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Posts - Bispo

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Dicas & Ideias / Re:O grande tópico dos gêneros narrativos
« Online: Fevereiro 20, 2015, 07:44:29 pm »
Não sei o que falarei se encaixa exatamente no tópico, se entendi errado, só ignorar.

Recomendo o "On Writing" do Stephen King. Não sou fã do autor e não tenho conhecimento da sua obra literária (e não sei precisar o quanto a filmografia dele, que conheço um pouco melhor, reflete-a).

Mas bem, On Writing é um livro meio autobiográfico, meio guia. Nele, King conta suas experiências como escritor e "aconselha" quem quer se aventurar pelo mesmo caminho. É um livro que traz boas reflexões.

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Vídeo Game / Re: Re:Evolve: Vale a pena?
« Online: Fevereiro 15, 2015, 04:16:15 pm »
Estou com uma dúvida e queria ver se alguém aí comprou o jogo. Gostei dos vídeos, gostei da arte, estava vendo uns canais do twitch ontem do jogo, mas ainda estou com um pé atrás porque já me decepcionei esse mês com o Lords of the Fallen.

Então queria saber, alguém que tenha jogado já, vale a pena comprar Evolve?

https://www.youtube.com/watch?v=wN0e7DbeBsA

Desculpe, não sei do Evolve. Mas vc poderia dizer porque se decepcionou com LotF ? (Pergunto porque ele está na minha lista de possíveis futuras aquisições).

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Sistemas & Cenários / Re:(DnD 5E) Ravenloft
« Online: Fevereiro 09, 2015, 03:14:39 pm »
Então, nada contra paladinos em Ravenloft. Existem inúmeras possibilidades de se experimentar uma boa história com eles no cenário. Esse paladino Breaking Bad do Korko, por exemplo, seria bem legal. Mas, veja, conceito é diferente de classe.

Pela adaptação do carinha, ele (quase) mata a classe como proposta pela nova edição do DnD. Se antes (4e à parte) o paladino era uma classe meia-boca, para a qual as limitações propostas por Ravenloft não importavam tanto assim -- afinal, só pioravam uma classe já ruim --, agora ele é decente até. No entanto, nesse hack várias coisas legais que ele ganha ou foram podadas (Aura of Devotion, Nature's Wrath, Undying Sentinel que não funcionam contra domain lords -- inclusive aqueles insignificantes) ou drasticamente diminuídas (Smite Evil que vai de d8 pra d6, limitação da Aura of Courage, entre outros).

Mas bem, Paladinos da Vingança e Oathbreakers (DMG, p. 97) seriam ainda opções razoáveis (sofreriam a limitação do Smite Evil e algumas outras, por exemplo, mas não perderiam mais da metade das habilidades de classe). Ou um Guerreiro (qualquer subclasse) com Magic Initiate para simular algum poder mais "sobrenatural" poderia dar conta do conceito de "paladino".

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Sistemas & Cenários / Re:(DnD 5E) Ravenloft
« Online: Fevereiro 06, 2015, 07:41:44 pm »
Legal que o cara usou fontes semelhantes à tradição dos produtos de Ravenloft. Só poderia ter escolhido uma imagem de capa melhor. (Nada contra o Strahd, eu sei que ele é a "cara" do cenário, mas essa pose "pronto para a ação" não combina muito com a personalidade dele, imho).

Além disso, pelo que vi o arquivo foi upado uns 4 meses atrás. Com isso, não se levou em conta as opções de Medo e Horror apresentadas no DMG (p. 266). Mas isso é detalhe, visto que a diferença mesmo é que Horror (pelo DMG) é um ST de Charisma.

E se fosse para fazer alguma outra alteração, ao invés de limitar muito uma classe (estilo o paladino), extirpava ela de vez. Até condiz com a proposta do cenário: um mundo tão tenebroso no qual nem paladinos existem. Mas esse sou eu.

