que dar a mínima para munição e ela só é problemática de usar entre logo após o começo e a metade do jogo (quandoi aparecem inimigos em maior quantidade e você ainda não tem os Tonics que prestam).

Da própria Wiki: With the exception of Big Daddies, it is capable of killing almost every enemy on any difficulty in a single hit.

E eu confirmo isso, ainda mais porque eu terminei o 1 a segunda vez usando praticamente só ela (exceto nas primeiras lutas contra Daddies e outras situações onde a Escopeta seria muito mais diverida  ). E foi incrivelmente fácil (ainda mais  porque eu pude ignorar a necessidade de mirar).

Atualizados, Nhoque e VA. ;)

Olá de novo, Anjo que impediu o sacrifício de Isaac.

Caso esteja perdido quanto a nicknames, olhe aqui.

Bom saber disso,  pq parece que é soh com esse tipo de fã que eu encontro...

Entendo a situação - se eu dependesse das 3 experiências (horrendas) que tive com Vampiro: a Máscara, acharia que é um dos RPGs mais idiotas da face da Terra. Bom, eu realmente acho isso, mas é por outros fatores 

então, sobreviver, principalmente no começo, é foda, não tem koboldzinho pra ficar batendo por ai e ganhando xp aos pouquinhos, e quanto tem, a quantidades deles por encontros é gigantescas

Depende - assumindo que em AD&D os personagens de Dark Sun usavam atributos mais altos, tinha sempre um poder psiônico para uso e começavam no terceiro nível, é óbvio que eles já deviam deixar de lidar com Kobolds. Mas Athas tem sim o equivalente dos Kobolds - os Silt Runners e os Baazrag.

A mortalidade do cenário vinha mais das regras de sede, fome e especialmente, o fato de que toda Athas conspira contra o heroísmo 

Elfo, acho que pode-se alterar uma coisa ou outra sem perder a sonoridade ou a ideia, num geral. Veja você, é possível mudar o sufixo -polis para -pores - teríamos Pisteouspores, que ainda mantém uma sonoridade do grego mas não é literal e obviamente influenciado por ele.

Não nego que é possível fazer isso, Birdie. Contudo, ao invés de alterar a sonoridade de tal forma, é melhor colocar logo um novo nome. Os que tenho em mente no lugar de Pisteuspolis são "Demetria" (adicionar uma dose de megalomania ao Astellios, o clássico truque de nomear uma cidade com o próprio nome), "Pisteoslare" ("lare" é o termo da nação para "vila", "centro") ou Mires (tirado de uma cidade real, da Grécia Bizantina).

No mais, viu minha sugestão de localização?

Vi sim, mas se encaixa na mesma situação da sugestão do Madruga. Como, sem recorrer aos "Reinos Parque Temáticos" deixar Alteheles consideravelmente diferente de seus vizinhos? A melhor desculpa é a do isolamento, que também serve para poder "ignorar o Reino", para aqueles mais puristas de um jogo Orientalizado.