Eu é que não vou apostar no nelio rsrsrs

Well. Eu falei de equilíbrio inicial ou o parlamentar não soube ler/interpretar o que eu quis dizer?


Enquanto eu não apostar, enquanto não aparecer gente morta (se a máfia matar mesmo, o que pelo que refleti deve fazer mesmo), me vejo em estado de equilíbrio inicial.


Tem como isso durar por muito tempo?


Olha, faça as perguntas que quiser. Ai beleza. Mas você botou voto nele com o jeito de querer LINCHÁ-LO e isso eu NÃO FAREI.

Eu esperei o Arcane responder pra comentar... pergunta muito estranha, pq ela é tão estranha quanto se fosse dita num jogo padrão.


Digamos que o Arcane seja máfia. Ele iria responder que é traíra.


O setup é aberto, sabemos que não existe Polígrafo aqui. Então qual foi a intenção da pergunta, nelio?


E dê uma olhada nos questionamentos que fiz na página anterior, sobre as estratégias diferenciadas neste jogo, qual sua opinião?

Heisenberg.exe é novo nick de alguém?


Pelo menos nunca vi jogando máfias.


Se for novo é o segundo novato aqui, junto com o garotovaca... fora os pouco mais experientes que eles, vi o Chindelar na lista mas não o proofeta e o jugger.

Eu ignorei pq sei que não adianta discutir, ele não vai mudar de opinião, embora eu pessoalmente ache bastante ofensivo.

Eu estava lendo uma boa parte do tópico que naõ havia lido antes... e vi a questão da diferenciação entre animal de abate (debate?) e de estimação.


Ora, pra mim a diferença é bem clara e até biológica.


Somos animais sociais. Se eu tenho dois cães em casa, eles me encaram como parte de sua matilha, onde eu estou (espero) no topo da hierarquia. Os membros de uma matilha se importam uns com os outros e agem em conjunto. Da mesma forma nós humanos formamos grupos sociais com animais específicos.


Os cães que moram comigo são diferentes de outros cães, fazem parte do meu grupo social e por analogia todos os cães (e outras espécies de estimação) são parte de grupos sociais humanos e por isso merecem respeito diferenciado.


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Outro ponto do debate foi o dos "direitos dos animais". Eu havia esquecido, mas eles existem e foram até reproduzidos aqui pelo Assumar, há uma declaração universal de direitos, que são diferentes dos direitos dos seres humanos.


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Li também uma comparação entre robôs e animais. Bom, enquanto inteligências artificiais não evoluírem para que possam abarcar sentimentos, essa comparação é meio esdrúxula, mesmo que existam pessoas apegadas aos robôs. Nós *sabemos* que animais superiores têm sentimentos e *sabemos* que isso não acontece com robôs.

Caros parlamentares, que a nossa convivência dentro do tópico não se mostre como a deste vídeo:



Resta definir qual será o foco das discussões de hoje. É patente que as pressões não devem se orientar dentro dos trãmites normais de jogos de máfia. Normalmente, buscamos descobrir os anticidades -- mas aqui nem cidade existe.
Se nenhum de nós fez aliança por debaixo dos panos (i.e., apostou numa facção), e as facções propriamente ditas têm como condição de vitória a eliminação umas das outras, será que faria sentido, por exemplo, lincharmos alguém hoje ou sequer ameaçar de linchamento?


Isto dito, não podemos ficar parados. Mas que tipo de pergunta deve ser feita? É um território totalmente novo.