Por fim, não há previsão de uma adaptação oficial. Mas com esses artigos Unearthed Arcana (que da última vez, trouxe adaptações para Eberron), a política de aventuras desenvolvidas por empresas parceiras (embora seja difícil, se eles continuarem com essa linha, de adaptar Ravenloft a Forgotten Realms sem perder a identidade), pode acontecer. Inclusive, pode até sair algo da Green Ronin, que acenou com uma grande franquia pro seu AGE System a ser lançada esse ano. Dado o caráter do sistema (dark fantasy), é plausível (embora meramente especulativo).

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Fevereiro 06, 2015, 07:15:24 pm »
Então, post longo.

TL;DR: não tem, passa amanhã. Mas leiam Play Dirty do John Wick (merchan não patrocinado; e sim, o Wick tem várias posturas questionáveis, mas é um livrinho legal de se ler).

ON

Eu parei de criar desafios sob medida pros grupos que mestro. Mesmo eles sendo desequilibrados. Fazia isso na 3.X e perdia horas construindo fichas de PNJs focados exclusivamente em determinado jogador (geralmente o conjurador da vez) e que seriam (quase) inúteis após uma sessão (quase porque, hey, viva o re-skin). Fazia isso ainda na 4e, mas aí o enfoque era o grupo que a partir de determinado nível/opções, escalonava de poder absurdamente (olá frostcheese, olá meio-orc Slayer com um Gouge, olá meio-elfo com Versatile Master, olá War Master's Assault).

Depois disso, lendo outros sistemas, aprendendo coisas aqui e ali, decidi parar com isso de pensar em desafios sob medidas pro grupo. O negócio agora é (não, Frota, não) a diversão e a história simplesmente. Se algo é legal pra narrativa e é divertido pra gente, ela acontece e bem, lide-se com isso. A investigação sobre o desaparecimento misteriosos na cidade levou a descoberta de um enclave de dominadores de mente que habitam seu subterrâneo e vocês são personagens de nível 3? Hm, e aí, o que vocês fazem?

No fim, o que mudou realmente não foi o desafio em si, mas a maneira de abordá-lo e, principalmente, a maneira de resolvê-lo. Daí, as possibilidades são múltiplas e (quase) todas válidas. A ideia de superação de um conflito não é equivalente a vencê-lo num combate (ou qualquer conflito escalonável em termos de rodadas e economia de ações), mas como o grupo achar melhor -- e arcar com as consequências disso. Hm, então vocês vão deixar os dominadores de mente pra lá e fugir da cidade? Beleza. Após algum tempo, vocês ouvem um rumor de pessoas têm desaparecido em toda aquela região, e as petições são tantas que o duque já não vê alternativa a não ser mobilizar forças para resolvê-las (e isso inclui a contratação de mercenários). Ou, vocês vão enfrentar os dominadores de mente para evitar que eles estendam seu controle sobre mais vidas inocentes? Beleza, só tenham em mente que enfrentá-los aberta e diretamente é bem difícil. E por aí vai.

(A sacada aqui também é que, na minha visão, conflitos [combativos ou não] devem ser, em sua maioria injustos, com os jogadores [pelo menos até eles próprios começarem a construir suas redes de relações]. Se um conflito ocorre ou vai ocorrer, os pontos de força nele envolvidos mobilizam as linhas de recursos necessários para serem bem-sucedidos. Se isso envolve um lich, por exemplo, ele faria uso de seu conhecimento arcano e inteligência/sabedoria secular. Se um ogro, ele faria uso de sua força e poder aterrorizador. Se for um arquiduque, ele teria a sua disposição, ao menos, uma milícia/capangas e uma rede política de quem poderia cobrar favores. Basicamente, é entender que o universo do jogo é vivo e feito de relações e consequências).

Talvez por isso tenha sido simpático ultimamente a sistemas mais abertos na resolução de conflitos, como os Powererd by the Apocalypse e FATE. (Também conta minha falta de tempo).

OFF

Estou na turma dos que preferem jogos equilibrados. Ou melhor, acredito que "equilíbrio" não seja exatamente a palavra correta, pois ela carrega um sentido de forças opostas se anulando num determinado ponto e não é assim que vejo um jogo/sistema de RPG. Eu gosto de jogos "justos" (na falta de um termo melhor), isto é, que ofereça igualmente aos jogadores, independente dos elementos que tenham escolhido, a capacidade de resolução dos conflitos sugeridos pelo sistema. Um dos pontos que gostei na 4e foi esse: não importa a classe com a qual irei jogar, ela irá de uma maneira ou de outra, cumprir o que ela se propôs a fazer. Causar dano? Bárbaro, Ladino ou Feiticeiro; gerir recursos? Clérigo, Warlord (recuso a tradução do Telles), Bardo; controle de campo? Mago, Druida. Elas têm seu nicho (ou papel), mas muito mais importante do que isso, elas podem cumpri-lo sem problemas e independente da ideologia/visão dos designers/mestre/autores sobre magia, universo da história, etc.

Por que no fundo, DnD é isso: um punhado de tropos culturais filtrados pela visão dos autores do jogo. Conjuradores complexos e superiores ao mundano (que é relegado ao simples), empoderamento do Mestre, simulacionismo mambembe. Esse é o "espírito DnD". Não tem muito o que consertar aí. É mais estar disposto a se divertir com esse "espírito".

(Obviamente, a medida que um RPG cria seu nicho, ou enfoque, ele cria também seu "Zeit". Veja, ter um "espírito" pra chamar de seu não é o problema. O problema, na minha visão, é querer encaixar todas as experiências num único jogo -- ou melhor, num jogo já existente e que não foi concebido para isso)

ON/OFF

"Ah, o clérigo tentou invadir a sala dando chutes na porta. Por falhar num teste de força, ele não conseguiu. Isso demonstra como a classe é equilibrada com o guerreiro" (que implicitamente é mais "forte" que o clérigo e provavelmente teria sucesso).

Não creio que isso, ou melhor dizendo, somente a experiencia de jogo, faça dele um sistema"justo"/equilibrado ou não. É importante ter mente a diferença entre conhecimento de usuário e proposta de sistema. Ambos são compatíveis, coexistem e podem ser perfeitamente divertidos. Mas isso não quer dizer que são a mesma coisa. A subutilização de opções (ou falta da real noção de opções) não implica na solução dos problemas inerentes do sistema. Talvez o mascare, mas não resolve -- de novo, pode ser divertido e pro seu grupo funcionar tranquilamente. Mas é somente a sua experiência.

Sabe porque eu falo disso? Porque quando abrir uma mesa de DnD 5e pro meu grupo, por exemplo, eu sei que 90% deles serão conjuradores. Assim como se fossemos jogar 3.X. Ou Pathfinder. Ou outro sistema que apresente opções mecanicamente superiores a outras sem justificativa/contrapartida nenhuma além do "lulz, magia > tudo".

(E por favor, não me venham com a falácia do Roleplayer vs. Rollplayer [ou antigamente conhecida como falácia Stormwind], que basicamente refuta a ideia de que otimização e interpretação são mutuamente excludentes).

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Vídeo Game / Re:[Steam] Promoções e Recomendações
« Online: Fevereiro 06, 2015, 01:29:56 pm »
Basicamente uma lista de Tomb Raider, Hitman e Final Fantasy (com uns Thief e outros gatos pingados).

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Sistemas & Cenários / Re:Alguem conhce um bom sistema point buy ?
« Online: Fevereiro 06, 2015, 01:26:48 pm »
Então, mais aí cabe a pergunta: você quer um sistema point buy ou um sistema bom para emular fantasia medieval? Porque bem, existem outros bons sistemas de fantasia medieval que não são point buy (Dungeon World, ou sua versão mais gritty/dark -- e que curto mais -- AW: Dark Ages, por exemplo).

263
Sistemas & Cenários / Re:Alguem conhce um bom sistema point buy ?
« Online: Fevereiro 05, 2015, 02:37:10 pm »
Também recomendo Savage Worlds. Tem seus pontos legais. Agora, ele pode virar uma pilha de regras. O bom que isso é modular (ou seja, vai do gosto do freguês).

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Dicas & Ideias / Re:[2015] Expectativa de Aventuras
« Online: Fevereiro 05, 2015, 02:33:33 pm »
Bom, meus planos vão até a metade do ano. Depois me mudarei, então não sei como vai ficar minha vida.

- Continuar com a campanha de Star Wars Saga (jogador)
- Continuar com a campanha de Apocalypse World  (jogador)
- Continuar com a campanha de Qin (jogador)
- Continuar com a campanha de Dugeon World (jogador)
- Continuar com a campanha online de Dungeon World (mestre)

Infelizmente, tive que abrir mão da campanha de Game of Thrones (não curti o sistema) e vou ter que postergar o jogo de DnD 5e.

Citação de: Pepilegal
Maceh, acredita que não conheço o Roll20. Me diz, é pra jogar on-line?

Não, sou o Maceh (e também me auto-citando):

Basicamente, o Roll20 é uma mesa de jogo virtual multissistema baseada no navegador. Nele vc cria a sua campanha (com mapas, por exemplo) e convida os jogadores para a partida através de links. Confesso que sou bem iniciante ainda com a ferramenta, mas já vi que ela tem muitos recursos interessantes (como macros, que podem catalogar e arquivar ataques de personagens, por exemplo). Ela tem suporte à voz e video, embora também possa ser lançada via Hangout do G+. Estou bem empolgado com essa nova maneira de jogar. Ah, e ele é gratuito (mas contém recursos não-essenciais que vc pode comprar, como mapas e tokens). Daqui

265
Tava respondendo e bateu uma dúvida sincera: ter acesso às magias de nono nível dá automaticamente o botão de "auto-win" às classes conjuradoras, mesmo quando se comparadas a outras classes mezzo-conjuradoras?

Pensei nisso quando surgiu a comparação Druida vs. Paladino. Exceto pelas aberrações dos níveis 2 e 20, o Druida não me parece tão melhor que um Paladino. Mas aí tem as (ou "a") magia de nível 9 (e 8, 7 e 6).

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Vídeo Game / Re:[Steam] Promoções e Recomendações
« Online: Janeiro 27, 2015, 06:50:55 pm »
OFF

Nunca pensei que diria isso, mas tá melhor (mais barato) comprar jogos da Steam em reais do que em outras moedas (euro pelo menos). #preçojusto

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D 5e] Elemental Evil
« Online: Janeiro 21, 2015, 12:52:47 pm »
Eltor, também não era muito fã de aventuras prontas, mas Murder in the Baldurs Gate mudou isso.
Ela não força os personagens a seguirem roteiros, há eventos ocorrendo e eles podem ou não interagir. Fora que podem trabalhar pra um de três NPCs importantes e dependendo das açoes do personagem ou da falta delas, um deles se tornará o Escolhido de Bhaal.

Então fuja de Hoard of the Dragon Queen. É exatamente o oposto do que você comentou.

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Dicas & Ideias / Re:Qual RPG você gostaria de ver publicado em português?
« Online: Janeiro 19, 2015, 05:19:03 am »
Já saiu o Apocalypse World em português ? Alguem sabe ?

Ainda não. A informação mais exata da Retropunk é "em breve".

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Sistemas & Cenários / Re:[DnD 5e] Regras que você talvez não tenha percebido
« Online: Janeiro 17, 2015, 11:42:44 am »
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Pontos de Vida Temporários não se acumulam, a menos que sua fonte diga isso explicitamente.

Eu acho que isso já existia na 3e, não ?  :hum:
Na 4e também, vide o build battlerager do fighter.

Versão errateada, porque como está no Martial Power, acumulava. (Antes que alguém venha levantar essa questão).

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Dicas & Ideias / Re:Qual RPG você gostaria de ver publicado em português?
« Online: Janeiro 17, 2015, 11:38:51 am »
Hillfolk: Economicamente eu não acho viável porque não tem "POW POW PIU PIU" suficiente, mas o sistema de interação entre personagens me parece muito bom

Não entendi a da onamatopeia.

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